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APRENDA A MONTAR A MELHOR CARTEIRA DE RENDA FIXA NA PRÁTICA
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- Índice do vídeo:
00:00 - Introdução do vídeo
00:36 - Diferença entre títulos públicos e crédito privado
01:27 - Liquidez dos títulos de renda fixa
02:26 - Risco de crédito nos títulos de renda fixa
03:45 - Exemplos de títulos públicos e títulos privados
04:55 - Quanto alocar em títulos públicos e crédito privado?
05:56 - Montando a melhor carteira de renda fixa na prática
07:08 - Títulos de renda fixa pós-fixados
08:10 - Títulos de renda fixa indexados à inflação de curto prazo
08:53 - Títulos de renda fixa prefixados de curto prazo
09:56 - Títulos de renda fixa prefixados de longo prazo
11:07 - Títulos de renda fixa indexados à inflação de longo prazo
12:40 – Como escolher os ativos específicos que vão entrar na carteira?
---------
Ao pensar em investimento atualmente não há nenhuma classe de ativos que esteja atraindo mais interesse do que a renda fixa.
Com isso, muitos investidores naturalmente pensam: como montar uma carteira de renda fixa de qualidade e com escolhas que favoreçam a relação risco x retorno.
A boa notícia é que podemos te ajudar, e isso com um grande especialista.
Estamos do Guilherme Cadonhotto, estrategista e especialista em Renda Fixa na Spiti.
Neste vídeo, ele montou com detalhes uma carteira de renda fixa de qualidade para que você comece a investir agora mesmo.
Clique para assistir o vídeo e saiba como montar na prática a melhor carteira de renda fixa!
- Guia do vídeo:
O Gui Cadonhotto inicia o vídeo fazendo ressalvas importantes.
A primeira delas é para que você diferencie títulos públicos e títulos privados.
Os públicos são aqueles em que você empresta o seu dinheiro para o Governo.
Já nos privados o investimento é feito ao emprestar dinheiro para empresas, bancos e outras instituições financeiras.
O ponto ao fazer essa comparação é mostrar que os títulos públicos têm mais liquidez e menor risco de crédito em relação ao crédito privado.
Mais liquidez porque todos os títulos públicos, negociados na plataforma do Tesouro Direto, possuem liquidez diária, ou seja, você pode resgatar quando quiser. Os títulos privados, em contrapartida, não têm liquidez imediata em sua grande maioria.
Já o outro ponto é porque o Governo é a instituição com menor risco de crédito do mercado. Afinal, a União pode imprimir mais dinheiro para honrar as suas dívidas caso precise. Já os bancos e empresas não, o que os tornam mais suscetíveis a quebrar.
Portanto, levando em conta os riscos de liquidez e de crédito, o Gui quer mostrar para você que é fundamental deixar a maior parte da sua alocação em títulos públicos.
Com isso, a alocação ideal é de 70% para títulos públicos e 30% para crédito privado.
Deixado isso claro, chegamos à segunda parte do vídeo: montar a carteira na prática.
Para isso, Gui faz uma alocação específica para as principais características de Renda Fixa:
- Pós-fixados
- Prefixados de curto prazo
- Prefixados de longo prazo
- IPCA ou indexados à inflação de curto prazo
- IPCA ou indexados à inflação de longo prazo
Confira o vídeo para ver a alocação que o Gui desenhou para cada uma delas.
Para ver quais ativos específicos comprar, deixamos no topo da descrição um link para assinar a carteira recomendada do Gui Cadonhotto.
Veja mais informações e comece a seguir as indicações!
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Mídias Sociais da Finclass:
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00:00 - Introdução do vídeo
00:36 - Diferença entre títulos públicos e crédito privado
01:27 - Liquidez dos títulos de renda fixa
02:26 - Risco de crédito nos títulos de renda fixa
03:45 - Exemplos de títulos públicos e títulos privados
04:55 - Quanto alocar em títulos públicos e crédito privado?
05:56 - Montando a melhor carteira de renda fixa na prática
07:08 - Títulos de renda fixa pós-fixados
08:10 - Títulos de renda fixa indexados à inflação de curto prazo
08:53 - Títulos de renda fixa prefixados de curto prazo
09:56 - Títulos de renda fixa prefixados de longo prazo
11:07 - Títulos de renda fixa indexados à inflação de longo prazo
12:40 – Como escolher os ativos específicos que vão entrar na carteira?
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Ao pensar em investimento atualmente não há nenhuma classe de ativos que esteja atraindo mais interesse do que a renda fixa.
Com isso, muitos investidores naturalmente pensam: como montar uma carteira de renda fixa de qualidade e com escolhas que favoreçam a relação risco x retorno.
A boa notícia é que podemos te ajudar, e isso com um grande especialista.
Estamos do Guilherme Cadonhotto, estrategista e especialista em Renda Fixa na Spiti.
Neste vídeo, ele montou com detalhes uma carteira de renda fixa de qualidade para que você comece a investir agora mesmo.
Clique para assistir o vídeo e saiba como montar na prática a melhor carteira de renda fixa!
- Guia do vídeo:
O Gui Cadonhotto inicia o vídeo fazendo ressalvas importantes.
A primeira delas é para que você diferencie títulos públicos e títulos privados.
Os públicos são aqueles em que você empresta o seu dinheiro para o Governo.
Já nos privados o investimento é feito ao emprestar dinheiro para empresas, bancos e outras instituições financeiras.
O ponto ao fazer essa comparação é mostrar que os títulos públicos têm mais liquidez e menor risco de crédito em relação ao crédito privado.
Mais liquidez porque todos os títulos públicos, negociados na plataforma do Tesouro Direto, possuem liquidez diária, ou seja, você pode resgatar quando quiser. Os títulos privados, em contrapartida, não têm liquidez imediata em sua grande maioria.
Já o outro ponto é porque o Governo é a instituição com menor risco de crédito do mercado. Afinal, a União pode imprimir mais dinheiro para honrar as suas dívidas caso precise. Já os bancos e empresas não, o que os tornam mais suscetíveis a quebrar.
Portanto, levando em conta os riscos de liquidez e de crédito, o Gui quer mostrar para você que é fundamental deixar a maior parte da sua alocação em títulos públicos.
Com isso, a alocação ideal é de 70% para títulos públicos e 30% para crédito privado.
Deixado isso claro, chegamos à segunda parte do vídeo: montar a carteira na prática.
Para isso, Gui faz uma alocação específica para as principais características de Renda Fixa:
- Pós-fixados
- Prefixados de curto prazo
- Prefixados de longo prazo
- IPCA ou indexados à inflação de curto prazo
- IPCA ou indexados à inflação de longo prazo
Confira o vídeo para ver a alocação que o Gui desenhou para cada uma delas.
Para ver quais ativos específicos comprar, deixamos no topo da descrição um link para assinar a carteira recomendada do Gui Cadonhotto.
Veja mais informações e comece a seguir as indicações!
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