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Proscrito - Juliano Gomes

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Proscrito - Faixa 01 do CD Proscrito
Letra de Guilherme Collares e Música de Juliano Gomes
PROSCRITO
Por malfazejo e bandido
Fui proscrito pra fronteira.
E esta alma guitarreira
Bendiz a sorte maleva,
De quem aceitou a treva
De ser velhaco e mesquinho.
Sacando orelha aos carinhos
Da sorte, bruxa traiçoeira,
Nessa constância estradeira
De ser dono dos caminhos.
Proscrito e só nos desertos,
Sou como o pó dos esteiros...
Como a tuna das taperas,
Como o vento caminheiro.
Destino dos desvalidos
De campear, pelas estradas,
As tristezas extraviadas
E os carinhos esquecidos.
Solidão é minha sombra,
Saudade o rastro que sigo.
Apartado por castigo,
Sombrero ladeado ao vento,
Vou assobiando um lamento
Que o vento retruca e grita:
Serás sempre essa garganta
Que não pode ser cantada...
Serás sempre essa poesia
Que não deve ser ouvida.
Mas bendigo a sorte ingrata
Que me apartou pros esteiros.
Meus anseios caminheiros
Revivem velhas ausências...
Minhas antigas vivências
Rebrotam desta alma xucra:
Quanto mais pária e reclusa
Mais crioula... Mais querência!
FICHA TÉCNICA:
Quinto Oliveira: violão e guitarrón
Bruno Esperon: violinos
Rodrigo Maia: baixo acústico
Eduardo Varela: teclado
Marcelo Oliveira: vocais
Direção musical, mixagem e masterização: Quinto Oliveira
Produção executiva: Jamile Pereira | Confraria da Produção
Desenho da capa: Leonardo Borges
Fotos: Filipe Miorim (exceto a de fundo do tray, de Juliano Gomes)
Apoio cultural: ECC+ e Síntese Produtora
Apoio e distribuição: Minuano Discos
Gravado no Studio Flor y Truco, na cidade de Glorinha/RS, entre março de 2017 e março de 2018.
Letra de Guilherme Collares e Música de Juliano Gomes
PROSCRITO
Por malfazejo e bandido
Fui proscrito pra fronteira.
E esta alma guitarreira
Bendiz a sorte maleva,
De quem aceitou a treva
De ser velhaco e mesquinho.
Sacando orelha aos carinhos
Da sorte, bruxa traiçoeira,
Nessa constância estradeira
De ser dono dos caminhos.
Proscrito e só nos desertos,
Sou como o pó dos esteiros...
Como a tuna das taperas,
Como o vento caminheiro.
Destino dos desvalidos
De campear, pelas estradas,
As tristezas extraviadas
E os carinhos esquecidos.
Solidão é minha sombra,
Saudade o rastro que sigo.
Apartado por castigo,
Sombrero ladeado ao vento,
Vou assobiando um lamento
Que o vento retruca e grita:
Serás sempre essa garganta
Que não pode ser cantada...
Serás sempre essa poesia
Que não deve ser ouvida.
Mas bendigo a sorte ingrata
Que me apartou pros esteiros.
Meus anseios caminheiros
Revivem velhas ausências...
Minhas antigas vivências
Rebrotam desta alma xucra:
Quanto mais pária e reclusa
Mais crioula... Mais querência!
FICHA TÉCNICA:
Quinto Oliveira: violão e guitarrón
Bruno Esperon: violinos
Rodrigo Maia: baixo acústico
Eduardo Varela: teclado
Marcelo Oliveira: vocais
Direção musical, mixagem e masterização: Quinto Oliveira
Produção executiva: Jamile Pereira | Confraria da Produção
Desenho da capa: Leonardo Borges
Fotos: Filipe Miorim (exceto a de fundo do tray, de Juliano Gomes)
Apoio cultural: ECC+ e Síntese Produtora
Apoio e distribuição: Minuano Discos
Gravado no Studio Flor y Truco, na cidade de Glorinha/RS, entre março de 2017 e março de 2018.
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