Explicando o capitulo 3 da Teoria Geral do Emprego, do Juro, e da Moeda, de John Maynard Keynes

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Video-aula sobre o cap. 3 da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, de John Maynard Keynes, "O Princípio da Demanda Efetiva".
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Eu não estava conseguindo compreender o capítulo.
E então, achei seu vídeo, que me ajudou muito.
Obrigada🎉

amelivita
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Me salvando para a prova de Pensamento Econômico!

Graffitiaprendiz
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Tenho o prazer de separar esse tempinho para dizer que a explicação foi excelente, ótima didática, fácil de compreender. Muito obrigado.

raicorrearodrigues
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Você é incrível, completamente didático, de fácil compreensão, parabéns!!! E muito obrigada por ajudar tanto.

nayaralopes
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Muito bom seu vídeo, está me ajudando bastante.. Tem algum vídeo que fale sobre os capítulos 23 e 24?

andressarocha
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além de lindo me fez tirar uma nota alta na minha prova de macro rsrsrsrs

brunasantana
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Caro professor, primeiramente obrigado pelo conteúdo tão valoroso. Gostaria de saber se tem vídeo os capítulos de 4 a 7, pois ela sequência aqui, o próximo já é do capítulo 8. Mais uma vez obrigado! Abraço!

jordaodouglas
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Poderia fazer videos sobre oferta agregada?

gabrielbarrocas
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Professor, demandar por algo não vai além de poder ter esse algo?

Estou perguntando isso porque pelo que entendi dessa "mecânica" keynesianiana a demanda surge pela junção: investimento, contração e produto. O salário oriundo dessa junção torna existente uma nova demanda. Entretanto existem demandas que são contingentes, vamos dizer assim. Por exemplo, a demanda por alimentação é algo que não surge por poder aquisitivo, mas por uma demanda anterior a qualquer a outra. Não sei se consegui expressar minha dúvida. Obrigado pelo vídeo.

iniciativatube
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Professor, poderia, por favor, me tirar uma dúvida?
Neste último slide da apresentação está dito que, caso o investimento seja maior ou igual à poupança, a dinâmica econômica será "ok".
Entretanto, como o investimento poderia ser maior do que a poupança? (estou partindo da relação de igualdade presente na contabilidade nacional entre produto = renda = demanda e da consequente igualdade entre I = S).
Pensando no Investimento enquanto formação bruta de capital fixo + variação de estoques, faz sentido pensar em uma formação bruta de capital fixo insuficiente e um aumento dos estoques (o que estimularia o empresário a produzir menos e, consequentemente, demitir), mantendo a igualdade entre poupança e investimento, mas não consigo pensar em como poderia haver uma formação bruta de capital fixo/investimento maior do que a poupança da sociedade e ainda manter essa igualdade contábil. Se a demanda for maior do que a oferta, de onde veio essa diferença de renda?
Espero que eu tenha conseguido ser claro na dúvida.
Abraços!

fabiogenerosolaura
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Não entendi a diferença entre a função oferta agregada e a função demanda agregada. D = receita que os empresários esperam conseguir com a venda de Y; e Z é renda que o empresário espera obter da venda de Y. Z tem a ver com o que Marx chamou de mais-valia?

lrenucci