História das Religiões 7: BUDISMO

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Falaremos aqui no vídeo, a história de Sidarta Gautama e os principios da religião budista.

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Комментарии
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Youtube não me avisou desse vídeo, encontrei por acaso.😠
Vídeo claro e de fácil entendimento.
Faço uma ressalva, Buda não fundou o budismo e, como você disse não queria que o adorassem. Os fundadores da religião budista, foram os seguidores dele. Segundo fontes ditas fidedignas, Buda pregava que não era necessário criar religião e sim, praticar e viver o que os próprios monges pregavam. Mas parece que o ser humano quando está frente a alguém que demonstre conhecimento ou que aponte caminhos a seguir, logo santificam esse alguém e criam uma religião para adora-lo.
Confúcio nunca falou como religioso e os seguidores criaram o confucionismo, idem Lao Tse que os seguidores criaram o taoísmo e por aí vai.
💜😎

lindasm
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Já dizia Renato Russo: "- Tudo é dor. E toda dor vem do desejo de não sentirmos dor."

vivi
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To muito feliz por ter encontrado esse canal. Parabéns pelos incríveis vídeos, tô adorando!

antonioromao
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Obrigada me ajudou para estudar para o teste de filosofia

carols
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*UMA BREVE HISTÓRIA DO ISLÃ*

1️⃣ O PROFETA DO ISLÃ

A vida pregressa do Profeta antes de sua missão profética e um vislumbre de sua missão em Meca.

Em torno do ano 570 a criança que seria chamada de Muhammad e que se tornaria o Profeta de uma das maiores religiões mundiais, o Islã, nasceu de uma família que pertencia ao clã dos Coraixitas, uma tribo governante de Meca, uma cidade na região do Hijaz no noroeste da Arábia. Originalmente o local da Caaba, um templo de origens antigas, Meca tinha, com o declínio do sul da Arábia, se tornado um centro importante de negócios do século seis com poderes como os sassânidas, os bizantinos e os etíopes. Como resultado a cidade foi dominada por famílias de comerciantes poderosos, entre os quais os homens dos Coraixitas se sobressaíam.

O pai de Muhammad, “Abd Allah ibn” Abd al-Muttalib, morreu antes de o menino nascer; sua mãe, Aminah, morreu quando ele tinha seis anos. O órfão foi então colocado aos cuidados de seu avô, o chefe do clã dos Hashimitas. Após a morte de seu avô, Muhammad foi criado por seu tio, Abu Talib. Como era de costume, o menino Muhammad foi enviado para viver por um ano ou dois com uma família beduína. Esse costume, seguido até recentemente por famílias nobres de Meca, Medina, Taif e outras cidades do Hijaz, teve implicações importantes para Muhammad. Além de suportar as dificuldades da vida no deserto, ele adquiriu um gosto pela linguagem rica tão amada pelos árabes, sendo o discurso a arte da qual mais se orgulhavam, e também aprendeu a paciência e indulgência dos pastores, cuja vida de solidão inicialmente compartilhou, e então passou a compreender e apreciar.

Por volta do ano 590, Muhammad, então na casa dos vinte anos, passou a prestar serviços a uma comerciante viúva chamada Khadija como seu agente comercial, envolvido ativamente com caravanas de comércio para o norte. Algum tempo depois ele se casou com ela e teve dois filhos, dos quais nenhum sobreviveu, e quatro filhas.

Quando estava na casa dos quarenta anos ele começou a se afastar para meditar em uma caverna no Monte Hira, fora de Meca, onde os primeiros grandes eventos do Islã ocorreram. Um dia, enquanto estava sentado na caverna, ouviu uma voz, posteriormente identificada como a do anjo Gabriel, que lhe ordenou:

“Recite: Em nome do teu Senhor que te criou, criou o homem de um coágulo de sangue.” (Alcorão 96:1-2)

Por três vezes Muhammad alegou sua incapacidade para fazê-lo, mas cada vez a ordem se repetiu. Finalmente Muhammad recitou as palavras que são agora os primeiros cinco versículos do capítulo 96 do Alcorão – palavras que proclamam Deus como o Criador do homem e Fonte de todo o conhecimento.

Inicialmente Muhammad divulgou sua experiência apenas para sua esposa e seu círculo imediato. Mas, à medida que mais revelações o exortavam a proclamar a unicidade de Deus universalmente, seus seguidores cresceram, primeiro entre os pobres e os escravos, mas depois, também entre os homens mais proeminentes de Meca. As revelações que recebeu na época e aquelas que recebeu depois estão todas incorporadas no Alcorão, a Escritura do Islã.

