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#Biologia #Filogenia #Evolução
Aula voltada para o Ensino Médio e estudantes do ENEM sobre a filogenia.
Roteiro logo abaixo.
Devido a falta de espaço não é possível colocar a bibliografia do vídeo, caso queira, entre em contato e eu envio.
Roteiro do vídeo:
Como vimos anteriormente nas aulas de evolução (TUMB Teorias da evolução), sabemos que os animais vão se modificando de forma aleatória, sendo assim, mesmo que um organismo tenha os mesmos ancestrais e viva em um ambiente com as mesmas características que outro, pode ser que o resultado seja espécies completamente distintas.
Por conta disso, encontramos na natureza diversos momentos que animais sem parentesco próximo criam estruturas semelhantes (Golfinho, Tubarão Ictiossauro), como esse exemplo onde temos um mamífero, um peixe e um réptil com estruturas semelhantes em formato, porém de arvores evolutivas diferentes, o que chamamos de evolução convergente.
Ou temos o inverso, animais com ancestrais comuns que possuem estruturas bem diferentes, como (asas de morcego, baleia e humano) o morcego, a baleia e o humano, que possuem braços totalmente diferentes com funções diferentes, porem vindas de um organismo predecessor, a chamada evolução divergente.
Ou seja, identificar esses padrões na natureza, sem você saber direito quem veio de quem parece algo bastante difícil graças a sua aleatoriedade, por conta disso, existe uma ciência que só trabalha com esses mapeamentos, a chamada filogenia.
Mas antes de falar dela, precisamos falar de duas áreas importantes para compreender a filogenia, a taxonomia e a genética molecular (Homem molecular)
A taxonomia é a ciência que vai estudar como os organismos são fisicamente, quais são suas características físicas e fisiológicas. Sendo assim, grande parte da taxonomia já procura observar padrões entre os organismos vivos, classificando quem é mais parecido com quem. Virmos como essa ciência surgiu na aula de classificações de Linneau (TUMB Linneau). Mas devemos ressaltar que ela vai bem mais além do que a classificação comentada no vídeo, ela abrange diversas formas de se classificar e é a base para todos os estudos de filogenia que iremos explicar mais para frente.
Já a genética molecular é o estudo que tenta encontrar a função de cada gene dentro de um organismo. Dessa forma, como a taxonomia, é possível fazer comparação e agrupamentos entre organismos que possuem genes semelhantes, o que chamamos de sistemática molecular. Esse tipo de estudo sempre foi muito caro e difícil de ser feito, mas nos tempos modernos se barateou muito e ficou mais acessível para os pesquisadores analisarem diversos animais através dessa ferramenta. Assim não só é possível fazer agrupamentos de animais pelas suas características externas, mas também pelo seus próprios genes, que muitas vezes ainda não aparecem apenas na observação.
Bom, agora que sabemos como os cientistas organizam os animais em diferentes grupos, que tal entendermos um pouco como esses grupos podem ser relacionados?
Se sabe que os organismos vivos atualmente são os mais adaptados para o ambiente que vivem, independente de que organismo estamos falando, se ele esta vivo é porque conseguiu isso eliminando a competição que existiu para aquele local que ele vive ou para aqueles recursos que ele utiliza. Mas também sabemos que o mundo não será sempre assim e que teremos novas espécies constantemente surgindo.
Sendo assim, não podemos apenas agrupar aqueles organismos vivos, mas precisamos entender de onde eles vieram e quais são seus parentescos em tempo geológico, e para isso precisamos olhar os fosseis (Pokemons fosseis)
Os Fosseis dão indícios não só da forma que os organismos vivos eram no passado do nosso planeta mas também o tempo que estes organismos viveram. Assim podemos ter uma ideia de como os organismos foram evoluindo e quem é descendente de quem. Duvida?
Veja estes exemplos na tela (Evolução da baleia, cavalo e humano, esta no drive), nos três exemplos mostrados os animais que deram origem as espécies atuais, inclusive a humana, não existem mais, são resquícios do que um dia os animais atuais foram e existe um claro registro de como foram acontecendo as mutações, o que foi sendo modificado primeiro e como elas se relacionam. O trabalho da filogenia é entender esses padrões e criar esquemas que representem como eles acontecem, como o mostrado agora na sua tela (Arquivo: “Exemplos” no drive).
Claro que devemos ressaltar que essa organização apesar de sempre muito embasada em registros físicos, fisiológicos e genéticos sempre são hipóteses, pois partimos do principio que ainda não conhecemos tudo e eventualmente podem aparecer novas informações que mudem a classificação.
Mas de forma geral, para aquele seu amigo que fala que a teoria da evolução é só uma teoria, que não deve ser levada a serio, mostre esse vídeo para ele, para seu coleguinha entender que não é apenas uma teoria, existe um embasamento muito forte por traz dela que deve ser levada em conta.
