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7 Motivos Para Não Privatizar a Corsan

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7 Motivos Para Não Privatizar a Corsan
Motivo 1 - A Corsan atende toda a população
Os pequenos municípios não dariam conta desse serviço essencial só com os seus recursos.
Motivo 2 - A Corsan atende quem mais precisa
Nesse período de pandemia, ela concedeu isenção por 6 meses para famílias enquadradas em programas de baixa renda.
Além disso, ela concede descontos para hospitais, escolas, associações, ONGs. E, se você tem algum problema de vazamento na sua casa, ela concede um desconto de acordo com aquilo que foi gasto.
Motivo 3 - As tarifas vão aumentar
A CORSAN, se for privatizada, perderá a IMUNIDADE TRIBUTÁRIA.
Isto é: terá de pagar impostos para a União. Esse dinheiro vai sair do bolso do usuário do sistema. Portanto, as tarifas serão mais elevadas.
Motivo 4 - A CORSAN atende os pequenos municípios
E ela faz isso por que usa o subsídio cruzado. Isto é: aquilo que sobra dos municípios mais populosos ela investe nos municípios menores.
Uma empresa privada não vai ter compromisso em atender essas comunidades. Resultado: vão ficar ao léu.
Motivo 5 - A qualidade do atendimento da Corsan
Os funcionários da Corsan são concursados e de alta qualificação.
Quem ganha com isso são os municípios por um atendimento de excelência. Com as privatizações e terceirizações, que temos visto, ocorre uma precarização do serviço e quem perde é o usuário.
MOTIVO 6 - A Corsan é auto suficiente
A Corsan dá lucro e ajuda o caixa público do Estado
São mais de 300 milhões ao ano, além de servirem para investir em saneamento, também vão para saúde, para educação, para segurança. Privatizando, esses recursos vão para fora do nosso Estado.
2017- 382,7 milhões
2018- 292,1 milhões
2019 - 301,1 milhões
2020 (até terceiro semestre) - 300 milhões
Motivo 7- A água é um direito humano essencial
Garantir o fornecimento de água para todas as pessoas deve ser uma obrigação do Estado. Ela não pode ser sinônimo de mercadoria, como querem os privatistas que negam a própria palavra, como é o caso do governador Eduardo Leite, e todos os demais que aprovaram este novo marco regulatório nacional do saneamento.
Motivo 1 - A Corsan atende toda a população
Os pequenos municípios não dariam conta desse serviço essencial só com os seus recursos.
Motivo 2 - A Corsan atende quem mais precisa
Nesse período de pandemia, ela concedeu isenção por 6 meses para famílias enquadradas em programas de baixa renda.
Além disso, ela concede descontos para hospitais, escolas, associações, ONGs. E, se você tem algum problema de vazamento na sua casa, ela concede um desconto de acordo com aquilo que foi gasto.
Motivo 3 - As tarifas vão aumentar
A CORSAN, se for privatizada, perderá a IMUNIDADE TRIBUTÁRIA.
Isto é: terá de pagar impostos para a União. Esse dinheiro vai sair do bolso do usuário do sistema. Portanto, as tarifas serão mais elevadas.
Motivo 4 - A CORSAN atende os pequenos municípios
E ela faz isso por que usa o subsídio cruzado. Isto é: aquilo que sobra dos municípios mais populosos ela investe nos municípios menores.
Uma empresa privada não vai ter compromisso em atender essas comunidades. Resultado: vão ficar ao léu.
Motivo 5 - A qualidade do atendimento da Corsan
Os funcionários da Corsan são concursados e de alta qualificação.
Quem ganha com isso são os municípios por um atendimento de excelência. Com as privatizações e terceirizações, que temos visto, ocorre uma precarização do serviço e quem perde é o usuário.
MOTIVO 6 - A Corsan é auto suficiente
A Corsan dá lucro e ajuda o caixa público do Estado
São mais de 300 milhões ao ano, além de servirem para investir em saneamento, também vão para saúde, para educação, para segurança. Privatizando, esses recursos vão para fora do nosso Estado.
2017- 382,7 milhões
2018- 292,1 milhões
2019 - 301,1 milhões
2020 (até terceiro semestre) - 300 milhões
Motivo 7- A água é um direito humano essencial
Garantir o fornecimento de água para todas as pessoas deve ser uma obrigação do Estado. Ela não pode ser sinônimo de mercadoria, como querem os privatistas que negam a própria palavra, como é o caso do governador Eduardo Leite, e todos os demais que aprovaram este novo marco regulatório nacional do saneamento.