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Síntese - Vento Prod. Dario

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Video Clipe : Rasputines Art
Artista : Síntese
Instrumental : Dario
Gravação : Ricardo Cabes
Mixagem & Masterização : Ricardo Cabes, Dario
Letra:
Eu tô bem na minha altura
Porque na fadiga do vento é que o veneno circula
O vento que balança a vida bate
Chegada e partida em fluxo constante
Salte no sentir, á partir da consciência
Que consentir e não exercer é ser distante e não existir
Mundo te deixa à vontade pra cair
Cautela na pureza, o dragão só quer se servir
O que friso no saber, só sentindo que se vê
O que preciso pra seguir, tá distante de se ter em mãos
Recorro aos meus preceitos
Ao me ver aliciado pelos efeitos de um feito contra o meu direito
De ilustrar meu sonhos plenos e risonhos
Nos rascunhos dos meus planos, ironia dos enganos
Que costumam me apartar do todo
Mas nao deixo ser o bastante
Pra despertar a maldade que traz o dano
Nem fechadas, nem abertas
Eu arranco as janelas
Pra que a luz e o vento batam
Enquanto pinto a aquarela
Que intimamente me cobra sinceridade
E abate o engano que convém que têm como verdade alguns
Me coço e me enfrento onde faço a curva
Que turva as águas do rio
Semeio ideia no cio da Terra
Em cada vaso que encontro nesse chão
Pra que o vagão não abram e fechem as portas em vão
Salvos e sãos chegaremos e sei que encontraremos
Gente vivendo, sorrindo e respirando o vento sem receio
Ciente de onde e pra que veio
Devaneio que tem movido meus pés pelo que creio
Já não sou o que foram meus irmãos
Nasci de um ventre livre
E tive que aprender a ouvir pra entender a condição
De estar aqui frente a esse caminho a caminhar
Vou frisar o que preciso, já sei como pisar
Já que a dúvida só vai estar onde eu a colocar
Organizo uma bagagem que nao me impeça de amar
E vou...
Pra onde a luz daquele sol bater
Eu tô bem na minha altura
Porque na fadiga do vento é que o veneno circula
Contato:
Artista : Síntese
Instrumental : Dario
Gravação : Ricardo Cabes
Mixagem & Masterização : Ricardo Cabes, Dario
Letra:
Eu tô bem na minha altura
Porque na fadiga do vento é que o veneno circula
O vento que balança a vida bate
Chegada e partida em fluxo constante
Salte no sentir, á partir da consciência
Que consentir e não exercer é ser distante e não existir
Mundo te deixa à vontade pra cair
Cautela na pureza, o dragão só quer se servir
O que friso no saber, só sentindo que se vê
O que preciso pra seguir, tá distante de se ter em mãos
Recorro aos meus preceitos
Ao me ver aliciado pelos efeitos de um feito contra o meu direito
De ilustrar meu sonhos plenos e risonhos
Nos rascunhos dos meus planos, ironia dos enganos
Que costumam me apartar do todo
Mas nao deixo ser o bastante
Pra despertar a maldade que traz o dano
Nem fechadas, nem abertas
Eu arranco as janelas
Pra que a luz e o vento batam
Enquanto pinto a aquarela
Que intimamente me cobra sinceridade
E abate o engano que convém que têm como verdade alguns
Me coço e me enfrento onde faço a curva
Que turva as águas do rio
Semeio ideia no cio da Terra
Em cada vaso que encontro nesse chão
Pra que o vagão não abram e fechem as portas em vão
Salvos e sãos chegaremos e sei que encontraremos
Gente vivendo, sorrindo e respirando o vento sem receio
Ciente de onde e pra que veio
Devaneio que tem movido meus pés pelo que creio
Já não sou o que foram meus irmãos
Nasci de um ventre livre
E tive que aprender a ouvir pra entender a condição
De estar aqui frente a esse caminho a caminhar
Vou frisar o que preciso, já sei como pisar
Já que a dúvida só vai estar onde eu a colocar
Organizo uma bagagem que nao me impeça de amar
E vou...
Pra onde a luz daquele sol bater
Eu tô bem na minha altura
Porque na fadiga do vento é que o veneno circula
Contato:
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