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FARMACOLOGIA do Sistema Nervoso Autônomo #3⎟Efeitos sobre o Sistema RESPIRATÓRIO
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Se você acha que estudar a Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo é muito difícil, é porque nunca estudou dessa maneira.
Nesse vídeo eu te ensino como o Sistema Nervoso Autônomo - Simpático e Parassimpático, exercem efeito sobre o Sistema Respiratório.
Sabemos que o Sistema Simpático é ativado por estímulos estressores, em situações de luta ou fuga, e tem como principal resposta fisiológica o aumento da frequência cardíaca, com consequente aumento da pressão arterial, porém, é necessário alterações fisiológicas no sistema respiratório, para permitir maior entrada de ar, e distribuição de oxigênio no nosso organismo, durante uma situação de estresse.
Isso se dá quando o sistema simpático estimula a glândula adrenal a liberar adrenalina, que circula pelo sangue, e se liga nos receptores beta-2 adrenérgicos, localizados no pulmão.
Os efeitos do Sistema Simpático sobre a respiração podem ser explicados com base em seus efeitos de broncodilatação e redução na produção de muco.
Além disso, sabemos que o Sistema Parassimpático é o ativado durante momentos de relaxamento ou digestão, mediado pelo neurotransmissor acetilcolina, sobre receptores muscarínicos.
Os receptores M3 exercem efeitos sobre o pulmão, por serem receptores acoplados à proteína Gq, causam contração da musculatura brônquica, causando broncoconstrição. Além de estimular a secreção de muco brônquico, que desencadeia dificuldade na respiração, principalmente em pacientes asmáticos.
Depois de entender a base fisiológica, fica muito mais fácil entender fármacos que atuam como agonistas ou antagonistas desses receptores, assim como suas indicações clínicas e potenciais efeitos adversos.
Você vai aprender sobre o uso de fármacos agonistas adrenérgicos para o tratamento da asma, e os principais efeitos colaterais, além de conhecer os fármacos antagonistas muscarínicos utilizados na DPOC.
Nos próximos vídeos você irá aprender o impacto do Sistema Nervoso Autônomo sobre os sistemas urinário, reprodutor, oftálmico e muito mais.
🤓 Você quer um ebook com esse conteúdo completo, de forma resumida, ilustrada e didática?
📚 REFERÊNCIAS
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª edição. Artmed Editora, 17.
KATZUNG, B. G.; TREVOR, A. J. Farmacologia Básica e Clínica. 13ª edição. McGraw Hill Brasil, 2017.
RITTER, J. M. Rang & Dale Farmacologia. 9ª edição. Guanabara Koogan, 2020.
GOLAN, D. E. Princípios de Farmacologia: As Bases Fisiopatológicas da Farmacologia. 3ª edição. Guanabara Koogan, 2014.
⏱
00:00 Introdução
00:20 Sistema Simpático
01:21 Receptores Beta-2
02:17 Asma
02:31 Agonistas beta-2 adrenérgicos
03:33 Efeitos colaterais
04:00 Sistema Parassimpático
04:29 Receptores muscarínicos M3
04:49 Antagonistas muscarínicos
06:05 DPOC
06:46 CTA
07:04 Resumo da aula
07:35 Fim
#SistemaNervosoAutônomo
#alemdafarmacologia
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Nesse vídeo eu te ensino como o Sistema Nervoso Autônomo - Simpático e Parassimpático, exercem efeito sobre o Sistema Respiratório.
Sabemos que o Sistema Simpático é ativado por estímulos estressores, em situações de luta ou fuga, e tem como principal resposta fisiológica o aumento da frequência cardíaca, com consequente aumento da pressão arterial, porém, é necessário alterações fisiológicas no sistema respiratório, para permitir maior entrada de ar, e distribuição de oxigênio no nosso organismo, durante uma situação de estresse.
Isso se dá quando o sistema simpático estimula a glândula adrenal a liberar adrenalina, que circula pelo sangue, e se liga nos receptores beta-2 adrenérgicos, localizados no pulmão.
Os efeitos do Sistema Simpático sobre a respiração podem ser explicados com base em seus efeitos de broncodilatação e redução na produção de muco.
Além disso, sabemos que o Sistema Parassimpático é o ativado durante momentos de relaxamento ou digestão, mediado pelo neurotransmissor acetilcolina, sobre receptores muscarínicos.
Os receptores M3 exercem efeitos sobre o pulmão, por serem receptores acoplados à proteína Gq, causam contração da musculatura brônquica, causando broncoconstrição. Além de estimular a secreção de muco brônquico, que desencadeia dificuldade na respiração, principalmente em pacientes asmáticos.
Depois de entender a base fisiológica, fica muito mais fácil entender fármacos que atuam como agonistas ou antagonistas desses receptores, assim como suas indicações clínicas e potenciais efeitos adversos.
Você vai aprender sobre o uso de fármacos agonistas adrenérgicos para o tratamento da asma, e os principais efeitos colaterais, além de conhecer os fármacos antagonistas muscarínicos utilizados na DPOC.
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📚 REFERÊNCIAS
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª edição. Artmed Editora, 17.
KATZUNG, B. G.; TREVOR, A. J. Farmacologia Básica e Clínica. 13ª edição. McGraw Hill Brasil, 2017.
RITTER, J. M. Rang & Dale Farmacologia. 9ª edição. Guanabara Koogan, 2020.
GOLAN, D. E. Princípios de Farmacologia: As Bases Fisiopatológicas da Farmacologia. 3ª edição. Guanabara Koogan, 2014.
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00:00 Introdução
00:20 Sistema Simpático
01:21 Receptores Beta-2
02:17 Asma
02:31 Agonistas beta-2 adrenérgicos
03:33 Efeitos colaterais
04:00 Sistema Parassimpático
04:29 Receptores muscarínicos M3
04:49 Antagonistas muscarínicos
06:05 DPOC
06:46 CTA
07:04 Resumo da aula
07:35 Fim
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