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A Importância do Respeito as Diferenças - Animação
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A importância do convívio e do respeito
Conviver com as diferenças pode ser algo fácil, se defendido e ensinado desde os primeiros traços de entendimento. Para tanto, o diálogo e as demonstrações práticas são essenciais para que as crianças compreendam que a igualdade está presente mesmo onde há diversidade
Entendendo e respeitando as diferenças desde cedo
Desde muito cedo é preciso falar sobre individualidades com os pequenos. Por isso, frequentar a escola e outros lugares que privilegiam os contatos sociais são de grande importância desde os primeiros anos de vida. Nesse contexto, os pequenos não só aprendem a socializar com afins, mas também a compartilhar um espaço comum entre indivíduos com características distintas. No entanto, não basta apenas saber conviver, algumas características necessitam de uma maior empatia. Isso significa que, desde muito cedo, precisamos ensinar aos pequenos sobre a sensibilidade de olhar para o outro, exercitando o senso de solidariedade e apoio, e sobre o respeito às diferenças.
Quando e como ensinar o respeito às diferenças aos pequenos?
Na Primeira infância, esses comportamentos podem ser ensinados utilizando a fantasia e o imaginário. Os animais e os contos de fadas podem ser usados através de metáforas que expliquem fatos reais, como as diferenças individuais. A partir dos três anos, os pequenos já possuem a noção de individualidade firmada. O conhecimento do seu próprio esquema corporal e das características particulares propiciam o reconhecimento dessas diferenças. Além disso, muitos livros infantis oferecem aos pequenos a confirmação do mundo que conhecem: a vida cotidiana em família, as diferentes formas de ser e se comportar. A literatura contribui para reafirmar o que as crianças podem reconhecer facilmente e o que podem compreender através de um esforço imaginário, transpondo assim o que foi apresentado através de metáforas, para o seu cotidiano.
Os animais nas histórias infantis: Descubra a importância da fantasia para seu filho
Segundo o teórico Jean Piaget, por volta dos oito anos, a criança já tem a capacidade de discutir valores morais presentes na sociedade e na família. Esta é a fase em que o equilíbrio de tudo o que foi aprendido nas etapas anteriores, se conclui. Isto é, o bem e o mal já são entendidos, assim como as diferenças abstratas, por exemplo, entre robôs e humanos. Isso significa que, antes disso, as lições sobre os comportamentos sociais devem ser apresentadas constantemente, para que nesta altura, a criança já tenha repertório suficiente para saber como se comportar diante de situações que necessitem de valores como o senso de equidade e igualdade. A apresentação de novas culturas e diferentes formas de ser é uma excelente forma de ensinar os pequenos a respeitar as diferenças. Apresentar a coexistência de diferentes pontos de vista e a noção de diferenças entre opiniões, são sempre bem-vindas e fazem parte de uma formação positiva.
Conviver com as diferenças pode ser algo fácil, se defendido e ensinado desde os primeiros traços de entendimento. Para tanto, o diálogo e as demonstrações práticas são essenciais para que as crianças compreendam que a igualdade está presente mesmo onde há diversidade
Entendendo e respeitando as diferenças desde cedo
Desde muito cedo é preciso falar sobre individualidades com os pequenos. Por isso, frequentar a escola e outros lugares que privilegiam os contatos sociais são de grande importância desde os primeiros anos de vida. Nesse contexto, os pequenos não só aprendem a socializar com afins, mas também a compartilhar um espaço comum entre indivíduos com características distintas. No entanto, não basta apenas saber conviver, algumas características necessitam de uma maior empatia. Isso significa que, desde muito cedo, precisamos ensinar aos pequenos sobre a sensibilidade de olhar para o outro, exercitando o senso de solidariedade e apoio, e sobre o respeito às diferenças.
Quando e como ensinar o respeito às diferenças aos pequenos?
Na Primeira infância, esses comportamentos podem ser ensinados utilizando a fantasia e o imaginário. Os animais e os contos de fadas podem ser usados através de metáforas que expliquem fatos reais, como as diferenças individuais. A partir dos três anos, os pequenos já possuem a noção de individualidade firmada. O conhecimento do seu próprio esquema corporal e das características particulares propiciam o reconhecimento dessas diferenças. Além disso, muitos livros infantis oferecem aos pequenos a confirmação do mundo que conhecem: a vida cotidiana em família, as diferentes formas de ser e se comportar. A literatura contribui para reafirmar o que as crianças podem reconhecer facilmente e o que podem compreender através de um esforço imaginário, transpondo assim o que foi apresentado através de metáforas, para o seu cotidiano.
Os animais nas histórias infantis: Descubra a importância da fantasia para seu filho
Segundo o teórico Jean Piaget, por volta dos oito anos, a criança já tem a capacidade de discutir valores morais presentes na sociedade e na família. Esta é a fase em que o equilíbrio de tudo o que foi aprendido nas etapas anteriores, se conclui. Isto é, o bem e o mal já são entendidos, assim como as diferenças abstratas, por exemplo, entre robôs e humanos. Isso significa que, antes disso, as lições sobre os comportamentos sociais devem ser apresentadas constantemente, para que nesta altura, a criança já tenha repertório suficiente para saber como se comportar diante de situações que necessitem de valores como o senso de equidade e igualdade. A apresentação de novas culturas e diferentes formas de ser é uma excelente forma de ensinar os pequenos a respeitar as diferenças. Apresentar a coexistência de diferentes pontos de vista e a noção de diferenças entre opiniões, são sempre bem-vindas e fazem parte de uma formação positiva.
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