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Jack Coe - 'O Homem Que Possuía Uma Fé Ousada'
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Jack Coe - "O Homem Que Possuía Uma Fé Ousada" do livro os Generais de Deus.
Segue trechos do livro. Compartilhe com mais pessoas para um despertamento da fé.
Tive de comparecer perante o juiz, e ele me perguntou se eu era o culpado da acusação de estar perturbando a paz. Então, respondi: A, que paz?"
'Bem, vocês batem palmas, gritam e fazem outras coisas semelhantes', respondeu ele.
'Senhor juiz, me responda uma coisa: não é verdade que as pessoas, quando estão assistindo a um jogo, também fazem bastante barulho, gritam e batem palmas?'
'Sim, mas parece que as palmas delas não perturbam ninguém. Entretanto, quando vocês fazem a mesma coisa, as pessoas simplesmente não conseguem dormir.
'E o senhor juiz gostaria de saber qual é a diferença?'
'Sim, gostaria muito.'
"A diferença é que o Espírito Santo está presente em nossos gritos, e isso incomoda os nossos vizinhos, fazendo com que permaneçam acordados... e isso faz com que os bares fechem as suas portas.”.
p.469.
Em 1945, Coe foi para a cidade de Longview, no estado do Texas, onde continuou a estudar e a orar a respeito do assunto de cura divina. Ele pediu a Deus uma demonstração especial a respeito do poder divino e, depois, decidiu anunciar uma campanha de cura divina. "Deus irá abrir os olhos aos cegos, fazer o paralítico andar, e o surdo ouvir. E Ele vai fazer isso exatamente aqui, nesta igreja, amanhã à noite." Essa foi a sua ousada confissão de fé.
Na noite seguinte, a igreja estava lotada. Após a pregação de Coe, as pessoas fizeram filas para receber oração. As enfermidades não eram assim tão graves: algumas dores no estômago, dores de cabeça e ainda outras indisposições menos sérias. Entretanto, de repente Coe ergueu os olhos, e a avistou logo adiante - uma mulher cega. "Oh, Senhor, o que é que eu vou fazer com ela?", perguntou ele, e já começou a se preocupar com o que as pessoas iriam dizer se ela não fosse curada.
Quando chegou a vez dela receber oração, deu um passo à frente. Coe, porém, pediu que a senhora fosse novamente para o final da fila. Ele acreditava que, quando chegasse novamente a vez dela, a pequena fé que ele tinha já teria aumentado o suficiente para realizar aquela cura! E não demorou muito para que ela chegasse até ele novamente. Desesperado, Coe orou: "Senhor, aquela senhora
já está quase aqui na frente outra vez. O que eu vou fazer?" E o Senhor respondeu rapidamente, dizendo: "Filho, afinal de contas, o que o fez pensar que poderia abrir os olhos aos cegos? Faça o que é para você fazer, e Eu farei o que somente Eu posso fazer."
Jack Coe se arrependeu de sua atitude, orou por aquela mulher e a ungiu com óleo. Seus olhos se abriram e ela disse que podia ver alguma coisa se movendo no fundo da igreja, mas a imagem não era nítida. Então, lembrando-se de que Jesus, certa ocasião, havia orado duas vezes para que uma pessoa fosse curada, Coe orou novamente. E dessa vez ela começou a gritar: "Eu posso ver! Estou vendo!"
Segue trechos do livro. Compartilhe com mais pessoas para um despertamento da fé.
Tive de comparecer perante o juiz, e ele me perguntou se eu era o culpado da acusação de estar perturbando a paz. Então, respondi: A, que paz?"
'Bem, vocês batem palmas, gritam e fazem outras coisas semelhantes', respondeu ele.
'Senhor juiz, me responda uma coisa: não é verdade que as pessoas, quando estão assistindo a um jogo, também fazem bastante barulho, gritam e batem palmas?'
'Sim, mas parece que as palmas delas não perturbam ninguém. Entretanto, quando vocês fazem a mesma coisa, as pessoas simplesmente não conseguem dormir.
'E o senhor juiz gostaria de saber qual é a diferença?'
'Sim, gostaria muito.'
"A diferença é que o Espírito Santo está presente em nossos gritos, e isso incomoda os nossos vizinhos, fazendo com que permaneçam acordados... e isso faz com que os bares fechem as suas portas.”.
p.469.
Em 1945, Coe foi para a cidade de Longview, no estado do Texas, onde continuou a estudar e a orar a respeito do assunto de cura divina. Ele pediu a Deus uma demonstração especial a respeito do poder divino e, depois, decidiu anunciar uma campanha de cura divina. "Deus irá abrir os olhos aos cegos, fazer o paralítico andar, e o surdo ouvir. E Ele vai fazer isso exatamente aqui, nesta igreja, amanhã à noite." Essa foi a sua ousada confissão de fé.
Na noite seguinte, a igreja estava lotada. Após a pregação de Coe, as pessoas fizeram filas para receber oração. As enfermidades não eram assim tão graves: algumas dores no estômago, dores de cabeça e ainda outras indisposições menos sérias. Entretanto, de repente Coe ergueu os olhos, e a avistou logo adiante - uma mulher cega. "Oh, Senhor, o que é que eu vou fazer com ela?", perguntou ele, e já começou a se preocupar com o que as pessoas iriam dizer se ela não fosse curada.
Quando chegou a vez dela receber oração, deu um passo à frente. Coe, porém, pediu que a senhora fosse novamente para o final da fila. Ele acreditava que, quando chegasse novamente a vez dela, a pequena fé que ele tinha já teria aumentado o suficiente para realizar aquela cura! E não demorou muito para que ela chegasse até ele novamente. Desesperado, Coe orou: "Senhor, aquela senhora
já está quase aqui na frente outra vez. O que eu vou fazer?" E o Senhor respondeu rapidamente, dizendo: "Filho, afinal de contas, o que o fez pensar que poderia abrir os olhos aos cegos? Faça o que é para você fazer, e Eu farei o que somente Eu posso fazer."
Jack Coe se arrependeu de sua atitude, orou por aquela mulher e a ungiu com óleo. Seus olhos se abriram e ela disse que podia ver alguma coisa se movendo no fundo da igreja, mas a imagem não era nítida. Então, lembrando-se de que Jesus, certa ocasião, havia orado duas vezes para que uma pessoa fosse curada, Coe orou novamente. E dessa vez ela começou a gritar: "Eu posso ver! Estou vendo!"