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04 VACILOS que TODO ELETRICISTA já deu no MULTÍMETRO 🤦♂️😬
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04 VACILOS que TODO ELETRICISTA já deu no MULTÍMETRO
Tenho aqui comigo um multímetro que é uma das ferramentas mais importantes de um eletricista.
Com ele podemos medir grandezas como tensão, corrente, fazer teste de continuidade, etc.
Ele foi inventado já tem mais de 100 anos, então é um equipamento de fato bem antigo.
Só que tem 4 vacilos que todo eletricista raiz já cometeu ao menos uma vez na vida, na hora de utilizar o multímetro, principalmente quando a gente tá começando a carreira.
Por isso, no vídeo de hoje, vou te contar quais vacilos são esses e como evitá-los, pois o prejuízo financeiro e o risco a sua segurança dá pra gente se precaver.
Meu querido, vou começar essa aula falando dos 4 erros de manuseio dessa ferramenta top que é o multímetro. Só que o melhor vai ficar pro final da aula, no qual eu vou revelar a ferramenta mais moderna que tá disponível de graça pra todo mundo que trabalha de forma autônoma, aguenta ai.
Bom, o 1º vacilo que todo eletricista já fez foi fazer uma medição usando a grandeza elétrica errada. Por exemplo, ao invés de fazer a medição de tensão de uma tomada, o operador coloca o multímetro na grandeza “corrente”. Aí acontece a queima imediata do multímetro ou se ele for um equipamento melhor, queima ao menos o fusível de proteção.
O que se mede numa tomada é a tensão, e não corrente. A corrente só vai circular quando algum equipamento é ligado nessa tomada. O multímetro quando colocado nesse tipo de situação, ele acaba se tornando um curto circuito, devido sua baixa resistência, por isso queima.
E por falar nisso, o 2º vacilo é mudar a chave seletora com as pontas de provas conectadas ao ponto de teste. Não se pode fazer isso, meu querido! Isso pode ocasionar a queima do equipamento, seja por um surto interno, seja por rotacionar para uma escala errada. Sempre que for necessário mudar a chave seletora, retire as pontas de prova do ponto de contato, certo?
Já o 3º vacilo é medir a tensão contínua em rede alternada, ou vice-versa. Bom em questão de riscos aí não acontece nada, como a tensão alternada é uma senoide, ora positiva, ora negativa, ele nos dá uma tensão média de 0V se tiver na escala de contínua. Já se tiver na escala de alternada e for medir tensão contínua, o resultado será o mesmo, vai acusar 0V e não tem risco de queima do aparelho, só não vai ser possível fazer nenhuma leitura.
E também não vai confiando que está desenergizado não, hein, confira novamente se tá na escala certa.
Por último, o 4º vacilo que todo eletricista já fez é usar um multímetro de categoria de isolação não compatível com a qual ele foi projetado! “Como assim André? Que categoria é essa?”
É, meu irmão, muito eletricista “véi de guerra” ai desconhece que existem 4 categorias de isolação de multímetros, e isso oferece risco direto à integridade física do sujeito!
A Categoria 1 é usada para fazer as medições em aparelhos eletrônicos
A Categoria 2 é usada para fazer medições em aparelhos domésticos
A Categoria 3 é usada para fazer medições em quadros elétricos, tomadas e iluminação
A Categoria 4 é usada para fazer medições em redes de baixa tensão a montante do QM, ou seja em redes de distribuição em BT.
Tá, André, mas o que acontece quando usamos um multímetro de categoria abaixo do recomendável?
Acontece que a rede elétrica está sujeita a diversos tipos de problemas, como por exemplo, os transientes. Transiente é um surto de tensão que ocorre num intervalo de tempo muito pequeno. Então, se o multímetro não estiver “preparado” para este transiente, pode provocar arcos elétricos nos circuitos do multímetro, podendo ferir o eletricista que estiver operando. Por isso eu digo, eletricista profissional já compra um CAT IV e já se livra desse tipo de problema.
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Com ele podemos medir grandezas como tensão, corrente, fazer teste de continuidade, etc.
Ele foi inventado já tem mais de 100 anos, então é um equipamento de fato bem antigo.
Só que tem 4 vacilos que todo eletricista raiz já cometeu ao menos uma vez na vida, na hora de utilizar o multímetro, principalmente quando a gente tá começando a carreira.
Por isso, no vídeo de hoje, vou te contar quais vacilos são esses e como evitá-los, pois o prejuízo financeiro e o risco a sua segurança dá pra gente se precaver.
Meu querido, vou começar essa aula falando dos 4 erros de manuseio dessa ferramenta top que é o multímetro. Só que o melhor vai ficar pro final da aula, no qual eu vou revelar a ferramenta mais moderna que tá disponível de graça pra todo mundo que trabalha de forma autônoma, aguenta ai.
Bom, o 1º vacilo que todo eletricista já fez foi fazer uma medição usando a grandeza elétrica errada. Por exemplo, ao invés de fazer a medição de tensão de uma tomada, o operador coloca o multímetro na grandeza “corrente”. Aí acontece a queima imediata do multímetro ou se ele for um equipamento melhor, queima ao menos o fusível de proteção.
O que se mede numa tomada é a tensão, e não corrente. A corrente só vai circular quando algum equipamento é ligado nessa tomada. O multímetro quando colocado nesse tipo de situação, ele acaba se tornando um curto circuito, devido sua baixa resistência, por isso queima.
E por falar nisso, o 2º vacilo é mudar a chave seletora com as pontas de provas conectadas ao ponto de teste. Não se pode fazer isso, meu querido! Isso pode ocasionar a queima do equipamento, seja por um surto interno, seja por rotacionar para uma escala errada. Sempre que for necessário mudar a chave seletora, retire as pontas de prova do ponto de contato, certo?
Já o 3º vacilo é medir a tensão contínua em rede alternada, ou vice-versa. Bom em questão de riscos aí não acontece nada, como a tensão alternada é uma senoide, ora positiva, ora negativa, ele nos dá uma tensão média de 0V se tiver na escala de contínua. Já se tiver na escala de alternada e for medir tensão contínua, o resultado será o mesmo, vai acusar 0V e não tem risco de queima do aparelho, só não vai ser possível fazer nenhuma leitura.
E também não vai confiando que está desenergizado não, hein, confira novamente se tá na escala certa.
Por último, o 4º vacilo que todo eletricista já fez é usar um multímetro de categoria de isolação não compatível com a qual ele foi projetado! “Como assim André? Que categoria é essa?”
É, meu irmão, muito eletricista “véi de guerra” ai desconhece que existem 4 categorias de isolação de multímetros, e isso oferece risco direto à integridade física do sujeito!
A Categoria 1 é usada para fazer as medições em aparelhos eletrônicos
A Categoria 2 é usada para fazer medições em aparelhos domésticos
A Categoria 3 é usada para fazer medições em quadros elétricos, tomadas e iluminação
A Categoria 4 é usada para fazer medições em redes de baixa tensão a montante do QM, ou seja em redes de distribuição em BT.
Tá, André, mas o que acontece quando usamos um multímetro de categoria abaixo do recomendável?
Acontece que a rede elétrica está sujeita a diversos tipos de problemas, como por exemplo, os transientes. Transiente é um surto de tensão que ocorre num intervalo de tempo muito pequeno. Então, se o multímetro não estiver “preparado” para este transiente, pode provocar arcos elétricos nos circuitos do multímetro, podendo ferir o eletricista que estiver operando. Por isso eu digo, eletricista profissional já compra um CAT IV e já se livra desse tipo de problema.
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