filmov
tv
ALEX HAR - MORENO VICENTE

Показать описание
7° Expocanto - Arroio Grande, Outubro de 2015;
Melhor tema campeiro;
Letra: Cláudio Silveira/Melodia:Cláudio Silveira e Marcelo Holmos;
Violão Solo: André Ventimiglia
Violão Solo: Isaac Menezes
Violão 7 cordas: Silvério Barcelos
Contrabaixo: Marcelo Holmos
Gaita botoneira: Marcelo Nunes
Intérprete: Alex Har
MORENO VICENTE
(Chamarrita)
Se amasiou com a lida onde a doma antiga,
Foi vida e cantiga - embalando nortes...
Foi golpeando a sorte que se fez amiga,
Com raça, perícia e “garrerio” bem forte!
Um fundão de posto foi seu mundo xucro;
Pra forrar o lucro - ponchadas de potros...
Cabresto bem grosso pra botá um retruco,
Um viver de luxo nunca pensou n’outro.
Por vicio a herança de andar bem montado,
Jeito despachado dos que pedem vaza...
Era o quadro vivo do pago vaqueano
Que andejou peleando e voltou pra’s casas!
O campo na alma - isso desde a infância,
Semblante de estância – templa de Fronteira;
Uma vida inteira - firmou tento-a-tento,
Porque fundamento não nasce em touceira.
Assim que era o moreno Vicente,
“Topando de frente” o vento rumo à vila;
Pra gastar uns pilas e rever sua gente,
Onde “hay” vertente tradição cochila...
Da Estância da Cruz a Vila Palomas,
Pra folgar das domas légua e meia a frente...
Inspirou infâncias com suas “gaucherias”
Feito eu que via o moreno Vicente.
Sistema de antes – que a todos saluda,
- “Pois respeito ajuda” - (era a sua crença) ...
Capricho na estampa - da espora ao “sombrero”
Tal qual o apero sempre de presença!
Melhor tema campeiro;
Letra: Cláudio Silveira/Melodia:Cláudio Silveira e Marcelo Holmos;
Violão Solo: André Ventimiglia
Violão Solo: Isaac Menezes
Violão 7 cordas: Silvério Barcelos
Contrabaixo: Marcelo Holmos
Gaita botoneira: Marcelo Nunes
Intérprete: Alex Har
MORENO VICENTE
(Chamarrita)
Se amasiou com a lida onde a doma antiga,
Foi vida e cantiga - embalando nortes...
Foi golpeando a sorte que se fez amiga,
Com raça, perícia e “garrerio” bem forte!
Um fundão de posto foi seu mundo xucro;
Pra forrar o lucro - ponchadas de potros...
Cabresto bem grosso pra botá um retruco,
Um viver de luxo nunca pensou n’outro.
Por vicio a herança de andar bem montado,
Jeito despachado dos que pedem vaza...
Era o quadro vivo do pago vaqueano
Que andejou peleando e voltou pra’s casas!
O campo na alma - isso desde a infância,
Semblante de estância – templa de Fronteira;
Uma vida inteira - firmou tento-a-tento,
Porque fundamento não nasce em touceira.
Assim que era o moreno Vicente,
“Topando de frente” o vento rumo à vila;
Pra gastar uns pilas e rever sua gente,
Onde “hay” vertente tradição cochila...
Da Estância da Cruz a Vila Palomas,
Pra folgar das domas légua e meia a frente...
Inspirou infâncias com suas “gaucherias”
Feito eu que via o moreno Vicente.
Sistema de antes – que a todos saluda,
- “Pois respeito ajuda” - (era a sua crença) ...
Capricho na estampa - da espora ao “sombrero”
Tal qual o apero sempre de presença!