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A Grande Depressão Americana: um ponto final sobre a CRISE DE 1929
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FONTES:
Fonte principal: A Grande Depressão Americana (1963), de Murray Rothbard
Apoio para o roteiro:
#Crise #1929 #Economia
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Não é novidade que, ao longo da nossa vida escolar e acadêmica, nós somos bombardeados por uma série de informações enviesadas. Mentiras como os hippies salvaram o Vietnã, Getúlio Vargas foi o melhor presidente do Brasil, a educação em Cuba é referência e várias outras inverdades são apenas alguns exemplos. No entanto, um evento de destaque e que também é alvo das várias mentiras do padrão MEC de verdade é a Grande Depressão Americana. Segundo o Escola Kids, site do Uol, a Crise de 1929 "foi causada pela superprodução, falta de regulação da economia, excesso de crédito e pela bolha de especulação. Teve início com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em outubro de 1929. Fez com que milhares de empresas falissem e milhões de trabalhadores ficassem desempregados". Resumidamente, a versão intervencionista sobre a Grande Depressão Americana diz que o mercado começou a produzir mais do que o público era capaz de consumir por conta da concentração de renda. Como o Estado não intervinha na economia, os efeitos foram devastadores, levando várias pessoas ao desemprego e empresas à falência, o que culminou na crise de 1929. Fazendo uma breve refutação dessa visão intervencionista, é exageradamente improvável que todos os empresários – ou pelo menos a sua vasta maioria – iria repentinamente produzir mais do que o mercado comporta. Eles teriam que ignorar toda a sua experiência como empresários, estatísticas de venda, notícias da época e situações de crises passadas e, assim, encherem os seus estoques sem o menor freio de prudência. Obviamente, é abusar demasiadamente do bom senso ter a coragem de afirmar tamanha besteira e ainda exigir qualquer tipo de respeito intelectual pela sua forma de pensar. Além disso, é curioso pensar que a crise foi causada pelo liberalismo e pela concentração de renda, pois crises muito parecidas ocorreram depois em vários outros países intervencionistas e socialistas.
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