TAL A AURORA

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TAL A AURORA – Int: Luiz Marenco e Quarteto Coração de Potro
(Ramiro Amorim/Vitor Amorim)

Tal a aurora, iluminando os campos,
Num negaceio com a madrugada...
Luz que ofusca o lume dos pirilampos,
Assim são teus olhos, minha amada.

Assim são teus olhos, minha amada,
Tal a aurora, iluminando os campos.

O teu olhar renova a esperança,
Na fé que busca um dia melhor,
Adoçando a lida rude da estância,
Quando a boca salga de poeira e suor.

Quando a boca salga de poeira e suor,
O teu olhar renova a esperança.

Quando estás longe dos meus olhos tristes,
A saudade com um sovéu forte me amarra,
O que me livra é o amor que existe,
Pensando em ti, dedilho a guitarra.

Pensando em ti, dedilho a guitarra,
Quando estás longe dos meus olhos tristes.

Se a lida é dura e a sorte anda esquiva,
Teus olhos dão confiança aos meus planos,
Aperto um verde, de erva nativa,
Fico mais forte no correr dos anos.

Fico mais forte no correr dos anos,
Se a lida é dura e a sorte anda esquiva.

No mate do estribo o teu beijo quente.
A tropa pronta chama pra partir.
O êra boi! Se torna mais dolente.
A alma entristece nesse prosseguir.

A alma entristece nesse prosseguir
No mate do estribo o teu beijo quente.
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