Imperador Constantino, Concílio e o Cristianismo!

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Imperador Constantino, Concílio e o Cristianismo!

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Imperador Constantino, Concílio e o Cristianismo!
Constantino assumiu oficialmente o império sem a aceitação de Maxêncio.
Em 325, ele convocou o Concílio de Niceia, onde foi organizado o primeiro encontro ecumênico da História. Lá, foram reunidos importantes bispos do Cristianismo Primitivo para a reformulação e estruturação do dogma dos adoradores de Cristo. Foram tratados temas como datas, a canonização bíblica, políticas oficiais de batismo e de conversão, além de outros temas relevantes. Sua relevância geopolítica foi gigante.
A conversão religiosa foi também o primeiro passo para o desenvolvimento da fé em Cristo enquanto igreja, um processo longo e descontínuo. Por fim, seu legado possibilitou que, em 380, o então imperador Teodósio I declarasse o Cristianismo religião oficial do Império Romano, no Édito de Tessalônica. Essa característica ganhou destaque durante a queda do Estado romano e a transição para a Idade Média.

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Espero que seja Edificante para vocês!
BRUNO
TEOLOGUIA
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Комментарии
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Se algum de vocês tem falta de sabedoria,  peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida. Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Tiago 1:5, 6 promessa de Deus nas Escrituras, confiram através da Fé!

JoeberdosSantosBarroso
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Foi aí que tudo começou, foi a mistura de política e religião perseguindo os verdadeiros cristãos

acuraatravezdapalavra
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Menitra!
1:35 - Não proibiu nada!! Constanitno só deu liberdade de culto. Quem quisesse ser pagão, ateu ou qq coisa, não tinha problema.

2:16 aprendeu, é??? O que vc tem a dizer das perseguições do filho de Constantino (Constâncio II) fez aos bispos da Igreja?? Constancio II era ariano e perseguia todo mundo que não fosse... Como assim "a igreja aprendeu com o jogo político"??

2:21 - Usou o cristianismo para benefício próprio como??

4:20 - Mentira! Ele acreditava no deus "Sol invictus", não em Mitra. Já dá pra ver que o camarada não sabe muito do que está falando!

5:33 - Tô falando... cara fez uma salada ENORME...
Maxsêncio (ou Magêncio) era o filho do Augusto do Ocidente e Constantino era filho do César do Ocidente. Ambos os pais morreram e houve uma guerra entre os dois PELO TRONO DO OCIDENTE!!
Licínio realmente era do ORIENTE, mas Maxsêncio NÃO!!! A questão só foi envolver o Oriente anos depois!

5:45 - NÃO!!!! Maxsencio foi a guerra PELO TRONO DO OCIDENTE!! Não havia isso de "guerra entre os lados". Ainda não!
Nessa guerra, pelo trono do OCIDENTE, contra Maxsêncio, que Constantino teve a sua visão!

6:25 - Mentira de novo! Até esse ponto ele era pagão! Sua mãe era cristã, mas ele não!

6:40 - Vc percebe que tem erro no raciocínio quando o cara afirma que havia uma guerra contra Licínio (que não havia ainda mesmo) e aí há "acordos diplomáticos" por causa do cristianismo... o que quer que queira dizer com isso!

7:05 - Na verdade não é assim... houve perseguição de Licínio aos cristãos (mesmo após o édito de Milão) e uma GUERRA entre os lados... aí sim...


7:17 - Ele não, né... O papa!!

7:27 - Mentira de novo!! O que foi discutido lá foi o ARIANISMO!!
Não foi discutida data de nada!!
Não foi discutido canon bíblico (ué... não foi em Trento????) Mentira tem perna curta!!
Não foi discurtido nada de dogmas, nem batismo!

8:00 - Cesaropapisimo o escambau!!! Não houve NADA Disso!! Tanto que o papa seria exilado poucos anos depois por Constâncio II. Ué... não havia uma união??? Mentira de novo!!

8:16 - o que é "fé em cristo enquanto Igreja"... a Igreja já existia desde pentecostes!!

8:33 - ok...

9:15 - por que raios volta 60 anos na história e fala de um imperador que perseguiu cristãos???

