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HUMORISTA MORREU DEPOIS DE DESILUSÃO COM PADRE MARCELO ROSSI
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Jorge Lafond nasceu Jorge Luis de Souza Lima em 29 de março de 1952, na cidade do Rio de Janeiro.
Desde criança, Lafond reunia os amigos na Vila da Penha para brincar de Casino do Chacrinha
Quando Lafond tinha 7 anos seus pais se separaram e a vida da família começou a ficar difícil
Sua mãe vendia sorvete mas era difícil sustentara casa e mais ou menos na mesma época ele começou a trabalhar como auxiliar em uma oficina mecânica.
Aos 9 anos, Lafond começou a fazer aulas de ballet e na adolescência, Jorge Lafond começou a fazer shows em casas noturnas
Aos 17 anos, Laffond largou a noite e aceitou participar da companhia de dança do sambista Haroldo Costa e passou a viajar pela Europa e pelos Estados Unidos atuando como bailarino
Lafond estudou muito. Ele se formou em teatro pela Universidade Federal do Rio de Janeiri e depois se formou em educação física pela Universidade Castelo Branco
Ele também fez um curso de dança no teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, ele entrou para o corpo de baile do Fantástico.
Com 1 metro e noventa e três de altura, e uma exuberância que era impossível ser ignorada Jorge Lafond logo chamou a atenção de diretores e passou a fazer parte da linha de shows da Globo.
O nome artístico Jorge Lafond surgiu porque ele era fã da atriz Monique Lafond.
Ele esteve em especiais e em 1987 interpretou Bob Bacall na novela Sassaricando.
No início dos anos 90, Jorge Lafond foi convidado para interpretar O divertido soldado Divino no humorístico Os Trapalhões mas o sucesso chegaria na sequência, quando Lafond começou a interpretar a inesquecível personagem Vera Lucia Verão.
Segundo Jorge Lafond, Vera Verão era inspirada em uma entidade, já que ele era adepto do candomble.
Lafond foi o primeiro homem a desfilar totalmente nu no Carnaval quando desfilou pela Beija Flor de Nilopolis e em 2002, seu último Carnaval, ele se tornou o primeiro homem rainha de bateria pela escola Unidos de São Lucas
Apesar do sucesso , Lafond passou por momentos bem tristes em sua vida.
Sua mãe, Dona Diamantina, grande companheira e fonte de inspiração acabou morrendo depois de um erro médico.
A mãe de Lafond foi fazer uma lavagem intestinal e acabou tendo uma perfuração no pulmão.
Ela passou vários dias em uma UTI mas acabou não resistindo.
Lafond então no começo da carreira, passou a morar com a tia e os primos.
[M A personagem Vera Verão foi um sucesso estrondoso no Programa A Praça é Nossa e apesar do personagem espalhafatoso, Lafond se mostrava discreto em sua vida pessoal.
Ele disse que se via diferente dos outros meninos desde os 6 anos de idade. Nunca escondeu sua homossexualidade mas não gostava de levantar bandeiras e entrar em polêmicas.
No entanto, no livro em que escreveu, ele narrou um fato curioso, Lafond preferiu deixar de de fora vários aspectos de sua vida pessoal, como a morte de sua mãe, mas contou que mantinha um caso há vários anos com um jogador da seleção brasileira de futebol e o caso repercurtiu bastante.
A única pista que ele deu sobre o tal jogador é que ele seria um homem branco e casado.
Entre os possíveis amantes ele citou bebeto, Romário, tafarel, Edmundo e Junior baiano.
O mistério, apesar de muito especulado, nunca foi esclarecido.
Anos depois , em 2020, Alexandre Mortágua que é filho do jogador Edmundo e da modelo Cristina Mortágua apontou o pai como sendo o suposto amante de Jorge Lafond.
Alexandre que é homossexual e tem sérios problemas de relacionamento com o pai não foi muito levado a sério.
Durante uma entrevista para o programa de Marília Gabriela, Lafond falou sobre o vírus HIV
Na época, a doença era extremamente marginalizada.Em 1993 ele disse à Elke Maravilha que o seu maior sonho era a cura para a doença Anos depois veio a público que Lafond tinha o vírus da Aids.
Lafond minimizava o preconceito mas alguns golpes foram duros demais.
Em 1992, ele participou de uma entrevista para o apresentador Clodovil, seu grande ídolo e exemplo de gay comportado na época.
Clodovil fez perguntas irônicas e Lafond rebateu no mesmo tom.
A entrevista nunca foi ar.
Em 2001, Lafond foi escolhido pelo público para participar do programa Casa fos Artistas mas seu nome foi vetado sem nenhuma explicação.
No final de 2002, já com a saúde debilitada, Lafond se envolveu em uma polêmica com o Padre Marcelo. Em sua última entrevista, Lafond se disse magoado.
Em uma participação no programa Domingo Legal, onde Lafond era figurinha carimbada, a equipe do Padre teria solicitado que Lafond trocasse de roupa para subir ao palco com o religioso.
Revoltado, Lafond abandonou o programa e disse que jamais pisaria no palco de Gugu novamente.
Ele não sabia mas não pisaria mesmo.
