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🔴'Banco do Brasil (BBAS3) pode cair ainda mais'?
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As ações do Banco do Brasil (BBAS3) apresentaram variações significativas ao longo de 2024.
Em agosto, algumas casas de research projetaram um dividend yield de 13,9% para o banco, destacando-o como uma das instituições financeiras com maior retorno em dividendos no ano.
Para 2025, as projeções indicam desafios para o Banco do Brasil.
Analistas de instituições financeiras têm opiniões divergentes sobre o desempenho futuro das ações do Banco do Brasil. O BTG Pactual mantém uma visão construtiva para 2025, destacando a resiliência do banco em ambientes de juros altos e projetando crescimento na receita líquida de juros.
Analistas do Itaú BBA preveem um crescimento de lucro de apenas 4% para o banco, abaixo da média dos concorrentes, e destacam pressões como o aumento do custo de crédito e despesas administrativas superiores à inflação.
Diante desse cenário, existe a possibilidade de as ações do Banco do Brasil sofrerem novas quedas, especialmente se persistirem as incertezas fiscais e os desafios no setor bancário. No entanto, alguns analistas veem potencial de recuperação no médio a longo prazo, dependendo de fatores como a estabilidade econômica e a capacidade do banco de enfrentar os desafios atuais.
Em agosto, algumas casas de research projetaram um dividend yield de 13,9% para o banco, destacando-o como uma das instituições financeiras com maior retorno em dividendos no ano.
Para 2025, as projeções indicam desafios para o Banco do Brasil.
Analistas de instituições financeiras têm opiniões divergentes sobre o desempenho futuro das ações do Banco do Brasil. O BTG Pactual mantém uma visão construtiva para 2025, destacando a resiliência do banco em ambientes de juros altos e projetando crescimento na receita líquida de juros.
Analistas do Itaú BBA preveem um crescimento de lucro de apenas 4% para o banco, abaixo da média dos concorrentes, e destacam pressões como o aumento do custo de crédito e despesas administrativas superiores à inflação.
Diante desse cenário, existe a possibilidade de as ações do Banco do Brasil sofrerem novas quedas, especialmente se persistirem as incertezas fiscais e os desafios no setor bancário. No entanto, alguns analistas veem potencial de recuperação no médio a longo prazo, dependendo de fatores como a estabilidade econômica e a capacidade do banco de enfrentar os desafios atuais.
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