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Alternador X Dínamo
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DESCUBRA de uma vez por todas QUAL A DIFERENÇA
A necessidade de energia elétrica nos carros vem desde os primeiros modelos pois além da vela de faísca do motor ainda precisaria de energia para ligar as lâmpadas e futuramente carregar a bateria, nos carros de hoje o esquema ainda é parecido porém precisa de bem mais energia devido a grande quantidade de equipamentos elétricos e eletrônicos que temos nos carros.
Para suprir essa necessidade de energia então foi integrado ao motor do carro o dínamo que gera energia para alimentar os componentes elétricos e recarrega a bateria enquanto o motor está em funcionamento.
Porém o dínamo logo apresentou uma limitação quando mais componentes elétricos e eletrônicos foram integrados ao carro, a sua grande oscilação de energia que varia conforme a aceleração do carro, a capacidade baixa de corrente gerada que não ultrapassa 20AH e o carregamento quase zero quando o motor está em baixa rotação forçaram os engenheiros a pensar em uma nova alternativa.
A solução para esses problemas poderia ser uma tecnologia antiga já usada a muitos anos, o alternador, mas havia um impessilio, como fazer um componente que gera tensão alternada carregar uma bateria que tem tensão contínua. Daí foi preciso a adaptação de uma ponte retificadora dentro do alternador para retificar a tensão alternada para contínua e assim ficar compatível com a bateria e os demais componentes do carro sendo capaz de gerar até 150ah.
A mudança se iniciou nos anos 50 e gradativamente até os anos 80 todos os carros já estavam equipados com o moderno alternador, o fusca e derivados com motor boxer 4 cilindros foram os últimos a aderir a nova tecnologia.
Tanto o dínamo quanto o alternador possuem manutenção e a possibilidade de substituição de todos os seus equipamentos internos por novos ou recondicionados, existe um desgaste natural das peças devido ao atrito contínuo entre as escovas e o rotor e também os rolamentos que seguram o eixo central chamado de rotor. Consequentemente essas são as peças que mais geram defeito.
Para saber qual dos dois é o melhor devemos analisar alguns aspectos, se tratando de eficiência, capacidade de carga, e tamanho reduzido certamente o alternador sai na frente, mas em um veículo mais antigo onde originalmente saiu de fábrica com dínamo então manter a originalidade sempre é melhor e aí o dínamo ganha um ponto.
Resumo da ópera, o dínamo e o alternador tem a mesma função mas a modernidade forçou o uso do mais potente deles por isso o alternador é melhor que o dínamo.
Conheça o meu curso de eletricista automotivo. clique aqui 👇🏽
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Onde estamos:
BENTO GONÇALVES-RS
Marques de Souza, 442, Bairro São Francisco
CAXIAS DO SUL-RS
Luiz Michielon, 1743, Bairro Cruzeiro
WhatsApp (54)99622-1126
Facebook e instagram: @eunaupmotors
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Para suprir essa necessidade de energia então foi integrado ao motor do carro o dínamo que gera energia para alimentar os componentes elétricos e recarrega a bateria enquanto o motor está em funcionamento.
Porém o dínamo logo apresentou uma limitação quando mais componentes elétricos e eletrônicos foram integrados ao carro, a sua grande oscilação de energia que varia conforme a aceleração do carro, a capacidade baixa de corrente gerada que não ultrapassa 20AH e o carregamento quase zero quando o motor está em baixa rotação forçaram os engenheiros a pensar em uma nova alternativa.
A solução para esses problemas poderia ser uma tecnologia antiga já usada a muitos anos, o alternador, mas havia um impessilio, como fazer um componente que gera tensão alternada carregar uma bateria que tem tensão contínua. Daí foi preciso a adaptação de uma ponte retificadora dentro do alternador para retificar a tensão alternada para contínua e assim ficar compatível com a bateria e os demais componentes do carro sendo capaz de gerar até 150ah.
A mudança se iniciou nos anos 50 e gradativamente até os anos 80 todos os carros já estavam equipados com o moderno alternador, o fusca e derivados com motor boxer 4 cilindros foram os últimos a aderir a nova tecnologia.
Tanto o dínamo quanto o alternador possuem manutenção e a possibilidade de substituição de todos os seus equipamentos internos por novos ou recondicionados, existe um desgaste natural das peças devido ao atrito contínuo entre as escovas e o rotor e também os rolamentos que seguram o eixo central chamado de rotor. Consequentemente essas são as peças que mais geram defeito.
Para saber qual dos dois é o melhor devemos analisar alguns aspectos, se tratando de eficiência, capacidade de carga, e tamanho reduzido certamente o alternador sai na frente, mas em um veículo mais antigo onde originalmente saiu de fábrica com dínamo então manter a originalidade sempre é melhor e aí o dínamo ganha um ponto.
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