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Carminha/ Levanta esse deitado - Henrique e Hernane

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CARMINHA
Tarde da noite eu já estava deitado
Quando ouvi na casa ao lado
Um verdadeiro quebra pau
Era o cumpade com a muié dele brigando
E eu fiquei só assuntando aquela briga de casal
Cumade Carmem gritando feito uma louca
Era um tal de cala boca e começou cair vazia
Caia copo virava mesa e cadeira
E naquela quebradeira começou a baixaria
Carminha meu bem não me enforque com a rede
Carminha meu bem não me esfole na parede
Mas ela esfregava a cara dele no chão
E por mais de uma hora só havia pescoção
Carminha meu bem não me bate com a tuaia
Carminha meu bem nunca mais vou pra gandaia
Mais a cumade Carmem parece que não ouvia
Quanto mais pedia carma mais a Carminha batia
No outro dia apareceu de olho roxo
Arranhado no pescoço e com a cara amassada
Eu perguntei cumpade o que aconteceu
E ele então me respondeu que foi um tombo na escada
Eu fiz de bobo pra não perder o freguês
Ele pensa que eu não sei que ele apanha da Carminha
E toda vez que ele chega de cara cheia
Leva um tapa na oreia e começa a baixaria.
LEVANTA ESSE DEITADO
Rodei quase a noite inteira procurando
Um relabucho, um lugar pra amanhecer
De bar em bar, eu fui tomando uma branquinha,
Uma loirinha e, por fim, tava tomando até saquê
Lá pelas tantas avistei um movimento
Muita gente e eu já fui achando bom
Já de fogo, fui entrando, esbarrando,
Vi uma mulher chorando e perguntei cadê o som
Ela disse isso aqui não é uma festa
É o adeus ao meu finado marido
Eu pensei que ela tinha dito seresta
E fui embora do salão e dando o grito:
Levanta esse deitado muié
Empurra ele pro canto
Eu bebi a noite toda enxuguei a noite toda
E ele que ficou tonto
Levanta esse deitado muié
E põe um CD de forró
Deixa dessa choradeira, vem cair na gafieira
Que eu não quero ficar só.
Tarde da noite eu já estava deitado
Quando ouvi na casa ao lado
Um verdadeiro quebra pau
Era o cumpade com a muié dele brigando
E eu fiquei só assuntando aquela briga de casal
Cumade Carmem gritando feito uma louca
Era um tal de cala boca e começou cair vazia
Caia copo virava mesa e cadeira
E naquela quebradeira começou a baixaria
Carminha meu bem não me enforque com a rede
Carminha meu bem não me esfole na parede
Mas ela esfregava a cara dele no chão
E por mais de uma hora só havia pescoção
Carminha meu bem não me bate com a tuaia
Carminha meu bem nunca mais vou pra gandaia
Mais a cumade Carmem parece que não ouvia
Quanto mais pedia carma mais a Carminha batia
No outro dia apareceu de olho roxo
Arranhado no pescoço e com a cara amassada
Eu perguntei cumpade o que aconteceu
E ele então me respondeu que foi um tombo na escada
Eu fiz de bobo pra não perder o freguês
Ele pensa que eu não sei que ele apanha da Carminha
E toda vez que ele chega de cara cheia
Leva um tapa na oreia e começa a baixaria.
LEVANTA ESSE DEITADO
Rodei quase a noite inteira procurando
Um relabucho, um lugar pra amanhecer
De bar em bar, eu fui tomando uma branquinha,
Uma loirinha e, por fim, tava tomando até saquê
Lá pelas tantas avistei um movimento
Muita gente e eu já fui achando bom
Já de fogo, fui entrando, esbarrando,
Vi uma mulher chorando e perguntei cadê o som
Ela disse isso aqui não é uma festa
É o adeus ao meu finado marido
Eu pensei que ela tinha dito seresta
E fui embora do salão e dando o grito:
Levanta esse deitado muié
Empurra ele pro canto
Eu bebi a noite toda enxuguei a noite toda
E ele que ficou tonto
Levanta esse deitado muié
E põe um CD de forró
Deixa dessa choradeira, vem cair na gafieira
Que eu não quero ficar só.
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