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CASO BEATRIZ ANGÉLICA - ENTREVISTA MÃE - INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
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Caso Beatriz - Confira a entrevista completa com #Lucinha Mota, #mãe de Beatriz Angélica, morta aos 7 anos de idade, dentro da escola onde estudava, na cidade de Petrolina, em Pernambuco, Brasil. Acompanhe a luta da mãe e do pai, Sandro Romilton, para que este crime tenha a justiça merecida. #CasoBeatriz
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PLAYLIST COM TODO CONTEÚDO BEATRIZ ANGÉLICA:
10 de dezembro de 2015 deveria ter sido um grande dia de comemoração para os Motta da Silva. A primogênita da família estava se formando no ensino médio, na escola onde ela e seus irmãos mais novos também estudavam, e onde seu pai dava aula de inglês. Entre um evento e outro durante a entrega de diplomas do terceiro colegial, Beatriz Angélica, a caçula da turma, avisa a mãe, Lucinha Mota, que iria até o bebedouro tomar água. Para qualquer pessoa, um pedido absolutamente corriqueiro... E seguro.
Beatriz estudava no colégio, e desde sempre aquele era um local conhecido por toda a família. Quinze minutos passam e Lucinha começa a estranhar que Beatriz não volta. Se foi o instinto materno que acendeu, ninguém sabe, mas imediatamente, mesmo sendo um curto espaço de tempo que Beatriz desaparecera, Lucinha já começa a busca pela filha. O pai de Beatriz, no centro do pátio da escola, entregando os diplomas para os alunos, inclusive para sua filha mais velha, ainda não sabe que Beatriz nunca mais seria vista com vida....
Lucinha, os amigos e familiares se espalham pelo grande terreno do colégio em busca da menina. Vinte, trinta, quarenta minutos se passam... E nada de Beatriz. Sandro, o pai da menina, é avisado que sua caçula havia sumido. Ele vai até o palco da festa, pega o microfone e chama pela filha. Alguns alunos entram na busca, as pessoas começam a procurar pela menina até que a pior notícia chega até Lucinha e Sandro...
Beatriz havia sido encontrada sem vida. Morta de forma brutal, dentro de uma sala onde dias antes havia tido um incêndio criminoso feito por ex-alunos que simplesmente odiavam o local onde haviam estudado.
Lucinha e Sandro, ainda abalados, não podiam imaginar que aquele seria para sempre o maior divisor de águas de suas vidas. Além de enterrar sua filha mais nova, a doce Beatriz Angélica, o casal teria que se unir ainda mais para conseguir a justiça que sua filha merecia ter. Num enredo de cheio de equívocos da polícia civil de Pernambuco, junto com um quase despreparo da perícia técnico cientifica da cidade, e ainda a ausência total de solidariedade da escola que foi palco de um crime bárbaro, Lucinha e Sandro precisaram encontrar a resiliência criada na mais profunda tristeza para não impedirem que perguntas ficassem sem respostas. Perguntas como: Por que tanta maldade com uma criança tão pequena? Quem fez isso? Há um mandante por trás de tudo isso? Qual o nome e o rosto daquele que foi a última pessoa a encarar os olhos de Beatriz Angélica?
Depois de seis anos de muita perseverança, chegando a comover o país inteiro com uma caminhada de mais de 700 quilômetros para exigir dos órgãos competentes que o caso de sua filha tivesse o respeito que qualquer cidadão merece ter, os pais de Beatriz conseguem alcançar pelo menos um de seus maiores desafios: o autor da morte de sua filha havia sido encontrado. Graças à ciência, finalmente, o DNA deixado pelo autor na arma da morte da menina tinha sido cruzado no banco de dados dos criminosos presos no estado de Pernambuco que resultou no nome de Marcelo da Silva, que tem uma longa lista de roubos, furtos e, inclusive, ato sexual contra uma menina de 9 anos de idade.
O DNA entregou Marcelo, que, num primeiro momento, confessou o crime e contou detalhes que somente o autor saberia dizer. Mas... Passados alguns dias já como celebridade prisional, Marcelo começou a mudar o que disse, colocando em dúvida se ele seria realmente o algoz de Beatriz. Lucinha e Sandro não têm dúvida, esse é o homem que eles procuram desde o dia 10 de dezembro de 2015. E agora, começa uma nova e decisiva temporada dessa história.
Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva tinha apenas 7 anos quando foi morta na escola onde estudava, em Petrolina, no estado de Pernambuco, Brasil.
Uma série @medialand
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10 de dezembro de 2015 deveria ter sido um grande dia de comemoração para os Motta da Silva. A primogênita da família estava se formando no ensino médio, na escola onde ela e seus irmãos mais novos também estudavam, e onde seu pai dava aula de inglês. Entre um evento e outro durante a entrega de diplomas do terceiro colegial, Beatriz Angélica, a caçula da turma, avisa a mãe, Lucinha Mota, que iria até o bebedouro tomar água. Para qualquer pessoa, um pedido absolutamente corriqueiro... E seguro.
Beatriz estudava no colégio, e desde sempre aquele era um local conhecido por toda a família. Quinze minutos passam e Lucinha começa a estranhar que Beatriz não volta. Se foi o instinto materno que acendeu, ninguém sabe, mas imediatamente, mesmo sendo um curto espaço de tempo que Beatriz desaparecera, Lucinha já começa a busca pela filha. O pai de Beatriz, no centro do pátio da escola, entregando os diplomas para os alunos, inclusive para sua filha mais velha, ainda não sabe que Beatriz nunca mais seria vista com vida....
Lucinha, os amigos e familiares se espalham pelo grande terreno do colégio em busca da menina. Vinte, trinta, quarenta minutos se passam... E nada de Beatriz. Sandro, o pai da menina, é avisado que sua caçula havia sumido. Ele vai até o palco da festa, pega o microfone e chama pela filha. Alguns alunos entram na busca, as pessoas começam a procurar pela menina até que a pior notícia chega até Lucinha e Sandro...
Beatriz havia sido encontrada sem vida. Morta de forma brutal, dentro de uma sala onde dias antes havia tido um incêndio criminoso feito por ex-alunos que simplesmente odiavam o local onde haviam estudado.
Lucinha e Sandro, ainda abalados, não podiam imaginar que aquele seria para sempre o maior divisor de águas de suas vidas. Além de enterrar sua filha mais nova, a doce Beatriz Angélica, o casal teria que se unir ainda mais para conseguir a justiça que sua filha merecia ter. Num enredo de cheio de equívocos da polícia civil de Pernambuco, junto com um quase despreparo da perícia técnico cientifica da cidade, e ainda a ausência total de solidariedade da escola que foi palco de um crime bárbaro, Lucinha e Sandro precisaram encontrar a resiliência criada na mais profunda tristeza para não impedirem que perguntas ficassem sem respostas. Perguntas como: Por que tanta maldade com uma criança tão pequena? Quem fez isso? Há um mandante por trás de tudo isso? Qual o nome e o rosto daquele que foi a última pessoa a encarar os olhos de Beatriz Angélica?
Depois de seis anos de muita perseverança, chegando a comover o país inteiro com uma caminhada de mais de 700 quilômetros para exigir dos órgãos competentes que o caso de sua filha tivesse o respeito que qualquer cidadão merece ter, os pais de Beatriz conseguem alcançar pelo menos um de seus maiores desafios: o autor da morte de sua filha havia sido encontrado. Graças à ciência, finalmente, o DNA deixado pelo autor na arma da morte da menina tinha sido cruzado no banco de dados dos criminosos presos no estado de Pernambuco que resultou no nome de Marcelo da Silva, que tem uma longa lista de roubos, furtos e, inclusive, ato sexual contra uma menina de 9 anos de idade.
O DNA entregou Marcelo, que, num primeiro momento, confessou o crime e contou detalhes que somente o autor saberia dizer. Mas... Passados alguns dias já como celebridade prisional, Marcelo começou a mudar o que disse, colocando em dúvida se ele seria realmente o algoz de Beatriz. Lucinha e Sandro não têm dúvida, esse é o homem que eles procuram desde o dia 10 de dezembro de 2015. E agora, começa uma nova e decisiva temporada dessa história.
Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva tinha apenas 7 anos quando foi morta na escola onde estudava, em Petrolina, no estado de Pernambuco, Brasil.
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