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Éricon | Cebola - DIAGNÓSTICO (prod. Scooby)

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Éricon:
Rap pesado memo tio pra parede tremer ó,
pesado memo que é pro sistema temer tó.
A dose certa é turn off na Tv,
eu logo queria ter tudo, mas tudo não pude ter.
E me disseram que no fim do arco-íris tinha um pote.
Mentira, só tinha um malote e uma par de mano com zói bem grande,
e pronto pro bote, migalha, corote hã.
Me perguntaram: A alegria mora aonde?
Eu respondi: Mora ali! Aonde habita a caridade,
onde o amor fala mais alto do que a nossa vaidade.
É que o dinheiro ta confundindo as cuca,
sou filho da pátria amada, mas to quase dando fuga daqui.
Mas e seu eu for, quem fica na responsa?
De mostrar que no quintal, qualquer gato vira onça.
E que, fora dele a caminhada é dura,
e cão que late morde sim. Depende da sua postura.
A cura interior, tem muito a ver com o amor.
É um comprimido de obrigado e uma dose de por favor.
É um copo de com lincença, a consciência é bula,
é a receita do respeito que a ignorância anula.
Eu tomo esse remédio sem contra-indicações,
eu li minha bula, vi e revi e discerni minhas ações.
Eu foco em corações, edificação,
que o suor valha a pena e a luta não seja em vão.
Passei por dois caminhos: Certeza e Ilusão.
Fui e me arrependi, voltei e to em outra direção.
Têm uns que vão têm uns que vem e a vida vai...
Enquanto fico no aguardo do retorno do filho do PAI.
Refrão: A vida me ensinou a caminnhar, sorrir, lutar,
acreditar que isso daqui pode dar certo jão.
Injeção de rima que te anima, diga aos seus
problemas que isso aqui tornou-se minha missão.
Cebola:
Pílula vermelha ou azul? Qual vou tomar?
Azul pra acordar, trampar, curtir, dormir. Vou retornar.
Não transformar. Monótona.
Vermelho pra despertar, indagar, questionar, dar um bastar,
enfim meus medos enfrentar.
Agora vejo, o que não via;
o mundo além do sofá trabalho festa que vivia. Ho.
Pacato era, de tão pacato eu não via as feras,
que rondam. Vida não é só onda e conforto; vai além dessa esfera.
Me desculpa. É minha conclusão.
De uns tempos pra cá que dei certo valor a minha visão. E vi!
Que corrupção não vem lá do planalto.
Ela vem é do nosso plano. A diferença que lá é mais alto.
É mais evidente, quanto a leveza do ser.
Que vive rotina pesada e acha que assim que tem que ser.
Tem que nascer, tem que crescer pra ser suporte de quem oprime,
que te descarta ao fim do regime.
E se a situação é ruim jogam a responsa em uma.
Resposta fácil e indolor que te isenta de culpa alguma.
Um grito ou um clamor nessa calmaria é loucura.
A verdade é uma cura, mas se exposta é imposta a censura.
Vida dura, pra mal nenhum botar defeito.
Cabe a nós no momento, sabotar todos os efeitos.
E até ao final da estadia, propagar o bem de mente aberta,
com muita fé nesse exercício, que no fim a gente acerta.
Rap pesado memo tio pra parede tremer ó,
pesado memo que é pro sistema temer tó.
A dose certa é turn off na Tv,
eu logo queria ter tudo, mas tudo não pude ter.
E me disseram que no fim do arco-íris tinha um pote.
Mentira, só tinha um malote e uma par de mano com zói bem grande,
e pronto pro bote, migalha, corote hã.
Me perguntaram: A alegria mora aonde?
Eu respondi: Mora ali! Aonde habita a caridade,
onde o amor fala mais alto do que a nossa vaidade.
É que o dinheiro ta confundindo as cuca,
sou filho da pátria amada, mas to quase dando fuga daqui.
Mas e seu eu for, quem fica na responsa?
De mostrar que no quintal, qualquer gato vira onça.
E que, fora dele a caminhada é dura,
e cão que late morde sim. Depende da sua postura.
A cura interior, tem muito a ver com o amor.
É um comprimido de obrigado e uma dose de por favor.
É um copo de com lincença, a consciência é bula,
é a receita do respeito que a ignorância anula.
Eu tomo esse remédio sem contra-indicações,
eu li minha bula, vi e revi e discerni minhas ações.
Eu foco em corações, edificação,
que o suor valha a pena e a luta não seja em vão.
Passei por dois caminhos: Certeza e Ilusão.
Fui e me arrependi, voltei e to em outra direção.
Têm uns que vão têm uns que vem e a vida vai...
Enquanto fico no aguardo do retorno do filho do PAI.
Refrão: A vida me ensinou a caminnhar, sorrir, lutar,
acreditar que isso daqui pode dar certo jão.
Injeção de rima que te anima, diga aos seus
problemas que isso aqui tornou-se minha missão.
Cebola:
Pílula vermelha ou azul? Qual vou tomar?
Azul pra acordar, trampar, curtir, dormir. Vou retornar.
Não transformar. Monótona.
Vermelho pra despertar, indagar, questionar, dar um bastar,
enfim meus medos enfrentar.
Agora vejo, o que não via;
o mundo além do sofá trabalho festa que vivia. Ho.
Pacato era, de tão pacato eu não via as feras,
que rondam. Vida não é só onda e conforto; vai além dessa esfera.
Me desculpa. É minha conclusão.
De uns tempos pra cá que dei certo valor a minha visão. E vi!
Que corrupção não vem lá do planalto.
Ela vem é do nosso plano. A diferença que lá é mais alto.
É mais evidente, quanto a leveza do ser.
Que vive rotina pesada e acha que assim que tem que ser.
Tem que nascer, tem que crescer pra ser suporte de quem oprime,
que te descarta ao fim do regime.
E se a situação é ruim jogam a responsa em uma.
Resposta fácil e indolor que te isenta de culpa alguma.
Um grito ou um clamor nessa calmaria é loucura.
A verdade é uma cura, mas se exposta é imposta a censura.
Vida dura, pra mal nenhum botar defeito.
Cabe a nós no momento, sabotar todos os efeitos.
E até ao final da estadia, propagar o bem de mente aberta,
com muita fé nesse exercício, que no fim a gente acerta.
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