Nem todos aceitaram a mensagem de Deus transmitida através de Muhammad. Até em seu próprio clã havia aqueles que rejeitavam seus ensinamentos e muitos comerciantes se opuseram ativamente à mensagem. A oposição, entretanto, serviu meramente para aguçar o sentido de missão de Muhammad, e seu entendimento de como exatamente o Islã diferia do paganismo. A crença na Unicidade de Deus era suprema no Islã; a partir disso tudo o mais deriva. Os versículos do Alcorão enfatizam a unicidade de Deus, alertam àqueles que a negam da punição iminente, e proclamam Sua compaixão irrestrita com aqueles que se submetem à Sua vontade. Afirmam que o Último Julgamento, quando Deus, o Juiz, colocará na balança a fé e as obras de cada homem, recompensando o crente e punindo o transgressor. Como o Alcorão rejeitava o politeísmo e enfatizava a responsabilidade moral do homem, em imagens poderosas, ele apresentava um grave desafio para os habitantes mundanos de Meca.

2️⃣ A HÉGIRA

A Hégira, ou migração, dos muçulmanos para Medina, e destaques dos desafios dos primeiros dias da residência do Profeta lá.

Depois de Muhammad ter pregado publicamente por mais de uma década, a oposição a ele alcançou um nível tão alto que, temeroso pela segurança de seus adeptos, enviou-os para a Etiópia. Lá, o governante cristão lhes ofereceu proteção, memória que tem sido apreciada pelos muçulmanos desde então. Mas em Meca a perseguição piorou. Os seguidores de Muhammad eram assediados, abusados e até torturados. Por fim, setenta dos seguidores de Muhammad partiram, obedecendo a suas ordens, para a cidade de Yathrib, ao norte, na esperança de estabelecerem uma nova etapa do movimento islâmico. A cidade foi posteriormente chamada de Medina (“A Cidade”). Mais tarde, no início do outono de 622, ele, com seu amigo mais próximo, Abu Bakr al-Siddiq, partiu para se unir aos emigrantes. Esse evento coincidiu com o plano dos líderes de Meca para matá-lo.

Em Meca os conspiradores chegaram à casa de Muhammad e descobriram que seu primo, Ali, havia tomado seu lugar na cama. Enraivecidos, os mecanos colocaram um preço na cabeça de Muhammad e partiram em sua perseguição. Muhammad e Abu Bakr, entretanto, tinham se refugiado em uma caverna, onde se esconderam de seus perseguidores. Pela proteção de Deus, os mecanos passaram pela caverna sem notá-la e Muhammad e Abu Bakr seguiram para Medina. Lá foram recebidos com alegria por uma multidão de medinenses, e também de mecanos que tinham ido na frente para preparar o caminho.

Essa foi a Hijrah – em português, Hégira – que é geralmente traduzida, de forma equivocada, como “Revoada” – a partir da qual a era muçulmana é datada. De fato a Hijrah não foi uma revoada, mas uma migração cuidadosamente planejada que marca não somente uma interrupção na história – começo da era islâmica, mas também para Muhammad e os muçulmanos, um novo estilo de vida. Daqui em diante o princípio organizacional da comunidade não era o de mero laço de sangue, mas a irmandade maior de todos os muçulmanos. Os homens que acompanharam Muhammad na Hijrah foram chamados de Muhajirun – “aqueles que fizeram a Hijrah” ou os “Emigrantes” – enquanto que aqueles em Medina que se tornaram muçulmanos foram chamados de Ansar, ou “Ajudantes.”

Muhammad estava bem informado sobre a situação em Medina. Antes da Hijrah vários de seus habitantes vieram a Meca para oferecer a peregrinação anual, e como o Profeta costumava aproveitar essa oportunidade para chamar para o Islã os peregrinos visitantes, o grupo que veio de Medina ouviu seu chamado e aceitou o Islã. Também convidaram Muhammad a se estabelecer em Medina. Depois da Hijrah as qualidades excepcionais de Muhammad impressionaram tanto os habitantes de Medina que as tribos rivais e seus aliados se uniram quando, em 15 de março de 624, Muhammad e seus apoiadores se movimentaram contra os pagãos de Meca.

A primeira batalha, que ocorreu próximo de Badr, agora uma pequena cidade ao sul de Medina, teve vários efeitos importantes. Em primeiro lugar, as forças muçulmanas, excedidas em número em três vezes, expulsaram os mecanos. Segundo, a disciplina exibida pelos muçulmanos colocou os mecanos a par, talvez pela primeira vez, das habilidades do homem que tinham expulsado de sua cidade. Terceiro, uma das tribos aliadas que tinha prometido apoio aos muçulmanos na Batalha de Badr, mas que então se mostrou indiferente quando a batalha começou, foi expulsa de Medina um mês após a batalha. Aqueles que alegaram ser aliados dos muçulmanos, mas tacitamente se opunham a eles, foram então advertidos: fazer parte da comunidade impunha a obrigação de apoio total.

