As maiores PRESEPADAS da audiência - Tierlist

Leon e Nilce reagem e fazem a tierlist das maiores presepadas que os fãs enviaram!
Quem vai rankear como top 1 da vergonha alheia?

Inscreva-se! Vai ter bolo!

Cortes Leon e Nilce:

Coisa de Nerd:

Cadê a Chave:

[duda.]

já passei tanto mico, tanta vergonha q meu cérebro deletou uma parte da minha memória, pois sou do tipo q remoe essas histórias durante anos

[jonatasbatista]

Bom tenho uma presepada que foi positiva pra mim, estava eu em mais um dia na casa da minha amiga, que durante anos sempre fui muito afim dela, mas sempre que tentava falar dos meus sentimentos levava um balde de água fria, mas quando finalmente eu estava me conformando de que não teríamos um relacionamento o impossível aconteceu.
Estava eu na mesa conversando com a mãe dela, quando do nada ela vira pra mim e disse:
- Então vcs dois tão juntos ou não.
Bom essa conversa já era meio polêmica na mesa, pois ela sempre perguntava se eu estava realmente gostando de sua filha, mas minhas tentativas sempre foram complicadas, pois eu não tinha o charme majestoso, que o Leon tem.
Então eu como um bom Ronaldinho falei:
- Olha não sei dizer, pergunta pra ela.
Isso já sabendo que eu tomaria outro fora, mas surpreendentemente minha amiga disse:
- Tá bom, estamos namorando.
A mãe dela que automaticamente virou minha sogra olhou pra mim e disse:
- Mas como assim, pq não me disse antes?
Eu em choque, gaguejando, eufórico de tão animado e confuso só soube dizer:
- Eu tbm não sabia

[Geazi]

No inicio dos anos 2000, ainda se encontrava muitas crianças e adolescentes brincando na rua (saudades desse tempo) tinha acabado de escurecer e estava na hora certa para migrarmos de jogo, pique-pega para pique-esconde. Estávamos na primeira rodada, enquanto o amiguinho contava até 100 abraçado no poste, eu me sentia super esperto pois tive a genial ideia de me esconder bem atrás do poste, deitado no mato (hoje ficou chocado de como eu era sem juízo) enquanto o amiguinho contava "60, 61, 62, 63..." eu comecei a perceber um desagradável odor de fezes, tentei ignorar o mal cheiro pelo bem da brincadeira, mas a cada segundo aquilo se tornava pior! "75, 76, 77, 78" eu já não aguentava mais, pensei estar deitado bem próximo ao dejeto de um vira-lata caramelo, a gota d'água foi quando percebi uma sensação 'quentinha' no meu peito, ai me levantei e interrompi a contagem do amiguinho gritando para que todos ouvissem "parei, parei, parei... não aguento mais... acho que deitei perto da 'm*rda' de um cachorro, não deu pra continuar". Então o pior aconteceu, o amiguinho aponta o dedo para meu peito, enquanto tampa o nariz com a outra mão, em meio a gargalhadas dizia "você deitou em cima da m*rda" !!! Fiquei consternado, em crise de nojo, crise de raiva, crise de vergonha e etc... Tava tudo uma verdadeira 'M*RDA' para mim! Mas como já dizia alguem não tão sábio: "não ha nada tão ruim, que não possa piorar" Enquanto eu gritava "me deitei nas fezes de um cachorro" (como se isso fosse menos humilhante para mim) Outro coleguinha vinha saltitante e rindo muito algo, e gritou com as mãos apontando para mim "FOI EU, FOI EU QUEM C*GOU ALI!!!' esse foi o pior dia da minha vida juvenil Já se passaram 20 anos, e ainda hoje, quando me encontram, se lembram dessa maldita historia. Foi um dia marcante em vários sentidos... Foi a primeira e única vez que tirei e descartei no lixo do banheiro todas as roupas do corpo. Foi também o banho mais demorado, dolorido e químico que já tomei na vida. Pelo menos com o tempo, essa se tornou uma boa e fedida historia para contar aos amigos de 5º série

[amandaatalia]

