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O Meu Montinho (c/ TUM) - Grupo de Música Popular da Universidade do Minho | 35 Anos GMP

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Espectáculo dos 35 Anos do Grupo de Música Popular da Universidade do Minho
13 de Dezembro de 2019 @ Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho, Braga
Grupo de Música Popular da Universidade do Minho (GMP) & Tuna Universitária do Minho (TUM)
O Meu Montinho
Alentejo | Jota Mendes
(baseada no arranjo do Grupo Banza)
Letra:
Quando um homem está sozinho no seu monte,
Bem no meio da Natureza
Escutando a água a correr da fonte,
É dono de uma riqueza.
Ai que saudades que eu tenho de outr'ora
Quando a vida me obrigou,
A deixar o meu montinho,
A ir embora.
O meu coração chorou...
Já não oiço os passarinhos,
Já não me sento à lareira,
Já não bebo os meus copinhos,
Já não vou domingo à feira.
Só não perco o meu cantar,
Porque está dentro de mim,
Não me o conseguem tirar,
O meu montinho é assim.
Apaguei o candeeiro,
Fechei a porta.
Disse adeus ao cão pastor.
Pus a manta ao ombro e fui p estrada fora,
Procurar vida melhor.
Já corri o mundo inteiro a trabalhar,
Para ganhar o meu pão.
Esqueço sempre quando mudo de lugar,
Só o meu montinho é que não.
Já não oiço os passarinhos,
Já não me sento à lareira,
Já não bebo os meus copinhos,
Já não vou domingo à feira.
Só não perco o meu cantar,
Porque está dentro de mim,
Não me o conseguem tirar,
O meu montinho é assim.
13 de Dezembro de 2019 @ Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho, Braga
Grupo de Música Popular da Universidade do Minho (GMP) & Tuna Universitária do Minho (TUM)
O Meu Montinho
Alentejo | Jota Mendes
(baseada no arranjo do Grupo Banza)
Letra:
Quando um homem está sozinho no seu monte,
Bem no meio da Natureza
Escutando a água a correr da fonte,
É dono de uma riqueza.
Ai que saudades que eu tenho de outr'ora
Quando a vida me obrigou,
A deixar o meu montinho,
A ir embora.
O meu coração chorou...
Já não oiço os passarinhos,
Já não me sento à lareira,
Já não bebo os meus copinhos,
Já não vou domingo à feira.
Só não perco o meu cantar,
Porque está dentro de mim,
Não me o conseguem tirar,
O meu montinho é assim.
Apaguei o candeeiro,
Fechei a porta.
Disse adeus ao cão pastor.
Pus a manta ao ombro e fui p estrada fora,
Procurar vida melhor.
Já corri o mundo inteiro a trabalhar,
Para ganhar o meu pão.
Esqueço sempre quando mudo de lugar,
Só o meu montinho é que não.
Já não oiço os passarinhos,
Já não me sento à lareira,
Já não bebo os meus copinhos,
Já não vou domingo à feira.
Só não perco o meu cantar,
Porque está dentro de mim,
Não me o conseguem tirar,
O meu montinho é assim.
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