Um ano depois os mecanos revidaram. Reuniram um exército de três mil homens e encontraram os muçulmanos em Uhud, um monte fora de Medina. Depois dos sucessos iniciais, os muçulmanos foram repelidos e o próprio Profeta foi ferido. Como os muçulmanos não tinham sido completamente derrotados, os mecanos, com um exército de dez mil homens, atacaram Medina novamente dois anos depois, mas com resultados muito diferentes. Na Batalha das Trincheiras, também conhecida como a Batalha dos Confederados, os muçulmanos conquistaram uma vitória importante ao introduzirem uma nova forma de defesa. No lado de Medina a partir do qual o ataque era esperado, cavaram uma trincheira muito profunda para a cavalaria mecana transpor sem se expor aos arqueiros postados atrás das fortificações. Depois de um cerco inconclusivo os mecanos foram forçados a se retirarem. A partir daí Medina ficou inteiramente nas mãos dos muçulmanos.

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Dawah_To_humanity
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O Buda foi alguém mimado, que n aceita viver nesse mundo, que pirou na batata quando não conseguiu se sentir feliz por ver outros infelizes ! Chegou a bela conclusão, para d pensar em como ajudar e resolver o problema e focar seu pensamento em algo, ( objeto) ou qualquer. Outra coisa que não lhe tire a paz ! Adotou a pobreza, sabe se lá pq ! Mas creio q pq deve ter perdido a herança do pai ao desobedece ló e sair do palácio ! Enfim, se enfiou d. Aí o d uma árvore p esquecer o mundo ! Que lê os provérbios de Salomão ou a Bíblia mesmo n vai notar muita diferença em alguns pensamentos e conselhos ! Ele não quer obedecer ninguém, mas se fez mestre ! Não crê em alguém que possa ia dizer o que fazer ou não, no entanto, ele pode dar pitaco e dar sermão ! Ahhhh sério ! Nem vou me dar o trabalho de falar mais

Babinunesaugust
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Quando seguimos uma religião desde a infância temos a impressão de que ela é tudo que há e somos bem aventurados por seguirmos logo de cara essa religião certa. Fico feliz em ter conhecido o Budismo.

renanrosa
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A única religião q nn incentiva ninguém a se matar nem a converter a força

yuriotrolltransante
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Sou praticante do zen budismo por mais de trinta anos. É impossível dizer quanto ele transformou a mim e a minha vida 😉

EduardoAlmeidaRec
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sou evangélico mais gostei muito do budismo uma religião muito legal

xtechmoney
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Os gregos levados para a Asia por Alexandre o grande fizeram o sincretismo de suas crensas com o budismo acrescentando a ele elementos da filosofia grega algo que perdurou por muito tempo ☸🏛🍃

umeternoaluno
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Ótimo video !
Conheço uma familia, onde todos são budistas. E são pessoas com uma espiritualidade enorme . E muito amigaveis, dedico a eles esse video. Parabéns ao canal !

adilsonerico
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Certíssimo: o homem colhe aquilo que planta.

michelebrito
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Eu sou budista, e que religião incrível, os ensinamentos são lindos

umapessoasempacienciaparac
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Cronologia budismo:

563 AEC: Siddhartha Gautama, futuro Buda, nasce em Lumbini na família real do Reino dos Shakyas, agora parte do Nepal.

534 AEC: O príncipe Siddhartha vai para fora do palácio pela primeira vez e vê as Quatro Visões: um homem velho, um homem doente, um homem morto e um homem santo. Ele fica chocado pelas três primeiras—ele não sabia o que eram velhice, doença e morte—mas ele é inspirado pelo homem santo a abandonar suas riquezas. Ele sai de sua casa e vai viver com três ascetas. Entretanto, ele busca mais do que apenas morrer de fome, então ele passou a ensinar.

528 AEC: Siddhartha atinge a Iluminação em Buddha Gaya (atual Bodhgaya), e viaja ao parque do cervo em Sarnath (próximo a Varanasi),  Índia, e começa a expor o Dharma.

528 AEC Segundo a lenda,  Trapusha e Bhallika, dois irmãos comerciantes de Okkala (atualmente Yangon), oferecem a Gautama sua primeira refeição como Buda iluminado. O Buda deu oito fios de seu cabelo aos dois irmãos; os fios são levados de volta à Birmânia e guardados no Pagode Shwedagon. Portanto, segundo este mito, este foi o ano da construção deste pagode.

c. 490–410 AEC: Vida do Buda de acordo com pesquisas recentes.[1]

c. 483 AEC: Gautama Buddha morre em Kusinara (agora Kushinagar),  Índia. Três meses após sua morte, ocorre o Primeiro concílio budista.