Quando eu estava na 5ª série, estudava em um lugar que tinha um gramado enorme bem no meio da escola, com pequenas calçadas para atravessarmos sem pisar na grama. Depois do recreio, todos os alunos da escola precisavam passar pelas calçadas para voltar para suas respectivas salas, ou seja, toda a escola precisava formar filas para atravessar. Crianças impacientes que éramos, às vezes a gente passava correndo pelo gramado para chegar mais rápido do outro lado. Mas num belo dia, após chover muito, fomos passar pelo gramado molhado, com poças enormes, e bem na hora a diretora apareceu. Meu amigo, na tentativa de evitar uma bronca, me puxou pela blusa para que eu parasse de correr. Obviamente, isso resultou na minha pessoa se desequilibrando, escorregando e caindo em uma poça de água enorme, com a escola toda olhando e rindo da minha cara, inclusive a diretora. Para piorar a minha situação, as professoras me deram uma calça 4 vezes maior que eu para vestir, já que estava frio e eu não podia ficar toda encharcada. No fim, eu fui mais cedo para casa e não levei nenhuma bronca. A vergonha que eu passei foi o suficiente.

[geiselouise]

Por favor façam mais. Foi um vídeo de muitas emoções deu pra rir de algumas histórias, de outras fiquei com dó. Deve ter mais história igualmente legais pra mais vídeos

[analeticia]

AMEI O VIDEO
pf que se torne um quadro do canal ❤

[catharinaalmeidasartideoli]

Essa história foi recente,
Estava indo pro show da Taylor Swift e durante o voo até o Rio começou uma tempestade, fomos parar no Espírito Santo. Depois de três horas de atraso conseguimos pousar no Rio mas em um aeroporto diferente, perdemos a reserva do carro da localiza e acabamos chegando no hotel três horas da manhã, para ir para o show compramos uma passagem de ônibus que alegava parar do lado do estádio, tivemos que andar quarenta minutos até chegar na fila onde a sola do sapato do meu pai soltou, na volta tivemos que andar quarenta minutos no Rio de noite(muitas partes sem iluminação)o ônibus nos deixava no shopping e quem era pra me buscar era meu tio, que chegou mais cedo e resolveu dar uma voltinha e acabou se perdendo, chegamos no hotel e tínhamos que sair às seis da manhã para pegar o voo de volta e nas três horas que tínhamos para dormir o alarme de incêndio do hotel tocou QUATRO vezes para fechar com chave de ouro na hora de ir para o aeroporto o Waze nos mandou para uma rua que estava em obra e por cinco minutos de atraso perdemos o voo

[guelagaming]

Certa vez, viajei com uma amiga para fazer um mochilão pela América do Sul (minha primeira viagem internacional). Saímos do Brasil e passamos por Bolívia e Peru, quando estávamos na na Bolívia, um dos passeio do roteiro era descer de bike a estrada de la muerte ou death road (procurem no google), que basicamente é uma das estradas mais perigosas do mundo. Além de uma descida de dezenas de kms, também é uma estrada de terra de apenas uma faixa, sem sinalização nenhuma e com um barranco que, se vc cair é praticamente sinônimo de morte. Então contratamos um passeio e fomos estrada a baixo junto com outros turistas do mundo todo, até que o inesperado acontece, minha amiga conseguir capotar da bicicleta e cair no abismo. Calma ela está viva... só ficou pendurada em alguns galhos e os bolivianos conseguiram resgata-la com uma corda. Isso foi no começo do passeio, ainda conseguimos finalizar a decida e sobrevivemos para contar a história.

[messiguimaraesofficial]