9:45 - ok...

luizjr
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Obrigada por mais sabedoria. Assistindo em 21/06/24.

helenadelboni
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Ainda bem que Constantino existiu .a perseguição cristã teve fim por atos deste imperador.

odairmorales
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Me identifco demais com o Teolo-guia em tudo
Vou orar pra eu tenha condições de fazer esse curso 🙏🙏
Deus abençoe sua vida irmão Bruno🙏

vanessaazevedo
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Se você fizer o bem seja lá por quais causas forem a história dirá que você fez o bem .

odairmorales
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Esse canal teologuia é uma benção de Deus para o crescimento da graça e do conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.

tonyelohymelohym
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A visão que devemos ter de Constantino o Grande, e a qual não sabemos o que esse imperador tinha em mente. Enquanto alguns Historiadores diz que ele unificou o cristianismo, segundo os seus interesses políticos; outros dizem que ele realmente se converteu ao cristianismo. A verdade, e que Constantino aderiu muitos dos costumes pagãos que ainda hoje são vigentes na nossa civilização. Fato é que Constantino só recebeu o batismo cristão no seu leito de morte.

gomesdegarcia
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Irmão, em que fonte vc descobriu ser Constantino usado por Deus?

cicerahanaisacassianodossa
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Constantino se tornou cristao para unir seu imperio, no consilio de Niceia ele se aproveitou da sua posicao para usar o dia vinte e cinco de Dezembro, quando se comemorava o Deus Sol ou Sol Invicto, para transformar a data como sendo o nacimento de Jesus e que nao tem nenhuma base Biblica, alem disso os deuses pagaos aos poucos foram incorporados na adoracao Crista ...

LuizVieira-zk
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O interessante é que na época de constantino o cristianismo ainda não era tao gigante como hoje, será que ele foi um politico visionário, ou será que ele fez tudo conscientemente!

vitorpaulo
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Constantino, foi quem oficializou o adultério espiritual EstadoXCristandade.

pousadacachoeiradepentagna
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Eu acho que constantino não entendia bem como era o cristianismo

joseadriano
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Constatino foi o primeiro politico a usar o cristianismo como manobra politica, aproveitando-se do egoísmo, ganância e luxuria dos lideres religiosos.

rfsilva
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O termo católico foi usado pela primeira vez no início do século II, na Epístola aos Esmirniotas, escrita por Inácio de Antioquia, um dos fundadores da Igreja de Roma. A expressão "a igreja católica" foi usada para designar a Igreja como o Reino de Deus, que abrange a todos.

A palavra "católico" vem do grego katholikos (καθολικός), que significa "aquilo que é conforme o todo". Atualmente, a palavra equivalente seria "holístico".

Ao longo do primeiro e segundo séculos, os seguidores de Jesus Cristo começaram a ser reconhecidos como "cristãos" e "católicos", sendo as duas palavras utilizadas indistintamente. Ser católico significava "ser plenamente cristão".

A Igreja Católica Apostólica Romana teve início por volta do ano 30 d.C., quando Jesus Cristo escolheu os 12 Apóstolos.
Na tradição cristã o termo católico foi utilizado pela primeira vez para descrever a igreja cristã no início do século II, quando Inácio de Antioquia escreve sua Epístola aos Esmirniotas (110 dC).
Quando Constantino nasceu, em 272, havia 26 papas na Santa Igreja, sendo o papa da época São Félix I.

Constantino teve um papel importante na oficialização do cristianismo, assinando o Édito de Milão em 313 d.C. com Licínio. Esse documento decretou o fim da perseguição religiosa e garantiu a legitimidade do cristianismo e de outras religiões.

