Por que a IMPRENSA ficou tão MILITANTE | Pondé explica

O filósofo Luiz Felipe Pondé aborda questões centrais sobre a crise do jornalismo e o impacto das redes sociais no acesso à informação.

Pondé reflete sobre o papel das redes sociais como espaços de liberdade e suas limitações, destacando que qualquer tentativa de regulação pode facilmente ser enviesada, especialmente em contextos políticos como o Brasil.

Ele também analisa a transformação do jornalismo, desde o ideal de objetividade até a influência crescente da vaidade dos profissionais que migraram das redações para frente das câmeras.

Além disso, comenta o impacto ideológico nas redações e nas universidades, que molda narrativas de acordo com alinhamentos políticos.

O filósofo destaca como a democracia tende a politizar tudo e como isso afeta a credibilidade de veículos de comunicação e instituições.

Ele reflete sobre a perda de confiança na informação, exacerbada pela multiplicação de fontes e pelo viés ideológico, e sobre a dificuldade de alcançar uma narrativa verdadeiramente imparcial.

#xadrezglobal

[joaobatistaleme]

AS faculdades de "jornalismo" destruiu a profissão que deveria repercutir os anseios da sociedade. Nossa imprensa está em crise existencial.

[tadeugomes]

Muito boa entrevista. Como professor de português fico a observar a escola das palavras, a construção das frases para obter a semântica desejada. Isso dá uma bela discussão em sala, despertando os alunos para o mundo da manipulação linguística. Uma praga presente no ENEM, inclusive.

[ritagomes]

Pondé é um Grande Homem, amigo da Verdade! Admirável!

[rodrigosa]

A Imprensa, tem que fazer questionamentos ao entrevistado e deixar quem assiste, tirar suas conclusões.
E não o jornalista dizer o que ele acha eo que devemos nós achar.

[sidneirodrigues]

Há cerca de um ano, quando tentaram pela última vez me convencer a assinar um jornal, descasquei o abacaxi direitinho. Eu disse à vendedora de assinatura, também jornalista, que jornalismo no Brasil se tornou um canal político, e que daqui a pouco estariam os profissionais nas redações usando o bonezinho do partido. Desistiu.

[crescenciooliveirasantos]

Pondé .
Eloquência, poder de síntese, clareza, conhecimento e ponderação, informação....
Alguem me explique por quê um sujeito desses, apesar de todos esses predicados, na hora H se deixiou "enganar" pelo
🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔😱😱😱😱😱😱😱😨

[mariomayerle]

Como é bom ouvir o Pondé e como é chato esse Sami interrompendo a fala dos outros o tempo todo.

[marciogodoydossantos]

Não existe militância de fato: existe dinheiro, e a hipocrisia, que o acompanha nesse caso !

[ronniecortex]

"A propósito, nunca vimos um documentário ou reportagem sobre a falta de escrúpulos dentro do jornalismo". Assis Ângelo e Chatô

[marciogodoydossantos]

Quando tu segue uma agenda, bancada por interesse, principalmente o financeiro, não se pode necessariamente, se rotular como militância, eles defendem o seu cascalho, e consequentemente, quem os financia ! Não existe ideologia política, na maioria dos casos!

[carlosgalvao]

Precisa ser pautado por esforço de superação do seu vies, no entanto, não acontece há muito tempo por conta da corrupção.

[HomemDaTochajrsaned]

O Pondé é um legítimo camaleão que acompanha a cor do ambiente
Um filósofo que se usa de uma filosofia volante que acompanha ou não a situação do momento, se ela for favorável ou não
Fez de tudo pra colocar o Ladrão, mas como agora percebeu que o povo acordou e não suporta o Ladrão, finge ser imparcial
Só que o povo que não é mais bobo já percebeu
Quem ele pensa que vai enganar?

[carloscoelho]

Apesar de concordar em tese com os brilhantes (como sempre) argumentos do Pondé, penso que, tanto ele como demais jornalistas presentes, estão desprezando o poder do dinheiro nesta "equação". A busca pelo dinheiro público fácil, escuso ou não, em um setor falido como a mídia tradicional, devido à competição com as redes sociais, torna-se questão de sobrevivência. Identicamente, os artistas, que sempre gostaram de uma mordomia, também fazem qualquer papel para terem acesso a esses recursos. O governo, que já havia percebido o poder da ferramenta dinheiro em mandatos anteriores, usa essa estratégia para colocar esta imprensa faminta, artistas quase sem espaço e outros atores desse cenário de joelhos e travestidos de "defensores do social e do correto", exigindo em contrapartida ao dinheiro liberado o apoio e fazendo-os se esquecer do papel crítico tradicional dessas categorias. Em resumo, percebeu que poderia comprá-los e os comprou! Muito mais do que uma questão de "papéis" a serem desempenhados, é uma questão de comprar/corromper estes setores. É mais simples do que o Pondé tenta explicar.

[juanatalla]

O Emílio não deixou o Samy abrir a boca rsrs

[antoniodingue]

A informação jornalística sempre teve viés ideológico do profissional ou da empresa.

[GiovanePazuch]

Por que a direita não estuda e só reclama de quem estuda? Toda construção e socialização do conhecimento é política. A decisão do que ensinar e como ensinar já é uma decisão política. Não existe realidade, verdade, interpretação e conhecimento neutro. Tudo o que pensamos, aprendemos, ensinamos e fazemos tem impacto positivo ou negativo na realidade.

[KSilvaB]

Mas quando alguém é preso e se tem OSMFATOS??? Não acredita quem anda de 4.
A tristeza do presente é a nação dos 'ungidos'.

[vagnerlopes]

Esse tem p meu respeito, fala o que os hipócritas e demagogos não gostam de ouvir, principalmente os jornalistas esquerdista

[Ghst_DLTA]

E a Jovem Pan passando pano para o omisso durante a pandemia que ironia

[josefigueiredo]

Graduei-me em jornalismo em 2001 pela UNIVALE - Universidade Vale do Rio Doce. Tive aulas magníficas de redação e estilo, baseadas nos manuais dos grandes jornais da época, como a FSP. Hoje tenho vergonha de ler textos e assistir às apresentações de "colegas de profissão", principalmente pela militância política explícita que praticam.