Olá, vou contar uma história que aconteceu comigo quando eu tinha 7 anos de idade... Eu era uma criança muito tímida e com dificuldades para fazer novos amigos, mas o que realmente iria agravar essa situação foi o que aconteceu no ano da minha formatura do prezinho. No início do ano, a professora, muito animada, contou a todas as crianças que, no final daquele ano, teríamos a cerimônia de formatura e que tudo seria muito lindo! Ela deu um dever de casa para toda a turminha, que era o seguinte: "Cada um de vocês deverá selecionar uma música para cantar na entrada da formatura!" Quando ouvi isso, fiquei imediatamente nervoso: "Meu Deus, eu cantando?" Entrei em um tremendo desespero interno. Voltando para casa com a minha avó, expliquei a situação para ela, e ela me aconselhou a ouvir mais as músicas que ela escutava, que eram as melhores, do forró ao sertanejo. Foi o que eu fiz... Até que encontrei uma música que ficou na minha cabeça! Era uma música de Bruno e Marrone. Comecei a repeti-la milhões de vezes para gravá-la na minha memória e começar a cantar junto com minha avó. Até que o final do ano chegou, e a formatura também... Era uma festa incrível, com muita gente. Tudo estava preparado e a cerimônia começou! A primeira música selecionada começou a tocar. Era alguma música daquele CD Summer Eletrohits que fazia sucesso na época, de música eletrônica... e então o primeiro aluno entrou. Foi aí que percebi... Não era para cantar a música... era simplesmente a música de entrada para ir pegar o diploma. Então, todos os alunos entraram com músicas extremamente dançantes, eletrônicas, e até o porteiro entrou com uma música dos Beatles. Quando chegou a minha vez, começou a tocar: "Eu caminhei sozinho... pela rua.. Falei com as estrelas e com a lua..." Eu havia escolhido a música "Dormi na Praça" de Bruno e Marrone. Todo mundo riu... eu devo ter ficado tão vermelho.. Eu queria sumir... Esse trauma carrego comigo para o resto da minha vida. 😦 (Hoje tenho 28 anos, mas pra mim foi ontem.)

[eucolecionodinossauros]

Vendo esse vídeo me lembrei também de ter entrado, ainda moleque, no carro de um estranho achando que era o carro do meu avô. Sentei, olhei pro motorista que era um cara totalmente estranho, tomei um susto e saí rápido pedindo desculpa. Fiquei tentando lembrar de alguma presepada minha e lembrei de alguns casos engraçados/bizarros que passei e que vou contar na esperança de um deles pelo menos ser lido no próximo vídeo.

Quando era moleque eu tava brincando de "cientista" e ia fazer uma "fórmula" misturando coisas, o que por si só já era perigoso, porque eu ficava catando tudo que é químico em casa pra misturar, detergente, sabão em pó, xampu, álcool, o que tivesse à mão. Numa dessas brincadeiras eu queria fazer a mistura mudar de cor, igual se vê nos desenhos animados e tal e lembrei que tinha visto uma lata de tinta numa estante. Fui lá buscar. Era uma lata pequena, tava bem no alto, tive de subir numa janela ao lado da estante pra alcançar, puxei com a pontinha dos dedos e fiz a lata virar e cair na minha cabeça. Problema era que a tampa tava meio solta e era tinta a óleo vermelho fogo... que cobriu minha cabeça. Foi um desespero só quando minha mãe chegou e me achou enfiando a cabeça embaixo d'água no tanque de lavar roupa, tentando lavar. Conseguimos tirar o grosso da tinta com detergente de lavar louça, mas meu cabelo ficou tingido por um tempão de vermelho.

Outra que me lembro foi, que na prática são duas, foram acessos de riso na sala de aula. No primeiro ano do ensino médio a professora de biologia, na primeira aula, pediu pra turma escrever num papel nosso conceito do que era biologia pra gente. E cada um ia lendo. Como desde moleque eu era fanático por biologia, natureza, animais, então emocionado fiz um textão, enquanto todo mundo fazia uma frase curta. Chegou minha vez de ler, eu comecei e no meio da leitura foi caindo a ficha o tanto que eu tava demorando pra acabar e o quanto meu textão foi exagerado perto do resto. Isso me fez começar a rir baixinho tentando conter enquanto lia, até descambar pra um acesso de riso completo e incontrolável a ponto de eu não conseguir terminar, então a professora passou pro próximo e eu só pude baixar a cabeça e rir, tentando engolir o riso, mas sem sucesso. Ninguém entendeu nada do que tava acontecendo eu acho e me pergunto se alguém lembra disso.