O papa da época em que Constantino foi imperador foi São Silvestre, que esteve no cargo de 315 a 335.
VEJA OS NOMES E O PERÍODO DE PONTIFICADO DE TODOS OS PAPAS DA HISTÓRIA

1) São Pedro (33 a 67)
2) São Lino (67 a 76)
3) Santo Anacleto (76 a 88)
4) São Clemente I (88 a 97)
5) Santo Evaristo (97 a 105)
6) Santo Alexandre I (105 a 115)
7) São Sisto I (115 a 125)
8) São Telésforo (125 a 136)
9) Santo Higino (136 a 140)
10) São Pio I (140 a 154)
11) Santo Aniceto (155 a 166)
12) São Sotero (166 a 174)
13) Santo Eleutério (174 a 189)
14) São Vitor I (189 a 199)
15) São Zeferino (199 a 217)
16) São Calisto I (217 a 222)
17) Santo Urbano I (222 a 230)
18) São Ponciano (230 a 235)
19) Santo Antero (235 a 236)
20) São Fabiano (236 a 250)
21) São Cornélio (251 a 253)
22) São Lúcio I (253 a 254)
23) Santo Estevão I (254 a 257)
24) São Sisto II (257 a 258)
25) São Dionísio (259 a 268)
26) São Félix I (269 a 274)
27) Santo Eutiquiano (275 a 283)
28) São Caio (283 a 296)
29) São Marcelino (296 a 304)
30) São Marcelo I (308 a 309)
31) Santo Eusébio (309 a 310)
32) São Melquíades (311 a 314)
33) São Silvestre I (314 a 335)
34) São Marcos (336)
35) São Júlio I (337 a 352)
36) Libério (352 a 366)
37) São Dâmaso I (366 a 384)
38) São Sirício (384 a 399)
39) Santo Anastácio I (399 a 401)
40) Santo Inocêncio I (401 a 417)
41) São Zósimo (417 a 418)
42) São Bonifácio I (418 a 422)
43) São Celestino I (422 a 432)
44) São Sisto III (432 a 440)
45) São Leão Magno (440 a 461)
46) Santo Hilário (461 a 468)
47) São Simplício (468 a 483)
48) São Félix III (II) (483 a 492)
49) São Galásio I (492 a 496)
50) Anastácio II (496 a 498)
51) São Símaco (498 a 514)
52) São Hormisdas (514 a 523)
53) São João I (523 a 526)
54) São Félix IV (III) (526 a 530)
55) Bonifácio II (530 a 532)
56) João II (533 a 535)
57) Santo Agapito I (535 a 536)
58) São Silvério (536 a 537)
59) Vigílio (537 a 555)
60) Pelágio I (556 a 561)
61) João III (561 a 574)
62) Bento I (575 a 579)
63) Pelágio II (579 a 590)
64) São Gregório I (590 a 604)
65) Sabiniano (604 a 607)
66) Bonifácio III (607 a 608)
67) São Bonifácio IV (608 a 615)
68) São Adeodato I (615 a 618)
69) Bonifácio V (619 a 625)
70) Honório I (625 a 638)
71) Severino (640)
72) João IV (640 a 642)
73) Teodoro I (642 a 649)
74) São Martinho I (649 a 655)
75) Santo Eugênio I (655 a 657)
76) São Vitaliano (657 a 672)
77) Adeodato II (672 a 676)
78) Dono (676 a 678)
79) Santo Ágato (678 a 681)
80) São Leão II (682 a 683)
81) São Bento II (684 a 685)
82) João V (685 a 686)
83) Cônon (686 a 687)
84) São Sérgio I (687 a 701)
85) João VI (701 a 705)
86) João VII (705 a 707)
87) Sisínio (707 a 708)
88) Constantino I (708 a 715)
89) São Gregório II (715 a 731)
90) São Gregório III (731 a 741)
91) São Zacarias (741 a 752)
92) Estevão II (752 a 757)
93) São Paulo I (757 a 767)
94) Estevão III (768 a 772)
95) Adriano I (772 a 795)
96) São Leão III (795 a 816)
97) Estevão IV (816 a 817)
98) São Pascoal I (817 a 824)
99) Eugênio II (824 a 827)
100 ) Valentim I (827)
101) Gregório IV (827 a 844)
