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Eu e o Rio - Noel Guarany

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Legendas Missioneiras - 1971
"Mateando a sede do pago Na sonolência das margens, Sob um espelho de imagens"
Letra/Música: Glênio Fagundes/Noel Guarany
Ritmo: Chamamé
Também interpretada no LP Canto da Fronteira - 1976. Por Cenair Maicá no LP Rio De Minha Infância (1978). E por Luiz Marenco no CD Luiz Marenco Canta Noel Guarany - 1996.
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Mateando a sede do pago
Na sonolência das margens,
Sob um espelho de imagens
Passa o rio tranquilamente.
Estrada clara de seiva,
Lua de estrelas prateado
Onde peleia o dourado
Na boca dos espinhéis.
Peregrino dos caminhos
No rumo dos horizontes;
Adeus no calor dos ninhos,
Acena o sonho dos montes.
Meu corpo – barca perdida
Entre canções, despraiando...
Passando no rio da vida,
Vagando... Sempre vagando.
Debruça em sono a barranca,
Desliza a balsa sonhando...
Por entre nuvens, rogando,
Mistérios dos aguapés.
Nunca retorna ao caminho,
Desmaiado em suas ânsias;
Mergulha pelas distâncias
Sem saber bem o que quer.
Meu corpo – barca perdida
Entre canções, despraiando...
Passando no rio da vida,
Vagando... Sempre vagando.
Peregrino dos caminhos
No rumo dos horizontes;
Matando a sede da terra...
Vivendo a sede de andar.
"Mateando a sede do pago Na sonolência das margens, Sob um espelho de imagens"
Letra/Música: Glênio Fagundes/Noel Guarany
Ritmo: Chamamé
Também interpretada no LP Canto da Fronteira - 1976. Por Cenair Maicá no LP Rio De Minha Infância (1978). E por Luiz Marenco no CD Luiz Marenco Canta Noel Guarany - 1996.
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Mateando a sede do pago
Na sonolência das margens,
Sob um espelho de imagens
Passa o rio tranquilamente.
Estrada clara de seiva,
Lua de estrelas prateado
Onde peleia o dourado
Na boca dos espinhéis.
Peregrino dos caminhos
No rumo dos horizontes;
Adeus no calor dos ninhos,
Acena o sonho dos montes.
Meu corpo – barca perdida
Entre canções, despraiando...
Passando no rio da vida,
Vagando... Sempre vagando.
Debruça em sono a barranca,
Desliza a balsa sonhando...
Por entre nuvens, rogando,
Mistérios dos aguapés.
Nunca retorna ao caminho,
Desmaiado em suas ânsias;
Mergulha pelas distâncias
Sem saber bem o que quer.
Meu corpo – barca perdida
Entre canções, despraiando...
Passando no rio da vida,
Vagando... Sempre vagando.
Peregrino dos caminhos
No rumo dos horizontes;
Matando a sede da terra...
Vivendo a sede de andar.
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