A outra crise de riso foi na faculdade. Estávamos estudando numa turma pequena, uns 15 alunos e na sala do outro lado do corredor um outro professor dava aula. Esse professor era novo, tinha recém assumido as aulas e tinha vindo do Maranhão (eu moro no Paraná). Além do sotaque diferente chamar atenção, o cara tinha voz de locutor de rádio, aquela voz empostada, grave, ele falando normal se ouvia longe. Quando ele começou a falar na outra sala a gente ouvia tudo na nossa sala. Até aí a professora relevou e continuou a aula, a gente lia um texto em duplas pra discutir e tal e o meu colega começou a fazer piadinha com a voz do professor. Quando ele soltou "o cara parece que tem uma corneta na goela" eu não aguentei. Comecei a rir e novamente, tentando suprimir o ataque, mas meu amigo que era bem troll, viu ali uma oportunidade de causar o caos. Ele olhava pra mim e fazia aquele barulhinho de começo de riso contido sabe, como se também tivesse segurando riso. Isso me fez explodir em gargalhadas de perder o fôlego, a professora parou a aula pra entender o que tava acontecendo, deram umas risadas de mim e um minuto pra eu me recompor. Mas não tinha jeito. Cada vez que o professor da voz grave na outra sala abria a boca e dizia qualquer coisa, me dava outro gatilho de riso. Resultado, forcei a professora a juntar a turma inteira e mudar de sala pra outra bem no final do bloco, longe da sala do professor da goela de corneta...

A última história pra mim foi meio surreal e nem foi engraçada, mas mais absurda. Eu tinha uns 11 para 12 anos eu acho. Combinamos em 4 amigos de ir pescar (moro no interior e 2001 era um tempo que pais soltavam a gente por aí sem tanto medo né...) e fomos até um rio perto da saída da cidade, pescar debaixo de uma ponte, na sombra, bem tranquilos. Fomos de manhã. A intenção era ficar o dia todo lá. Levamos comida e água. Quando deu umas duas horas de pesca sem sucesso de pegar praticamente nada, dois dos amigos perderam a paciência e queriam ir embora. Eu não queria, sugeri ficarmos pelo menos até meio dia. Não houve acordo, os dois decidiram ir embora e foram, deixando eu e o outro amigo no rio pescando. Passado cerca de meia hora, ouço uma voz trêmula, meio assustada, gritando meu nome em cima da ponte. Fui ver e era meu pai. Que tinha ido de moto lá me procurar, desperado, porque os meus "amigos" ao passar na frente da minha casa pra ir embora, encontraram meu irmão mais novo brincando no meio fio. Ele perguntou pra eles onde eu tava. Os miseráveis mentiram pro meu irmão, só de zoeira, que eu tinha caído no rio, me afogado e que enquanto o outro amigo cuidava do corpo lá no rio, eles vieram embora avisar. Nossa o caos que foi. Meu irmão criança, correu contar pra minha mãe, que quase teve um treco. Começou uma gritaria, um desespero, em poucos minutos meio bairro já tava sabendo da história, enquanto meu pai saía desesperado de moto pra ir ver o que tinha acontecido. Essa parte meu pai me contou na viagem de volta, porque claro, tivemos de abortar a pescaria e subir na garupa da moto e voltar pra casa imediatamente. Quando chegamos na esquina de casa, tava uma penca de vizinho no meio fio já de olho no fuzuê, querendo saber o que tinha acontecido em detalhes e tal. Quando viram que eu vinha vindo na garupa de boa, fizeram maior cara feia pra mim, como se fosse tudo culpa minha aquele alvoroço. Minha mãe coitada, quando me viu, teve um alívio imediato, mas não se deixou descansar sem me dar um sermão e me proibir de ir pescar sozinho com os amigos. Não sei os vizinhos, mas aqui em casa, ninguém nunca esqueceu do dia que eu "morri".

[uspernadepaufc]

Trabalho em um supermercado, e vejo pessoas com dificuldade pra encontrar os produtos, certa vez vi um idoso confuso, fui fazer a gentileza de ajudar, e perguntei o que procurava.
Educadamente ele disse que procurava macarrão e extrato de tomate, então levei ate o corredor que estava, perguntou os sobre preços e qual seria o melhor, fui explicando e ele decidiu levar, e começou a agradecer por ter ajudado.
Fui andando ao lado dele. e ele disse que tinha perdido a esposa, eu na ansiedade disse que ajudaria a procura-la parou e olhou para mim e disse a esposa tinha morrido e por isso ficava com dificuldades de comprar produtos no mercado.
Senti minha alma descolar do corpo, larguei o sr no vacuo e meu corpo saiu andando kkkk

[Amanda-mvqr]

