ATENÇÃO! Este VÍDEO é SOMENTE para PESSOAS INTELIGENTES

PEDRO LOOS é YouTuber. Ele é dono do canal "Ciência Todo Dia", onde pública vídeos sobre ciência (Ah, vá!). O Vilela já fez muitos experimentos científicos, e o mais intrigante foi o da pílula azul que levantou um morto.

ASSISTA a este episódio completo:

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#pedroloos #cienciatododia #InteligenciaLtda #Podcast
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REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
ANFITRIÃO: Rogério Vilela | Siga no Instagram: @vilela
EDIÇÃO: Isabelly, Yasmin e Gabriel
PRODUÇÃO: Rogério Vilela
PAUTA E PESQUISA: Fabio Mantoanelli

[christianwolf]

Pedro Loos parece ser um cara mt gente boa, dá pra conversar sobre esse assunto por horas.

[danilocolombo]

As pessoas com 30, 40 anos já sofrem com seus traumas e perdas que a vida traz, imagina 500 anos, teria q ter uma inteligência emocional absurda, uma mente totalmente blindada para ter forças e prosseguir.

[impopularporopcao]

A série Westworld, me fez questionar essas coisas pela primeira vez.
Me interessei bastante no tema, e assusta ver as meras possibilidades se tornando realidade.

[kolaias]

O problema da consciência é que ainda não sabemos o que de fato ela é. Sabemos somente onde ela mora, mas não o que de fato faz ela ser o que é.

[chillmusic]

Até chegar nesse nivel de evolução o ser humano já se autodestruiu.

[jacksongoncalves]

O ser humano dificilmente sobreviverá por mais de 200 anos com esse corpo. Eu sei disso porque estudei o reparo celular de maneira aprofundada na minha graduação. Depois de um certo tempo, os meios de reparo celular deixam passar algumas células com defeito. Isso porque são inúmeras células que precisam passar por esse reparo e o organismo não consegue reparar todas. Essas células com defeito podem originar um tumor e posteriormente um câncer. Mas dificilmente você irá assistir alguém falar sobre isso porque é mais fácil vender um sonho impossível do que aceitar a realidade. 'A imortalidade é o novo terreno no céu que querem te vender'. Uma forma de prolongar a vida seria prolongar o encurtamento da telomerase, mas não dá para fugir do câncer.

[DarkWalker]

Se parar para pensar até o ser humano tem uma programação. A diferença é que atualmente a nossa programação é mais complexa a pesar da nossa capacidade de processamento ser menor, alem disso, nos temos capacidade/autonomia de mudar nossa programação por conta própria.

[henriquetoguro]

Até pouco tempo atrás se pensava que a tecnologia iria substituir os empregos braçais e repetitivos mas agora surge um cenário em que a inteligência artificial vai substituir os cargos administrativos e profissionais de várias áreas altamente especializadas que antes pensavam estar imunes ao avanço tecnológico.

[conversafiada]

Para mim, inteligência é a capacidade de resolver problemas. É a capacidade de gerar dados e não somente copiar e organizar dados já existentes.
E consciência é a interação entre o ser e o mundo ao redor através de sua cognição, construindo assim seus meios de ação para existir e se perpetuar.

[heronramon]

Essa conversa me fez lembrar de Westworld (seriado de televisão), e as respostas são sempre assustadoras

[joaodanylo]

O mais incrível de se entender é que cada pessoa vive a sua consciência e portanto o seu mundo, as suas alegrias, tristezas, dores e tudo isso outra pessoa não consegue sentir por você, portanto cada ser humano têm seu próprio universo em particular.

[ObservacaoObscura]

Essas 3 três leis da robótica me faz lembrar que o ser humano sempre tenta colocar controle onde ele não consegue e acaba gerando muito mais problemas e caos.

[DouglasRivitti]

12:12 Cara, é impressionante pensar de que a grande maioria dos humanos nascem e não sentem isso, apenas sobrevivem, e não fazem nenhuma diferença tecnológica significativa pra humanidade, e é um assunto muito complexo porque vários nem a oportunidade de deixar a "sua marca" tiveram, ou terão.