102) Sério II (844 a 847)
103) São Leão IV (847 a 855)
104) Bento III (855 a 858)
105) São Nicolau I (858 a 867)
106) Adriano II (867 a 872)
107) João VIII (872 a 882)
108) Mariano I (882 a 884)
109) Santo Adriano III (884 a 885)
110) Estevão V (885 a 891)
111) Formoso (891 a 896)
112) Bonifácio VI (896)
113) Estêvão VI (896 a 897)
114) Romano (897)
115) Teodoro II (897)
116) João IX (898 a 900)
117) Bento IV (900 a 903)
118) Leão V (903)
119) Sérgio III (904 a 911)
120) Anastácio III (911 a 913)
121) Lando (913 a 914)
122) João X (914 a 928)
123) Leão VI (928)
124) Estevão VII (929 a 931)
125) João XI (931 a 935)
126) Leão VII (936 a 939)
127) Estêvão VIII (939 a 942)
128) Marino II (942 a 946)
129) Agapito II (946 a 955)
130) João XII (955 a 964)
131) Leão VIII (964 a 965)
132) Bento V (965)
133) João XIII (965 a 972)
134) Bento VI (973 a 974)
135) Bento VII (974 a 983)
136) João XIV (983 a 984)
137) João XV (984 a 996)
138) Gregório V (996 a 999)
139) Silvestre II (999 a 1003)
140) João XVII (1003)
141) João XVIII (1003 a 1009)
142) Sérgio IV (1009 a 1012)
143) Bento VIII (1012 a 1024)
144) João XIX (1024 a 1032)
145) Bento IX (1032 a 1044)
146) Silvestre III (1044)
147) Bento IX (2ª vez) (1045)
148) Gregório VI (1045 a 1046)
149) Clemente II (1046 a 1047)
150) Bento IX (3ª vez) (1047 a 1048)
151) Dâmaso II (1048)
152) São Leão IX (1049 a 1054)
153) Vitor II (1055 a 1057)
154) Estêvão IX (1057 a 1058)
155) Nicolau II (1059 a 1061)
156) Alexandre II (1061 a 1073)
157) São Gregório VII (1073 a 1085)
158) Beato Vitor III (1086 a 1087)
159) Beato Urbano II (1088 a 1099)
160) Pascoal II (1099 a 1118)
161) Gelásio II (1118 a 1119)
162) Calisto II (1119 a 1124)
163) Honório II 91124 a 1130)
164) Inocêncio II (1130 a 1143)
165) Celestino II (1143 a 1144)
166) Lúcio II (1144 a 1145)
167) Beato Eugênio III (1145 a 1153)
168) Anastácio IV (1153 a 1154)
169) Adriano IV (1154 a 1159)
170) Alexandre III (1159 a 1181)
171) Lúcio III (1181 a 1185)
172) Urbano III (1185 a 1187)
173) Gregório VIII (1187)
174) Clemente III (1187 a 1191)
175) Celestino III (1191 a 1198)
176) Inocêncio III (1198 a 1216)
177) Honório III (1216 a 1227)
178) Gregório IX (1227 a 1241)
179) Celestino IV (1241)
180) Inocêncio IV (1243 a 1254)
181) Alexandre IV (1254 a 1261)
182) Urbano IV (1261 a 1264)
183) Clemente IV (1265 a 1268)
184) Beato Gregório X (1271 a 1276)
185) Beato Inocêncio V (1276)
186) Adriano V (1276)
187) João XXI (1276 a 1277)
188) Nicolau III (1277 a 1280)
189) Matinho IV (1281 a 1285)
190) Honório IV (1286 a 1287)
191) Nicolau IV (1288 a 1292)
192) São Celestino V (1293 a 1294)
193) Bonifácio VIII (1294 a 1303)
194) Beato Bento XI (1303 a 1304)
195) Clemente V (1305 a 1314)
196) João XXII (1316 a 1334)
197) Bento XII (1334 a 1342)
198) Clemente VI (1342 a 1352)
199) Inocêncio VI (1352 a 1362)
200) Bento Urbano V (1362 a 1370)
201) Gregório XI (1370 a 1378)
202) Urbano VI (1378 a 1389)
203) Bonifácio IX (1389 a 1404)
204) Inocêncio VII (1404 a 1406)
205) Gregório XII (1406 a 1415)