Tanta história de presepada em igreja que me fez lembrar da minha
Eu devia ter uns 7 anos e fui na igreja católica pela primeira vez, éramos só eu e minha madrinha (ela é madrinha de consideração, eu nunca fui batizada, tinha zero costume com os rituais religiosos).
Daí justo nesse dia teve eucaristia e ela me jogou na fila das crianças sem explicar nada e foi pra fila dos adultos. Eu sou extremamente tímida desde que me entendo por gente, não tive coragem de perguntar a ninguém pra que era aquela fila. Mas vi as crianças voltando com pão na mão, então achei que tavam vendendo kkkk aí bateu o desespero pq eu não tinha dinheiro 😅
Eu ficava o tempo todo olhando pra fila dos adultos pra ver se minha madrinha me olhava de volta e via minha cara de desespero e ia lá me salvar, mas ela não olhava pro lado e eu sem saber oq fazer...
Lembro que ainda pensei se poderia pedir fiado quando chegasse lá na frente, só pra não ser a única criança a sair sem o pão 😂😂 mas não conhecia ninguém naquela igreja, então esse mico eu evitei
Quando chegou minha vez o moço estendeu o pão pra mim e eu simplesmente dei meia volta sem pegar nada e fui correndo pra saída da igreja morrendo de vergonha.
Minha madrinha me encontrou lá logo depois e perguntou oq tinha acontecido, eu expliquei que ela não tinha me dito que precisava comprar coisas na igreja e por isso não tinha pedido dinheiro a minha mãe, por isso saí correndo quando chegou minha vez de "comprar o pão", ela riu tanto nessa hora
Me explicou tudo e tentou me convencer a voltar pra fila, mas eu não tinha coragem de voltar lá dentro 😅🤷🏻‍♀️
Lembro tbm que na volta pra casa eu fiquei remoendo a situação mentalmente durante todo o caminho todo pq ela me explicou depois q além do pão eles davam junto suco de uva e eu adorava suco de uva 😂😂

[aghatabarbosa]

Eu ameiiii esse formato de vídeo!!! Adoraria ver outros tipos de tier lists com histórias de inscritos <3

[aelsonjunioraraujodinizdac]

A minha presepada ocorreu num dia do meu primeiro ano do Ensino Médio no período de aulas online, em 2020 numa aula de química. Nesse fatídico dia, a professora estava ensinando algum conteúdo que era, sinceramente, muito chato. Eu não tava com a menor vontade de prestar atenção naquela aula, era uma das últimas aulas do dia, eu já tinha passado a manhã e a tarde inteira vendo aula, então eu pensei "Ah, sou inteligente, hoje mais tarde eu estudo esse conteúdo sozinho, já não aguento mais aula online, vou ignorar essa aula". Com isso em mente, eu todo espertão fui ouvir música enquanto 'assistia' a aula, mais especificamente fui ouvir Taylor Swift. Adicionalmente, vira e mexe a professora pedia para os alunos responderem alguma pergunta, quando isso acontecia, nós tinhamos que ligar o microfone e responder, até ai tudo bem. Continuando a história, estava eu ouvindo minhas musiquinhas na maior paz até que eu escuto a professora me chamar. Nessa hora, eu pauso a música, ligo o microfone e respondo a dúvida que ela havia feito (a pergunta era bem simples, eu consegui desenrolar na hora). Após responder a pergunta, eu, supostamente, ênfase nisso, desligo o microfone e volto a ouvir minha música (Eu lembro até hoje o nome dela, era 'We Are Never Ever Getting Back Together', uma música cheia de cantoria, animação, gritos e euforia). No entanto, alguns segundos após isso, eu só escuto um amigo meu falando 'ei, mano, seu microfone tá ligado'. Meu Deus do céu, quase morro de tanta vergonha, eu pedi desculpas pra professora e desliguei o microfone. Pra piorar a situação a professora tava se segurando muito pra não rir, pois isso havia acontecido justamente comigo (eu tinha a imagem/reputação de ser um dos mais nerd da turma, o mais certinho, aquele que presta atenção em todas as aulas). Entretanto, ela não tava conseguindo mais se segurar, ai ela começa a rir e vira e fala "É, ciclano, eu te entendo, se fosse eu no teu lugar eu também não taria prestando atenção não, também não aguento aula online". Essa é a minha história de presepada, pelo menos, por muita sorte, eu não estava cantando na hora (eu tenho o hábito de ficar cantando a música que eu tô escutando), ou seja, podia ser pior

[vitorgarcia]

Uma vez quando fui viajar com a universidade, o ônibus da faculdade quebrou e ficamos das 00h as 6h esperando os táxis chegarem. 17 horas depois chegamos em casa e eu descubro que esqueci a minha mala no ônibus (que só seria rebocado dali a 2 dias pq era sexta-feira) com a chave de casa dentro dela.

