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Cavalo enxuto - Tião Mineiro & Jaguaré 'ENSAIO' em Guarulhos

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Moda boa é aqui no @GOIANOSILVAEJAGUARE
Compositores: (Lourival dos Santos / Moacyr dos Santos)
Vídeo gravado na residência do Tião Goiano no dia 18/07/2021
LETRA
I
Eu tenho um vizinho rico, fazendeiro endinheirado
Não anda mais a cavalo, só compra carro importado
Eu conservo a minha tropa, e o meu cavalo ensinado
O fazendeiro moderno só me chama de quadrado
Namoramos a mesma moça, vejam só o resultado
II
Um dia a moça falou: pra não haver discussão
Vamos fazer uma aposta, a corrida da paixão
Grã-fino, corre no carro, você, no seu alazão
Eu vou pra minha fazenda, esperar lá no portão.
Quem dos dois chegar primeiro,vai ganhar meu coração
III
Ele calibrou os pneus, apertou bem as arruelas
Eu ferrei o meu cavalo que tem asa nas canelas
O grã-fino entrou no carro, pulei em cima da cela
Ele funcionou o motor, fechou as quatro janelas
Chamei o macho na espora, bem por baixo das costelas.
IV
Eu entrei pelo atalho, pulando cerca e pinguela
Quando terminou o asfalto, ele entrou numa esparrela
Numa estrada boiadeira toda cheia de cancela
Cheguei no portão primeiro, dei um beijo na donzela
Quando o grã-fino chegou, eu já estava nos braços dela.
V
O progresso é coisa boa, reconheço e não discuto
Mas aqui no meu sertão, meu cavalo é absoluto
Foi Deus e a natureza que criou este produto
Esta vitória foi minha e do meu cavalo enxuto
A menina hoje vive nos braços deste matuto.
Compositores: (Lourival dos Santos / Moacyr dos Santos)
Vídeo gravado na residência do Tião Goiano no dia 18/07/2021
LETRA
I
Eu tenho um vizinho rico, fazendeiro endinheirado
Não anda mais a cavalo, só compra carro importado
Eu conservo a minha tropa, e o meu cavalo ensinado
O fazendeiro moderno só me chama de quadrado
Namoramos a mesma moça, vejam só o resultado
II
Um dia a moça falou: pra não haver discussão
Vamos fazer uma aposta, a corrida da paixão
Grã-fino, corre no carro, você, no seu alazão
Eu vou pra minha fazenda, esperar lá no portão.
Quem dos dois chegar primeiro,vai ganhar meu coração
III
Ele calibrou os pneus, apertou bem as arruelas
Eu ferrei o meu cavalo que tem asa nas canelas
O grã-fino entrou no carro, pulei em cima da cela
Ele funcionou o motor, fechou as quatro janelas
Chamei o macho na espora, bem por baixo das costelas.
IV
Eu entrei pelo atalho, pulando cerca e pinguela
Quando terminou o asfalto, ele entrou numa esparrela
Numa estrada boiadeira toda cheia de cancela
Cheguei no portão primeiro, dei um beijo na donzela
Quando o grã-fino chegou, eu já estava nos braços dela.
V
O progresso é coisa boa, reconheço e não discuto
Mas aqui no meu sertão, meu cavalo é absoluto
Foi Deus e a natureza que criou este produto
Esta vitória foi minha e do meu cavalo enxuto
A menina hoje vive nos braços deste matuto.
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