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A ESQUERDA VAI DEFENDER ESSE TIPO DE DOUTRINAÇÃO?
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Um professor que fazia apologia ao nazismo em sala de aula foi filmado por estudantes em uma escola estadual de Imbituba. O sujeito, que já era alvo de inquérito criminal, acabou afastado da função após as imagens circularem na internet.
Há vários anos eu venho falando sobre o direito dos estudantes de gravar o que o ocorre em sala de aula sempre que sentirem seus direitos violados. Durante todos esses anos a esquerda me atacou por ser uma voz em defesa das vítimas do comportamento antiético e até mesmo criminoso de docentes mal-intencionados.
Há poucos dias, a militância histriônica e seus representantes da extrema-imprensa estavam se esgoelando nas redes sociais porque o governador Jorginho Mello sancionou a Lei 18.637, de minha autoria, que criou em Santa Catarina a Semana Estadual de Combate à Violência Institucional Contra Crianças e Adolescentes.
Segundo suas alegações, seria inadmissível que professores e alunos fossem alvo de uma campanha anual para informar os direitos, deveres e limites éticos que devem existir no processo de ensino e aprendizagem. Tem cabimento?
Será que esses cínicos irão defender esse tipo de doutrinação também? Ou vão sinalizar que a pregação em favor de ditaduras genocidas deve ser tolerada?
Devo considerar como mea culpa e admissão de que eu sempre estive certa quando eles expuserem um doutrinador que foi filmado por alunos em sala de aula?
Quantos casos como esse não permaneceram impunes graças ao esforço de acobertamento de maus professores realizado pela esquerda?
Há vários anos eu venho falando sobre o direito dos estudantes de gravar o que o ocorre em sala de aula sempre que sentirem seus direitos violados. Durante todos esses anos a esquerda me atacou por ser uma voz em defesa das vítimas do comportamento antiético e até mesmo criminoso de docentes mal-intencionados.
Há poucos dias, a militância histriônica e seus representantes da extrema-imprensa estavam se esgoelando nas redes sociais porque o governador Jorginho Mello sancionou a Lei 18.637, de minha autoria, que criou em Santa Catarina a Semana Estadual de Combate à Violência Institucional Contra Crianças e Adolescentes.
Segundo suas alegações, seria inadmissível que professores e alunos fossem alvo de uma campanha anual para informar os direitos, deveres e limites éticos que devem existir no processo de ensino e aprendizagem. Tem cabimento?
Será que esses cínicos irão defender esse tipo de doutrinação também? Ou vão sinalizar que a pregação em favor de ditaduras genocidas deve ser tolerada?
Devo considerar como mea culpa e admissão de que eu sempre estive certa quando eles expuserem um doutrinador que foi filmado por alunos em sala de aula?
Quantos casos como esse não permaneceram impunes graças ao esforço de acobertamento de maus professores realizado pela esquerda?
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