Aula voltada para o Ensino Médio e estudantes do ENEM sobre a filogenia.
Roteiro logo abaixo.
Devido a falta de espaço não é possível colocar a bibliografia do vídeo, caso queira, entre em contato e eu envio.
Roteiro do vídeo:
Como vimos anteriormente nas aulas de evolução (TUMB Teorias da evolução), sabemos que os animais vão se modificando de forma aleatória, sendo assim, mesmo que um organismo tenha os mesmos ancestrais e viva em um ambiente com as mesmas características que outro, pode ser que o resultado seja espécies completamente distintas.
Por conta disso, encontramos na natureza diversos momentos que animais sem parentesco próximo criam estruturas semelhantes (Golfinho, Tubarão Ictiossauro), como esse exemplo onde temos um mamífero, um peixe e um réptil com estruturas semelhantes em formato, porém de arvores evolutivas diferentes, o que chamamos de evolução convergente.
Ou temos o inverso, animais com ancestrais comuns que possuem estruturas bem diferentes, como (asas de morcego, baleia e humano) o morcego, a baleia e o humano, que possuem braços totalmente diferentes com funções diferentes, porem vindas de um organismo predecessor, a chamada evolução divergente.
Ou seja, identificar esses padrões na natureza, sem você saber direito quem veio de quem parece algo bastante difícil graças a sua aleatoriedade, por conta disso, existe uma ciência que só trabalha com esses mapeamentos, a chamada filogenia.
Mas antes de falar dela, precisamos falar de duas áreas importantes para compreender a filogenia, a taxonomia e a genética molecular (Homem molecular)
A taxonomia é a ciência que vai estudar como os organismos são fisicamente, quais são suas características físicas e fisiológicas. Sendo assim, grande parte da taxonomia já procura observar padrões entre os organismos vivos, classificando quem é mais parecido com quem. Virmos como essa ciência surgiu na aula de classificações de Linneau (TUMB Linneau). Mas devemos ressaltar que ela vai bem mais além do que a classificação comentada no vídeo, ela abrange diversas formas de se classificar e é a base para todos os estudos de filogenia que iremos explicar mais para frente.
Já a genética molecular é o estudo que tenta encontrar a função de cada gene dentro de um organismo. Dessa forma, como a taxonomia, é possível fazer comparação e agrupamentos entre organismos que possuem genes semelhantes, o que chamamos de sistemática molecular. Esse tipo de estudo sempre foi muito caro e difícil de ser feito, mas nos tempos modernos se barateou muito e ficou mais acessível para os pesquisadores analisarem diversos animais através dessa ferramenta. Assim não só é possível fazer agrupamentos de animais pelas suas características externas, mas também pelo seus próprios genes, que muitas vezes ainda não aparecem apenas na observação.
Bom, agora que sabemos como os cientistas organizam os animais em diferentes grupos, que tal entendermos um pouco como esses grupos podem ser relacionados?
Se sabe que os organismos vivos atualmente são os mais adaptados para o ambiente que vivem, independente de que organismo estamos falando, se ele esta vivo é porque conseguiu isso eliminando a competição que existiu para aquele local que ele vive ou para aqueles recursos que ele utiliza. Mas também sabemos que o mundo não será sempre assim e que teremos novas espécies constantemente surgindo.
Sendo assim, não podemos apenas agrupar aqueles organismos vivos, mas precisamos entender de onde eles vieram e quais são seus parentescos em tempo geológico, e para isso precisamos olhar os fosseis (Pokemons fosseis)
Os Fosseis dão indícios não só da forma que os organismos vivos eram no passado do nosso planeta mas também o tempo que estes organismos viveram. Assim podemos ter uma ideia de como os organismos foram evoluindo e quem é descendente de quem. Duvida?
Veja estes exemplos na tela (Evolução da baleia, cavalo e humano, esta no drive), nos três exemplos mostrados os animais que deram origem as espécies atuais, inclusive a humana, não existem mais, são resquícios do que um dia os animais atuais foram e existe um claro registro de como foram acontecendo as mutações, o que foi sendo modificado primeiro e como elas se relacionam. O trabalho da filogenia é entender esses padrões e criar esquemas que representem como eles acontecem, como o mostrado agora na sua tela (Arquivo: “Exemplos” no drive).
Claro que devemos ressaltar que essa organização apesar de sempre muito embasada em registros físicos, fisiológicos e genéticos sempre são hipóteses, pois partimos do principio que ainda não conhecemos tudo e eventualmente podem aparecer novas informações que mudem a classificação.
Mas de forma geral, para aquele seu amigo que fala que a teoria da evolução é só uma teoria, que não deve ser levada a serio, mostre esse vídeo para ele, para seu coleguinha entender que não é apenas uma teoria, existe um embasamento muito forte por traz dela que deve ser levada em conta.
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