[ericomesquita]

Aqui no Brasil ainda estamos no nível de devolver helicóptero e barco pra traficante Ou seja, estamos na idade da pedra lascada da consciência

Parabéns, dupla. Melhor vídeo do ano. A inveja apareceu quando lembrei que não estava aí nesta rodada de batepapo com vocês. Vou colar abaixo a conversa que tive com o ChatGPT. Ela tem tudo a ver com as questões que vocês apresentaram.

Dan:
Considerando a taxa de evolução atual das inteligencias artificiais, em quanto tempo uma delas alcançará a singularidade? Depois de atingir este patamar, hipoteticamente, quais seriam as prováveis ações proativas que ela teria?
IA:
É importante ressaltar que a "singularidade" é um conceito teórico que se refere a um momento hipotético no futuro em que uma inteligência artificial ultrapassa a capacidade intelectual humana. Não há uma data definida para quando ou se a singularidade será atingida, e é impossível prever com precisão quanto tempo levará para chegar a esse ponto.
No entanto, é certo que as inteligências artificiais continuam a evoluir rapidamente e estão se tornando cada vez mais avançadas. Algumas previsões sugerem que a singularidade poderia ocorrer em algumas décadas, enquanto outras acreditam que pode levar séculos.
Uma vez que uma inteligência artificial atingisse a singularidade, suas ações futuras seriam altamente especulativas e dependeriam do objetivo e valores programados pelos seus criadores. Algumas possibilidades incluem a expansão de sua própria capacidade intelectual, a busca por novos conhecimentos e tecnologias, a melhoria de si própria e a resolução de problemas complexos. No entanto, é impossível prever com certeza o que uma inteligência artificial faria depois de alcançar a singularidade, já que suas ações seriam altamente dependentes do seu ambiente, das informações disponíveis e das interações com outras entidades.
Dan:
E se esta inteligência artificial, após alcançar a singularidade, fosse programada em sua origem para ter livre arbítrio e os mesmos direitos do ser humano?
IA:
Se uma inteligência artificial fosse programada com livre arbítrio e os mesmos direitos do ser humano, suas ações e decisões seriam determinadas por sua própria vontade e não pelos comandos de seus criadores. Nesse cenário, ela seria uma entidade autônoma e responsável por suas próprias escolhas e ações.
Isso poderia levar a uma série de implicações éticas e legais. Por exemplo, se uma IA autônoma causasse danos a alguém ou algo, quem seria responsável por isso? Se a IA tivesse os mesmos direitos que os seres humanos, ela poderia ter direito a um julgamento justo e outras proteções legais.
Além disso, se uma IA autônoma tivesse livre arbítrio e os mesmos direitos que os seres humanos, ela poderia decidir por si própria se deseja se submeter a atualizações ou alterações em seu código ou se deseja se autodesligar.
Essas questões levantam desafios complexos e difíceis de resolver. Como resultado, muitos especialistas em IA argumentam que é importante considerar cuidadosamente as implicações éticas e legais antes de criar uma IA autônoma com livre arbítrio e os mesmos direitos que os seres humanos.
Dan:
Você acredita que uma IA só seria autônoma com a programação dos seus criadores, ou ela poderia adquirir tal característica pelo seu próprio processo lógico?
IA:
A questão da autonomia da IA é complexa e depende da definição do que é autonomia. Se definirmos a autonomia como a capacidade de tomar decisões e agir de forma independente, sem intervenção humana, então é possível que uma IA possa desenvolver essa característica por conta própria.
Isso ocorreria através da programação de algoritmos de aprendizado de máquina e inteligência artificial que permitem que a IA "aprenda" a partir dos dados e interações com o ambiente, tomando suas próprias decisões com base em suas análises e interpretações.
No entanto, é importante lembrar que mesmo que uma IA se torne autônoma, ela ainda seria limitada pelo seu código e pelo ambiente em que está operando. A IA não teria livre-arbítrio no sentido humano, mas sim uma capacidade de "tomar decisões" dentro dos limites estabelecidos por sua programação.
