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Cárcere como território do crime: o recrutamento de soldados
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Seminário Internacional sobre Segurança Pública, Direitos Humanos e Democracia
7 de junho de 2024 - Sala 3 - 16h
Cárcere como território do crime: o recrutamento de soldados, com:
Guaracy Mingardi
Analista Criminal e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. É doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP). É diretor científico do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (Ilanud) e assessor de gabinete do procurador geral do Ministério Público do estado de São Paulo.
Daniel Cerqueira
Doutor em economia pela PUC-Rio. Foi diretor-presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, Diretor do IPEA e professor convidado da FGV e da UNB. Atualmente é pesquisador do IPEA, professor do PPGSP-UVV, conselheiro do FBSP e idealizador e coordenador do Atlas da Violência. Sua tese de doutorado, "Causas e Consequências do Crime no Brasil" ganhou os dois prêmios de economia mais importantes do Brasil, o prêmio BNDES de economia e o prêmio "Haralambos Simeonidis" da Associação dos Centros de Pós-Graduação em Economia (ANPEC).
Rosemery Raiol Moura
Defensora de Direitos Humanos e familiar de pessoa em Privação de Liberdade. Sua militância tem como marco o dia 05 de agosto de 2019, quando iniciou a intervenção da FTIP – Força Tática de Intervenção, atualmente Força Penitenciária Nacional no Pará. Recentemente liderou a fundação do Coletivo Felipa Maria Aranha ao constatar a necessidade da realização de ações mais estruturadas e assertivas diante do agravamento das violações de direitos no sistema penitenciário contando com o apoio da equipe da Assessoria Popular Maria Felipa.
Maria Cristina da Silva Santos
Indígena de origem Ticuna, Historiadora formada pela Universidade Federal do Acre e Defensora de Direitos Humanos na Amazônia. Fundadora da Associação de Familiares de Presos de Rondônia, pioneira em seu território, sua militância atravessa as temáticas indígenas, das mulheres e da segurança pública na Amazônia, uma complexa camada de direitos silenciados historicamente. Atualmente é articuladora social do Projeto “Comitê Popular Antonieta de Barros” da Assessoria Popular Maria Felipa.
Gustavo Marinho (Moderador)
7 de junho de 2024 - Sala 3 - 16h
Cárcere como território do crime: o recrutamento de soldados, com:
Guaracy Mingardi
Analista Criminal e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. É doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP). É diretor científico do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (Ilanud) e assessor de gabinete do procurador geral do Ministério Público do estado de São Paulo.
Daniel Cerqueira
Doutor em economia pela PUC-Rio. Foi diretor-presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, Diretor do IPEA e professor convidado da FGV e da UNB. Atualmente é pesquisador do IPEA, professor do PPGSP-UVV, conselheiro do FBSP e idealizador e coordenador do Atlas da Violência. Sua tese de doutorado, "Causas e Consequências do Crime no Brasil" ganhou os dois prêmios de economia mais importantes do Brasil, o prêmio BNDES de economia e o prêmio "Haralambos Simeonidis" da Associação dos Centros de Pós-Graduação em Economia (ANPEC).
Rosemery Raiol Moura
Defensora de Direitos Humanos e familiar de pessoa em Privação de Liberdade. Sua militância tem como marco o dia 05 de agosto de 2019, quando iniciou a intervenção da FTIP – Força Tática de Intervenção, atualmente Força Penitenciária Nacional no Pará. Recentemente liderou a fundação do Coletivo Felipa Maria Aranha ao constatar a necessidade da realização de ações mais estruturadas e assertivas diante do agravamento das violações de direitos no sistema penitenciário contando com o apoio da equipe da Assessoria Popular Maria Felipa.
Maria Cristina da Silva Santos
Indígena de origem Ticuna, Historiadora formada pela Universidade Federal do Acre e Defensora de Direitos Humanos na Amazônia. Fundadora da Associação de Familiares de Presos de Rondônia, pioneira em seu território, sua militância atravessa as temáticas indígenas, das mulheres e da segurança pública na Amazônia, uma complexa camada de direitos silenciados historicamente. Atualmente é articuladora social do Projeto “Comitê Popular Antonieta de Barros” da Assessoria Popular Maria Felipa.
Gustavo Marinho (Moderador)