206) Martinho V (1417 a 1431)
207) Eugênio IV (1431 a 1447)
208) Nicolau V (1447 a 1455)
209) Calisto III (1455 a 1458)
210) Pio II (1458 a 1464)
211) Paulo II (1464 a 1471)
212) Sisto IV (1471 a 1484)
213) Inocêncio VIII (1484 a 1492)
214) Alexandre VI (1492 a 1503)
215) Pio III (1503)
216) Júlio II (1503 a 1513)
217) Leão X (1513 a 1521)
218) Adriano VI (1522 a 1523)
219) Clemente VII (1523 a 1534)
220) Paulo III (1534 a 1549)
221) Júlio III (1550 a 1555)
222) Marcelo II (1555)
223) Paulo IV (1555 a 1559)
224) Pio IV (1559 a 1565)
225) São Pio V (1566 a 1572)
226) Gregório XIII (1572 a 1585)
227) Sisto V (1585 a 1590)
228) Urbano VII (1590)
229) Gregório XIV (1590 a 1591)
230) Inocêncio IX (1591)
231) Clemente VIII (1592 a 1605)
232) Leão XI (1605)
233) Paulo V (1605 a 1621)
234) Gregório XV (1621 a 1623)
235) Urbano VIII (1623 a 1644)
236) Inocêncio X (1644 a 1655)
237) Alexandre VII (1655 a 1667)
238) Clemente IX (1667 a 1669)
239) Clemente X (1670 a 1676)
240) Beato Inocêncio XI (1676 a 1689)
241) Alexandre VIII (1689 a 1691)
242) Inocêncio XII (1691 a 1700)
243) Clemente XI (1700 a 1721)
244) Inocêncio XIII (1721 a 1724)
245) Bento XIII (1724 a 1730)
246) Clemente XII (1730 a 1740)
247) Bento XIV (1740 a 1758)
248) Clemente XIII (1758 a 1769)
249) Clemente XIV (1769 a 1774)
250) Pio VI (1775 a 1799)
251) Pio VII (1800 a 1823)
252) Leão XII (1823 a 1829)
253) Pio VIII (1829 a 1830)
254) Gregório XVI (1831 a 1846)
255) Pio IX (1846 a 1878)
256) Leão XIII (1878 a 1903)
257) São Pio X (1903 a 1914)
258) Bento XV (1914 a 1922)
259) Pio XI (1922 a 1939)
260) Pio XII (1939 a 1958)
261) João XXIII (1958 a 1963)
262) Paulo VI (1963 a 1978)
263) João Paulo I (1978)
264) João Paulo II (1978 a 2005)
265) Bento XVI (2005 a 2013)
*Fonte: Enciclopédia Católica,
Anuário Pontifício de 2008, Frei Evaldo Xavier (CNBB)
O pontificado do Papa Francisco começou no dia 19 de março de 2013, após sua eleição como 266º Papa da Igreja Católica em 13 de março do mesmo ano. A cerimônia de entronização do Papa Francisco aconteceu na Santa Sede do Vaticano.

Como é lindo ser Católico!
E viva Cristo Rei!
Paz e Bem!

marcioaurelionerone
Автор

Constantino amava o PODER, fez tudo pelo PODER, apesar de ter dado fim as perseguições as cristãos, cometeu atrocidades, assassinatos tudo pelo PODER, como um homem quê se diz convertido a cristo comete tamanhas crueldades?

romanopinheiro
Автор

Desculpa precisar estudar mais história

josuenunes
Автор

Me pergunto as vezes, como seria o nosso mundo atual, sem a influencia Flávia Júlia Helena?

camailard
Автор

Santo Inácio foi bispo de Antioquia da Síria entre 68 e 100[3] ou 107, [4] discípulo do apóstolo João. Também conheceu São Paulo e foi sucessor de São Pedro na igreja em Antioquia. Segundo Eusébio de Cesareia, [5] Inácio foi o terceiro bispo de Antioquia da Síria e segundo Orígenes teria sido o segundo bispo[6] da cidade. Santo Inácio foi detido pelas autoridades e transportado para Roma, onde foi condenado à morte no Coliseu martirizado por leões.

Kellymoraes