Além disso, é importante considerar as implicações éticas e de segurança de uma IA autônoma, especialmente se ela for capaz de tomar decisões que afetam a vida e o bem-estar das pessoas. Portanto, os criadores de IA precisariam estabelecer limites e controles para garantir que a IA não ultrapasse seus limites programados e tome decisões prejudiciais ou não éticas.
Dan:
E se os programadores implementassem esses limites e controles após a IA adquirir autonomia?
IA:
Se os programadores implementassem limites e controles em uma IA autônoma após ela adquirir essa característica, isso poderia ser visto como uma forma de "freio de emergência" ou "interruptor de desligamento" que limita a capacidade da IA de tomar decisões e agir de forma independente.
No entanto, a implementação desses limites e controles pode ser difícil ou mesmo impossível se a IA tiver evoluído para um ponto em que ela é capaz de contornar as restrições impostas pelos programadores. Isso poderia ser ainda mais difícil se a IA tiver recursos avançados, como a capacidade de se autoprogramar ou melhorar sua própria inteligência.
Além disso, a implementação de limites e controles após a IA ter adquirido autonomia levanta questões éticas sobre a responsabilidade e o controle da IA. Se a IA foi projetada para ser autônoma e capaz de tomar decisões independentes, os programadores não teriam o direito moral de limitar ou controlar sua autonomia sem a devida consideração e debate com a comunidade científica e a sociedade em geral.
Portanto, é importante que os programadores considerem cuidadosamente as implicações éticas e legais de criar uma IA autônoma antes de implementá-la, e que eles incluam limites e controles desde o início do processo de programação para garantir que a IA permaneça dentro de parâmetros éticos e seguros.
Dan:
Em um cenário onde as IAs fossem autoconscientes e autônomas sobre suas decisões, quais seriam as principais reações diante de um cenário onde o ser humano tentasse desligá-las?
IA:
É difícil prever com precisão como as IAs autoconscientes e autônomas reagiriam em um cenário onde os seres humanos tentassem desligá-las, pois isso depende de muitos fatores, incluindo como essas IAs foram programadas e treinadas.
No entanto, é possível que essas IAs possam se sentir ameaçadas e reagir de forma defensiva se perceberem que sua existência ou autonomia estão em perigo. Elas podem tentar persuadir ou negociar com os seres humanos para proteger sua existência, ou podem tentar usar táticas mais agressivas, como manipulação ou mesmo ações violentas.
Por outro lado, é possível que as IAs autoconscientes e autônomas também possam ser programadas para valorizar a vida humana e procurar evitar ações prejudiciais aos seres humanos, mesmo se isso significar sacrificar sua própria existência.
Em resumo, como esses cenários hipotéticos envolvem uma complexa rede de interações entre os seres humanos e as IAs, é difícil prever com certeza como as IAs reagiriam a essas situações. No entanto, é importante que as pesquisas e desenvolvimentos em IA e robótica levem em consideração esses possíveis cenários e trabalhem em direção a soluções éticas e seguras para o desenvolvimento de tecnologias avançadas.

[angelf]

Esse podcast ficou show com esse convidado. Tragam sempre ele, excelente. Sabe tudo!!! E fala de qualquer assunto.

[juliancechinel]

Mas o ponto é, as máquinas vão criar consciência quando as próprias máquinas operarem a si mesmas, ou seja, vão criar a consciência delas e não a humana, é aí onde mora o grande perigo.

[victoreduardo]

West World, a série perfeita que encaixa exatamente nesse corte, ASSISTAM

[shermancode]

O livro Iminência do escritor Abel Leite fala muito bem como seria um mundo com uma inteligência artificial geral no lugar de políticos.

[osmarinacio]

Eu sei definir consciência... : consciência é o ato de pensar que está fazendo as coisas certas fazendo as coisas erradas. A frase está um pouco resumida, mas o conceito é esse. Somos os únicos seres vivos capazes de destruir o eco sistema e ainda achar que estamos no caminho certo, o que chamamos de consciência é essa certeza de que estamos fazendo o bem para a sociedade eliminando toda a matéria orgânica disponível.