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Ouça o momento que piloto do avião ESPIÃO americano FEZ POUCO CASO dos controladores de voo da FAB
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Ouça o momento em que piloto de avião militar dos EUA faz pouco caso do controle de tráfego aéreo brasileiro.
Conforme você acompanhou aqui no canal, mês passado, tivemos uma visita inesperada de um Boeing WC-135R Constant Phoenix, o rastreador nuclear da Força Aérea dos Estados Unidos, em voo muito próximo a costa brasileira.
E ao que tudo indica, o voo foi feito sem aparente coordenação prévia com a FAB, já que os pilotos norte-americanos não foram colaborativos, e ignoraram os pedidos dos controladores brasileiros, conforme áudio obtido pelo site Aeroin.
Como você viu no último vídeo sobre este assunto, a aeronave norte americana especializada em identificar partículas nucleares na atmosfera, que possam denunciar a realização de testes com armas atômicas, decolou de San Juan, em Porto Rico, e fez um voo pela costa atlântica sul-americana, e em especial proximidade com o espaço aéreo de Venezuela e Brasil.
A Força Aérea dos EUA, posteriormente respondeu para a imprensa especializada que questionou o motivo dos voos tão próximos ao Brasil e Venezuela, afirmando que a aeronave voou ao sul do globo para calibrar o detector de explosões nucleares que está a bordo do jato, para definir um padrão de “ar limpo”.
O que não passa de uma desculpa deslavada, pois para fazer isto, a aeronave deveria evitar voar próximo de usinas nucleares, mas pelo contrário, quando estava na mesma latitude das usinas nucleares brasileiras, a aeronave voou ainda mais baixo, e depois deu meia volta e voltou pela mesma rota.
No entanto, a visita ao Brasil chamou a atenção não só pela aeronave, que é exótica e rara, mas também pelo fato dos pilotos americanos simplesmente ignorarem os controladores aéreos brasileiros.
Por estar voando a mais de 12 milhas náuticas da costa brasileira, o WC-135R está fora do espaço aéreo territorial do Brasil, portanto não violou a nossa soberania, entretanto, este espaço ainda é controlado pelo Brasil através da FIR Recife, que é a Região de Informação de Voo, que é regulada por tratados internacionais, que servem para organização e separação de aeronaves em voo, para evitar acidentes aéreos, como mostra esta imagem.
Por isso, conforme manda a boa diplomacia militar entre países supostamente aliados, afinal pela legislação norte-americana, o Brasil é classificado com um aliado preferencial extra-OTAN, então o piloto da aeronave norte-americana, deveria ter sido mais colaborativo com o controlador de voo que entrou em contato com a aeronave.
Mas não foi isso o que aconteceu, assista o vídeo e tenha todos os detalhes do diálogo.
Olá combatentes! Eu sou o Luiz Henrique, veterano das forças armadas e criador de conteúdo do canal Top Militar LHB, siga-me nas redes sociais do canal através dos links abaixo:
Contato para parcerias:
Whatzapp: (21) 981668482
Conheça as playlists do canal:
Leitura adicional:
#fab
Atenção: As fotografias e filmagens que serviram para ilustrar este vídeo, não são de autoria do canal, foram captadas da internet, e seus autores estão normalmente indicados com a logomarca da pessoa jurídica detentora dos direitos autorais, quando esta inseriu sua logomarca no vídeo original.
Se você é o proprietário dos direitos autorais de alguma destas imagens e não deseja que elas sejam publicadas aqui, ou deseja que a autoria das imagens seja explicitada, por favor entre em contato conosco.
Conforme você acompanhou aqui no canal, mês passado, tivemos uma visita inesperada de um Boeing WC-135R Constant Phoenix, o rastreador nuclear da Força Aérea dos Estados Unidos, em voo muito próximo a costa brasileira.
E ao que tudo indica, o voo foi feito sem aparente coordenação prévia com a FAB, já que os pilotos norte-americanos não foram colaborativos, e ignoraram os pedidos dos controladores brasileiros, conforme áudio obtido pelo site Aeroin.
Como você viu no último vídeo sobre este assunto, a aeronave norte americana especializada em identificar partículas nucleares na atmosfera, que possam denunciar a realização de testes com armas atômicas, decolou de San Juan, em Porto Rico, e fez um voo pela costa atlântica sul-americana, e em especial proximidade com o espaço aéreo de Venezuela e Brasil.
A Força Aérea dos EUA, posteriormente respondeu para a imprensa especializada que questionou o motivo dos voos tão próximos ao Brasil e Venezuela, afirmando que a aeronave voou ao sul do globo para calibrar o detector de explosões nucleares que está a bordo do jato, para definir um padrão de “ar limpo”.
O que não passa de uma desculpa deslavada, pois para fazer isto, a aeronave deveria evitar voar próximo de usinas nucleares, mas pelo contrário, quando estava na mesma latitude das usinas nucleares brasileiras, a aeronave voou ainda mais baixo, e depois deu meia volta e voltou pela mesma rota.
No entanto, a visita ao Brasil chamou a atenção não só pela aeronave, que é exótica e rara, mas também pelo fato dos pilotos americanos simplesmente ignorarem os controladores aéreos brasileiros.
Por estar voando a mais de 12 milhas náuticas da costa brasileira, o WC-135R está fora do espaço aéreo territorial do Brasil, portanto não violou a nossa soberania, entretanto, este espaço ainda é controlado pelo Brasil através da FIR Recife, que é a Região de Informação de Voo, que é regulada por tratados internacionais, que servem para organização e separação de aeronaves em voo, para evitar acidentes aéreos, como mostra esta imagem.
Por isso, conforme manda a boa diplomacia militar entre países supostamente aliados, afinal pela legislação norte-americana, o Brasil é classificado com um aliado preferencial extra-OTAN, então o piloto da aeronave norte-americana, deveria ter sido mais colaborativo com o controlador de voo que entrou em contato com a aeronave.
Mas não foi isso o que aconteceu, assista o vídeo e tenha todos os detalhes do diálogo.
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