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SONORA - Quarteto Coração de Potro e Shana Müller
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Nossa participação no 17º Acampamento da Canção Nativa ao lado de Shana Müller, João Paulo Deckert no Bandoneon, e João Gabriel Rosa no Baixo, no Festival de Campo Bom - RS - 2019.
SONORA
Letra: Gujo Teixeira
Melodia: Vitor Amorim
Shana Müller e Quarteto Coração de Potro
Sonora é a melodia da sanga
Descendo em sua corredeira
Fazendo espuma nas pedras
Com o sabão das lavadeiras
É a prosa das calhandras
Na hora mansa da sesta
Pelas tardes bem copadas
De um cinamomo em festa
Sonora é a risada da moça
Que olha o moço chegando
É um par de esporas nas pedras
Com suas estrelas girando
É um música harmoniosa
Que nos toca o coração
Faz lembrar um amor antigo
Que virou recordação
Sonora é a melodia da chuva
No zinco tamborilando
É a estaladeira nas brasas
Da corunilha queimando
É tudo que vem da alma
Dizendo o que se sente
É o que fala a conciencia
As vezes inconciente
Sonora é a voz de quem não canta
E a gente gosta de ouvir
Que nos faz bem aos sentidos
Por simplesmente sentir
É a nota aguda que acorda
As cordas de um violão
E convida uma milonga
Pra se abancar no galpão
Sonora é a palavra que escuto
Quando não ouço mais nada
Quando a saudade me chama
N'alguma volta da estrada
É a cantiga do vento
Assobiando no aramado
Procurando minhas palavras
Pra fazer verso rimado
SONORA
Letra: Gujo Teixeira
Melodia: Vitor Amorim
Shana Müller e Quarteto Coração de Potro
Sonora é a melodia da sanga
Descendo em sua corredeira
Fazendo espuma nas pedras
Com o sabão das lavadeiras
É a prosa das calhandras
Na hora mansa da sesta
Pelas tardes bem copadas
De um cinamomo em festa
Sonora é a risada da moça
Que olha o moço chegando
É um par de esporas nas pedras
Com suas estrelas girando
É um música harmoniosa
Que nos toca o coração
Faz lembrar um amor antigo
Que virou recordação
Sonora é a melodia da chuva
No zinco tamborilando
É a estaladeira nas brasas
Da corunilha queimando
É tudo que vem da alma
Dizendo o que se sente
É o que fala a conciencia
As vezes inconciente
Sonora é a voz de quem não canta
E a gente gosta de ouvir
Que nos faz bem aos sentidos
Por simplesmente sentir
É a nota aguda que acorda
As cordas de um violão
E convida uma milonga
Pra se abancar no galpão
Sonora é a palavra que escuto
Quando não ouço mais nada
Quando a saudade me chama
N'alguma volta da estrada
É a cantiga do vento
Assobiando no aramado
Procurando minhas palavras
Pra fazer verso rimado
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