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PL 2564/20 Piso Salarial Enfermagem (dados)
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Os representantes das entidades hospitalares querem enganar os parlamentares e colocar a enfermagem como vilã nesse processo de desvalorização!!
Eu e a @dayseamariliooficial falamos aqui sobre os dados levantados pelo DIEESE e apresentados pela FNE
——-
Outros dados importantes…
Segundo a pesquisa Perfil da Enfermagem:
1,8% da categoria recebe menos de um salário mínimo por mês;
14,4% ganha um salário mínimo por mês;
45% ganha, no máximo, R$ 2.000 por mês.
No setor privado, 23,1% recebe salário mínimo e
31,9% ganha menos de R$ 2.000 mensais.
Por causa de salários miseráveis, 27% da categoria trabalha em mais de um emprego para complementar renda.
24,7% trabalha entre 41 e 60 horas semanais;
13,9% trabalha entre 61 e 80 horas por semana.
Cerca de 200 mil profissionais de Enfermagem declaram a necessidade de fazer plantões ou atividades extras, inclusive fora da área da saúde, para complementar a renda familiar.
Enquanto isso, tem gente lucrando alto com essa exploração da categoria:
Segundo a Revista Forbes em 2021, entre os 315 bilionários brasileiros, nove operam no ramo da saúde e oito ficaram muito mais ricos ainda, desde o início da pandemia;
O patrimônio de Jorge Moll Filho, fundador da Rede D’Or, saltou de US$ 2 bilhões, em 2020, para US$ 11,3 bilhões, em 2021;
A senhora Dulce Pugliese, fundadora da Amil, viu sua fortuna ir de 3,5 bilhões, em 2020, para US$ 6 bilhões, em 2021;
De acordo com dados da ANS, a receita dos planos de saúde aumentou 4,7% em 2020, alcançando R$ 217 bilhões.
O lucro das operadoras cresceu 49,5% em relação a 2019, chegando a R$ 17,5 bilhões.
Como já disse, se dependesse da elite bilionária do país, a enfermagem trabalharia por uma cesta básica por mês… não interessa aos grandes empresários a valorização da enfermagem, para eles quanto menos a profissão for valorizada, mais lucros eles terão.
A luta por um PL que estabelece piso salarial é apenas uma das frentes da batalha por valorização.
Valorizar a enfermagem é também valorizar todo sistema de saúde e consequentemente, trazer mais qualidade de vida para toda população.
Eu e a @dayseamariliooficial falamos aqui sobre os dados levantados pelo DIEESE e apresentados pela FNE
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Outros dados importantes…
Segundo a pesquisa Perfil da Enfermagem:
1,8% da categoria recebe menos de um salário mínimo por mês;
14,4% ganha um salário mínimo por mês;
45% ganha, no máximo, R$ 2.000 por mês.
No setor privado, 23,1% recebe salário mínimo e
31,9% ganha menos de R$ 2.000 mensais.
Por causa de salários miseráveis, 27% da categoria trabalha em mais de um emprego para complementar renda.
24,7% trabalha entre 41 e 60 horas semanais;
13,9% trabalha entre 61 e 80 horas por semana.
Cerca de 200 mil profissionais de Enfermagem declaram a necessidade de fazer plantões ou atividades extras, inclusive fora da área da saúde, para complementar a renda familiar.
Enquanto isso, tem gente lucrando alto com essa exploração da categoria:
Segundo a Revista Forbes em 2021, entre os 315 bilionários brasileiros, nove operam no ramo da saúde e oito ficaram muito mais ricos ainda, desde o início da pandemia;
O patrimônio de Jorge Moll Filho, fundador da Rede D’Or, saltou de US$ 2 bilhões, em 2020, para US$ 11,3 bilhões, em 2021;
A senhora Dulce Pugliese, fundadora da Amil, viu sua fortuna ir de 3,5 bilhões, em 2020, para US$ 6 bilhões, em 2021;
De acordo com dados da ANS, a receita dos planos de saúde aumentou 4,7% em 2020, alcançando R$ 217 bilhões.
O lucro das operadoras cresceu 49,5% em relação a 2019, chegando a R$ 17,5 bilhões.
Como já disse, se dependesse da elite bilionária do país, a enfermagem trabalharia por uma cesta básica por mês… não interessa aos grandes empresários a valorização da enfermagem, para eles quanto menos a profissão for valorizada, mais lucros eles terão.
A luta por um PL que estabelece piso salarial é apenas uma das frentes da batalha por valorização.
Valorizar a enfermagem é também valorizar todo sistema de saúde e consequentemente, trazer mais qualidade de vida para toda população.
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