383 AEC: Segundo concílio budista conclamado pelo Rei Calasoca e ocorrido em Vaisali.

c. 250 AEC: Terceiro concílio budista, conclamado por Asoca o Grande e liderado por Mogaliputa Tissa, compila o Kathavatthu para refutar visões e teorias heréticas de algumas seitas budistas. Asoca publica uma série de editos (Editos de Asoca) sobre o reino apoiando o Budismo.

c. 250 AEC: O imperador Asoca manda vários missionários budistas para países longínquos, como a China o povo Mon e reinos da Malásia no oriente e reinos helênicos no ocidente, para apresentar o Budismo a eles.

c. 250 AEC: Os primeiros exemplos completamente desenvolvidos da escrita caroste são deste período (as inscrições Asoca em Shāhbāzgaṛhī e Mansehra, no noroeste do subcontinente indiano).

Século III AEC: Comerciantes indianos frequentam regularmente os portos da Arábia, explicando a prevalência na região de nomes de lugares de origem indiana ou budista; por exemplo,  bahar (do sânscrito viara, um mosteiro budista). Monges emissários de Asoca trazem o Budismo a Suwannaphum, localidade cuja localização não é bem conhecida. Os Dipavamsa e o povo Mon acreditam que era uma colônia marinha do povo Mon na atual Myanmar.

c. 220 AEC: O Budismo Theravada é oficialmente introduzido no Sri Lanka pelo Venerável Mahinda, filho do imperador Asoca da Índia durante o reino do Rei Devanampiya Tissa.

185 AEC: O general brâmane Pusiamitra Sunga derruba a dinastia máuria e estabelece a dinastia Sunga, aparentemente iniciando uma onda de perseguição contra o budismo.

180 AEC: O rei greco-báctrio Demétrio invade a Índia até Pataliputra e estabelece o reino Indo-Grego (180–10 AEC), sob o qual floresce o budismo.

悟り-nl
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O vídeo é um bom explicativo para quem não possui nenhum conhecimento sobre o budismo. Porém há alguns adendo, Buda não fundou nenhuma religião ou algo do tipo, o "Budismo" é uma escola metafísica, não é religião e nem filosofia. O renascimento no budismo, digo aqui o da corrente ortodoxa, não é sobre realmente nascer em outro corpo, o renascimento significa renascer em outro Estados mentais (vide a "teoria" dos dez mundos). A teoria da reencarnação é algo relativamente novo. A aquelas que querem talvez conhecer melhor o Dharma existe vários livros de introdução ao Budismo e também recomendo ler o cânone budista (aconselho comecar pelo Dhammapada ou Dharmapada). Outro adendo a respeito do Budismo ortodoxo, o primeiro preceito (nao matar/fazer mal a outro ser) implica também o ato de ser vegetariano (e antes de mais nada, o Buda não morreu comendo carne de javali, ele morreu por uma intoxicação de um cogumelo venenoso que seu nome fazia atribuição a textura da carne de javali).

pedrohenriquealves
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Só uma crítica, essas imagens escurecidas (para evitar que derrubem o vídeo por questões envolvendo direitos autorais) causa desconforto, por tanto não seria melhor não usar tais imagens?
Sei que o conteúdo principal do vídeo é textual contido na narração, mas as imagens escurecidas são desconfortáveis.
É só uma crítica, mas no mais gosto muito do canal.

miguelarcanjomartins
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Muito bom o vídeo, você tem como recomendar materiais de estudo sobre o budismo? Qual seria seu principal livro, não consigo essas informações de maneira tão fácil na internet.

PLFDL
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Lembrando que os conceitos budistas de renascimento nada tem a ver com reencarnações como pregado no espiritismo. Os renascimentos são ciclos de estados mentais. Nirvana é a liberdade desses ciclos

rickwhispers
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Se no vídeo, continuasse falando sobre o reavivamento do Budismo (citado nos últimos 40 segundos do vídeo), entenderiamos melhor os desdobramentos filosóficos que romperam com muitos estigmas existentes na religião desde sua origem (que creio que foi este o foco principal do vídeo). Ao longo da história, o Budismo foi usado como ferramenta de ascenção social e detenção de poder e status. Desta forma surgiram outros Budas, que sentiram a necessidade de resignificar a prática budista, de forma a resgatar os verdadeiros ensinamentos de Shakiamuni.

Outro ponto que gostaria de levantar é sobre utilização do termo Buda, no sentido de chamar Sidarta (Shakiamuni) de Buda. Buda é um estado de espírito, quando a pessoa segue sua existência independente dos fatores internos e externos sem se abalar, que seria o estado de Iluminação alcançado por meio da prática Budista.

No mais, vídeo mega interessante, continuem com esse excelente trabalho

ester