Paul Bloom - A relação entre o corpo e a alma

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Ao analisarmos nossa cultura e nossas crenças, podemos ver diversos exemplos que demonstram como o ser humano crê na separação entre o eu e o corpo. Da vida após a morte aos filmes em que pessoas trocam de corpo, esta noção é natural na nossa espécie, afirma o psicólogo canadense Paul Bloom. Porém, ser uma crença natural não significa ser correta, diz Bloom, que explica o dualismo do ser humano e nos instiga a pensar em um diferente conceito para “alma”.

Paul Bloom tem Ph.D em psicologia cognitiva pelo MIT, sendo um destacado professor de Psicologia e Ciência Cognitiva em Yale. Com diversos trabalhos divulgados em publicações como Nature e Science, é Membro da Sociedade Americana de Psicologia em reconhecimento às suas contribuições para a ciência. Foi conferencista do Fronteiras do Pensamento em 2014.

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Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Uma Certa Felicidade | Direção Pedro Isaias Lucas | Edição Alfredo Barros | Direção de Produção Gina O’Donnell | Tradução Marina Waquil e Francesco Settineri
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Não existe encarnação, pior ainda reencarnação. Não existe dualismo, nós somos uma unidade, corpo e alma, uma peça só, matéria animada!
Nascemos homem inteiro (corpo-alma), crescemos homem inteiro, morremos homem inteiro e ressuscitamos homem inteiro. A alma sem o corpo não existe, corpo e alma são inseparáveis, por isso a nossa natureza exige a ressurreição na morte, porque nossa alma é espiritual e no mundo espiritual não existe tempo para nossa alma esperar no além uma ressurreição futura, tem que acontecer no processo da morte! (1Cor 15, 41-44).

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