[tiagopatrao]

eu estava no 1º ano E.M na aula de inglês, quando descubro que na aula seguinte de biologia tinha um trabalho que valia nota. Como eu tinha um iPhone 4 e a bateria era mto ruim, sai pedindo um celular emprestado e ngm queria emprestar (pq pensavam que ia dar ruim). Até que consegui um depois de mta insistência (um motorola). Procurei a chavezinha e n achei, então abaixei td o volume e comecei a pesquisar bem quietinho pq o professor era rígido. Como era aula de inglês o Google assistente ativava o tempo td e me irritei em uma dessas, foi aí que falei bem baixinho “ô desgraça burra” e quando menos espero o Google começa a falar, no volume máximo, a definição de desgraça, e por mais que eu tentasse abafar o som nada adiantava. Resultado, o professor me tirou da sala e perguntei se podia pelo menos acabar o trabalho, ele não deixou, comecei a rir de nervoso e fui pra coordenação. Não terminei o trabalho e fiquei sem nota

[Godspeed]

Dia 2 pedindo o Leon pra voltar a puxar a Nilce nos finais de vídeos do República 2️⃣

[Luuis]

Eu AMEI esse tipo de vídeo. Ri horrores aqui. pfvr, continuem! Vcs podem usar outros temas. EU APOIO que isso se torne um quadro do canal!!!❤

[AnaBeatrizz__]

Tenho uma presepada que até hoje fico me contorcendo:

2015, quando estava na 1° série do Ensino Médio, o professor de literatura pediu para cada sala fazer uma peça sobre um livro didático do plano de ensino como trabalho contando nota. Teve o sorteio e nossa sala ficou com Os Lusíadas de Camões. Eu, super empolgada no auge dos 14 anos, voluntariamente disse que iria ser a roteirista porque gostava muito de escrever, criar histórias ler, etc. Então fiz o roteiro da peça INTEIRA sozinha e mostrei para a sala (que tinha uns 30 alunos). Professor gostou, colegas gostaram e fomos para a etapa dos ensaios. Ah, detalhe: o professor falou que a melhor apresentação entre as turmas iria se apresentar no teatro municipal (hoje eu percebo que ele deve ter falado isso como piada), então fiquei mais empolgada ainda para ser a responsável pelo roteiro de uma peça apresentada para a cidade inteira!!
Os ensaios eram nos finais das aulas de literatura e no auditório da escola. Como o professor tinha outras turmas (além da 1° série, também as turmas da 2° série) para dar aula, ele não ficava até o fim dos nossos ensaios ou quando ficava não prestava atenção. E isso me chateou muito. Então um dia, quando meus colegas estavam conversando sobre a matéria no grupo de whatsapp, desabafei e disse que o professor estava "cagando e andando" para nossa peça porque ele sempre ficava no celular sem fazer nada. E adivinha? O querido do professor estava nesse grupo e visualizou a mensagem. No dia seguinte eu não queria pisar na sala... e eu ainda tinha mais um ano tendo aula com aquele professor.

[Not...shly]

Lá estava eu aos meus 14 anos, iria ter um trabalho de Língua Portuguesa que era uma peça da 'Branca de Neve' e eu era a madrasta, aí tinha aquela cena no final que eu jogava o espelho no chão (o espelho que a gente usou era um círculo de papelão coberto de papel alumínio/laminado) e quando eu fui jogar o espelho eu acabei jogando NAS CRIANÇAS e acabei tendo uma crise de riso no meio da apresentação. Até hoje meus amigos me chamam de "Menina do espelho".
Foi essa a minha história, talvez vocês não achem grande coisa, mas foi bem engraçado na hora.