Pouco tempo depois do episódio, no dia 11 de janeiro de 2003, Lafond, deprimido, com problemas cardíacos e renais teve um infarto fulminante e morreu aos 50 anos de idade.
Desde criança, Lafond reunia os amigos na Vila da Penha para brincar de Casino do Chacrinha
Quando Lafond tinha 7 anos seus pais se separaram e a vida da família começou a ficar difícil
Sua mãe vendia sorvete mas era difícil sustentara casa e mais ou menos na mesma época ele começou a trabalhar como auxiliar em uma oficina mecânica.
Aos 9 anos, Lafond começou a fazer aulas de ballet e na adolescência, Jorge Lafond começou a fazer shows em casas noturnas
Aos 17 anos, Laffond largou a noite e aceitou participar da companhia de dança do sambista Haroldo Costa e passou a viajar pela Europa e pelos Estados Unidos atuando como bailarino
Lafond estudou muito. Ele se formou em teatro pela Universidade Federal do Rio de Janeiri e depois se formou em educação física pela Universidade Castelo Branco
Ele também fez um curso de dança no teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, ele entrou para o corpo de baile do Fantástico.
Com 1 metro e noventa e três de altura, e uma exuberância que era impossível ser ignorada Jorge Lafond logo chamou a atenção de diretores e passou a fazer parte da linha de shows da Globo.
O nome artístico Jorge Lafond surgiu porque ele era fã da atriz Monique Lafond.
Ele esteve em especiais e em 1987 interpretou Bob Bacall na novela Sassaricando.
No início dos anos 90, Jorge Lafond foi convidado para interpretar O divertido soldado Divino no humorístico Os Trapalhões mas o sucesso chegaria na sequência, quando Lafond começou a interpretar a inesquecível personagem Vera Lucia Verão.
Segundo Jorge Lafond, Vera Verão era inspirada em uma entidade, já que ele era adepto do candomble.
Lafond foi o primeiro homem a desfilar totalmente nu no Carnaval quando desfilou pela Beija Flor de Nilopolis e em 2002, seu último Carnaval, ele se tornou o primeiro homem rainha de bateria pela escola Unidos de São Lucas
Apesar do sucesso , Lafond passou por momentos bem tristes em sua vida.
Sua mãe, Dona Diamantina, grande companheira e fonte de inspiração acabou morrendo depois de um erro médico.
A mãe de Lafond foi fazer uma lavagem intestinal e acabou tendo uma perfuração no pulmão.
Ela passou vários dias em uma UTI mas acabou não resistindo.
Lafond então no começo da carreira, passou a morar com a tia e os primos.
[M A personagem Vera Verão foi um sucesso estrondoso no Programa A Praça é Nossa e apesar do personagem espalhafatoso, Lafond se mostrava discreto em sua vida pessoal.
Ele disse que se via diferente dos outros meninos desde os 6 anos de idade. Nunca escondeu sua homossexualidade mas não gostava de levantar bandeiras e entrar em polêmicas.
No entanto, no livro em que escreveu, ele narrou um fato curioso, Lafond preferiu deixar de de fora vários aspectos de sua vida pessoal, como a morte de sua mãe, mas contou que mantinha um caso há vários anos com um jogador da seleção brasileira de futebol e o caso repercurtiu bastante.
A única pista que ele deu sobre o tal jogador é que ele seria um homem branco e casado.
Entre os possíveis amantes ele citou bebeto, Romário, tafarel, Edmundo e Junior baiano.
O mistério, apesar de muito especulado, nunca foi esclarecido.
Anos depois , em 2020, Alexandre Mortágua que é filho do jogador Edmundo e da modelo Cristina Mortágua apontou o pai como sendo o suposto amante de Jorge Lafond.
Alexandre que é homossexual e tem sérios problemas de relacionamento com o pai não foi muito levado a sério.
Durante uma entrevista para o programa de Marília Gabriela, Lafond falou sobre o vírus HIV
Na época, a doença era extremamente marginalizada.Em 1993 ele disse à Elke Maravilha que o seu maior sonho era a cura para a doença Anos depois veio a público que Lafond tinha o vírus da Aids.
Lafond minimizava o preconceito mas alguns golpes foram duros demais.
Em 1992, ele participou de uma entrevista para o apresentador Clodovil, seu grande ídolo e exemplo de gay comportado na época.
Clodovil fez perguntas irônicas e Lafond rebateu no mesmo tom.
A entrevista nunca foi ar.
Em 2001, Lafond foi escolhido pelo público para participar do programa Casa fos Artistas mas seu nome foi vetado sem nenhuma explicação.
No final de 2002, já com a saúde debilitada, Lafond se envolveu em uma polêmica com o Padre Marcelo. Em sua última entrevista, Lafond se disse magoado.
Em uma participação no programa Domingo Legal, onde Lafond era figurinha carimbada, a equipe do Padre teria solicitado que Lafond trocasse de roupa para subir ao palco com o religioso.
Revoltado, Lafond abandonou o programa e disse que jamais pisaria no palco de Gugu novamente.
Ele não sabia mas não pisaria mesmo.
Pouco tempo depois do episódio, no dia 11 de janeiro de 2003, Lafond, deprimido, com problemas cardíacos e renais teve um infarto fulminante e morreu aos 50 anos de idade.
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