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Tranca Porteira - Ita Cunha e Marcelo Oliveira

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Sapecada Da Canção Nativa 23ª Edição - 2015
"Do braço da pitangueira Vim de alma e coração Fui falquejado a facão Serviçal a vida inteira"
Letra / Música: Evair Suarez Gomez / Juliano Gomes
Ritmo: Milonga
Do braço da pitangueira
Vim de alma e coração
Fui falquejado a facão
Serviçal a vida inteira
Sou tarraxa de violão
Pra o encordoado da porteira
Por vezes sou campo aberto
E por outras, corredor...
Escolhido atento e a dedo
Pelo olhar do monteador
Barbequim ferro de pua
Batismo de alambrador
Já dormi na terra, molhada em sereno do vão da porteira,
E até uma roceira, esfregando a pança, trançou-me de pêlos,
E nas chuvas largas quando empoçam as águas junto da porteira,
Tive o céu bendito, junto a mim “pertito”, salpicando estrelas
Tenho jeito de querência
E um olhar bombeando estrada
Conforme o lado que tranco
Denuncio a cruzada
Pra lá, ganharam o mundo
Pra cá, rumbearam pras casa
Já rondei noites escuras
Sujeitando a terneirada
Ouvindo o berro do gado
Pela cria desmamada
Vi um “gaucho” apear contente
Avistando sua morada.
Rodrigo Morales: Violão
Quinto Oliveira: Violão
Ricardo Comasseto: Cordeona
Fabrício Ocaña: Percussão
Juliano Gomes: Baixo
Arranjo: Juliano Gomes
Gravação: Estúdio Gomes e Estúdio Flor y Truco, Porto Alegre e Glorinha - RS
*Contribuição de Carlos Ramos
"Do braço da pitangueira Vim de alma e coração Fui falquejado a facão Serviçal a vida inteira"
Letra / Música: Evair Suarez Gomez / Juliano Gomes
Ritmo: Milonga
Do braço da pitangueira
Vim de alma e coração
Fui falquejado a facão
Serviçal a vida inteira
Sou tarraxa de violão
Pra o encordoado da porteira
Por vezes sou campo aberto
E por outras, corredor...
Escolhido atento e a dedo
Pelo olhar do monteador
Barbequim ferro de pua
Batismo de alambrador
Já dormi na terra, molhada em sereno do vão da porteira,
E até uma roceira, esfregando a pança, trançou-me de pêlos,
E nas chuvas largas quando empoçam as águas junto da porteira,
Tive o céu bendito, junto a mim “pertito”, salpicando estrelas
Tenho jeito de querência
E um olhar bombeando estrada
Conforme o lado que tranco
Denuncio a cruzada
Pra lá, ganharam o mundo
Pra cá, rumbearam pras casa
Já rondei noites escuras
Sujeitando a terneirada
Ouvindo o berro do gado
Pela cria desmamada
Vi um “gaucho” apear contente
Avistando sua morada.
Rodrigo Morales: Violão
Quinto Oliveira: Violão
Ricardo Comasseto: Cordeona
Fabrício Ocaña: Percussão
Juliano Gomes: Baixo
Arranjo: Juliano Gomes
Gravação: Estúdio Gomes e Estúdio Flor y Truco, Porto Alegre e Glorinha - RS
*Contribuição de Carlos Ramos
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