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9 DESVANTAGENS da PREVIDÊNCIA PRIVADA
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Desvantagem 1 – Tem período de carência
Quando você contrata um plano de previdência privada, existe um período de carência em que você não pode mexer no dinheiro.
E embora cada plano defina o período, ele deve respeitar os seguintes limites que a SUSEP definiu:
Primeiro resgate: carência entre 60 dias e 24 meses
Resgates seguintes: carência entre 60 dias e 6 meses
Portabilidades: cada troca de plano tem carência de 60 dias.
Esses períodos nem são tão longos, mas imagina se você não se planejou e acabou precisando desse dinheiro pra uma emergência. Nesse caso, você vai ficar na mão…
Desvantagem 2 – Precisa de aportes altos
O principal objetivo da previdência privada é ter uma renda extra que seja suficiente pro seu sustento na 3ª idade. E quanto mais você contribuir, maior vai ser essa renda no futuro.
Mas e se você não tiver condições de fazer aportes mensais ou anuais consideráveis?
Aí pode ser que não adiante fazer um plano de previdência…
Por exemplo, vamos simular um período de contribuição de 30 anos com uma taxa conservadora de 7% ao ano. Pra ter uma renda vitalícia de R$ 5 mil, você precisaria contribuir com R$ 1.280 por mês.
Assim, você deve se planejar antes de começar um plano de previdência privada. Pois, o tempo e o valor de contribuição são a peça chave pra você receber uma renda satisfatória na aposentadoria.
Achei o simulador da Caixa Econômica Federal e do banco Bradesco bem intuitivos pra você descobrir o quanto tem que aportar por mês.
Mas, não deixe também de simular em todos os bancos e corretoras de sua confiança!
Desvantagem 3 – Precisa de um prazo maior
Embora não exista idade limite pra contratar uma previdência privada, quanto mais tarde você começar mais difícil vai ser.
O ideal é contribuir por um prazo maior que 20 anos. Mas o mínimo aceitável é o prazo de 10 anos, senão você pode ter que pagar um imposto muito alto nesse investimento.
Pra entender melhor sobre essa cobrança de imposto, veja meu artigo sobre o tema.
Então se você tem mais de 50 anos, ainda não começou a poupar, e quer se aposentar aos 60, talvez a previdência privada não seja pra você…
Pois esse prazo é muito curto, e você teria que fazer aportes muitos altos pra ter uma renda razoável.
Desvantagem 4 – Possui baixa rentabilidade
Por mais que bancos e corretoras digam que a previdência privada rende mais que a poupança, ainda assim a grande maioria dos planos possui baixa rentabilidade!
E se o gerente te mostrar um excelente histórico da rentabilidade, não se engane! Pois, rentabilidade passada não é garantia rentabilidade futura.
Pra saber quanto um certo plano rende, basta acompanhar o ranking que a SUSEP divulga todo ano.
Pra valer à pena, a previdência privada tem que bater o índice de benchmark que está no seu contrato (ex.: 100% acima do CDI).
Mas se o gestor de seu plano ficar sempre abaixo do seu indexador de referência (ex.: de 70% a 90% do CDI), busque planos mais rentáveis e faça a portabilidade.
Desvantagem 5 – Não tem FGC
Você sabe o que é o FGC (Fundo Garantidor de Crédito)?
Ele serve pra garantir seu dinheiro no caso de falência da instituição financeira onde você investiu. Se isso acontecer, você recebe até 250 mil por CPF em cada banco em que tiver conta (no limite de 1 milhão de reais).
Só que previdência privada não tem FGC!
Seu patrimônio fica sem proteção, e na maioria das vezes fica todo nas mãos de uma única instituição.
Por um lado, a SUSEP acompanha bem de perto a capacidade que as seguradoras têm de cumprir com os pagamentos da previdência privada. Mas mesmo que o risco de falência seja pequeno, é bom você ficar de olho!
Dica: uma maneira de conferir a saúde financeira de seguradoras, bancos e corretoras é através do site Banco Data.
E se você ainda estiver na dúvida se investir por corretora é seguro mesmo, veja esse artigo que fala exatamente sobre isso.
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Quando você contrata um plano de previdência privada, existe um período de carência em que você não pode mexer no dinheiro.
E embora cada plano defina o período, ele deve respeitar os seguintes limites que a SUSEP definiu:
Primeiro resgate: carência entre 60 dias e 24 meses
Resgates seguintes: carência entre 60 dias e 6 meses
Portabilidades: cada troca de plano tem carência de 60 dias.
Esses períodos nem são tão longos, mas imagina se você não se planejou e acabou precisando desse dinheiro pra uma emergência. Nesse caso, você vai ficar na mão…
Desvantagem 2 – Precisa de aportes altos
O principal objetivo da previdência privada é ter uma renda extra que seja suficiente pro seu sustento na 3ª idade. E quanto mais você contribuir, maior vai ser essa renda no futuro.
Mas e se você não tiver condições de fazer aportes mensais ou anuais consideráveis?
Aí pode ser que não adiante fazer um plano de previdência…
Por exemplo, vamos simular um período de contribuição de 30 anos com uma taxa conservadora de 7% ao ano. Pra ter uma renda vitalícia de R$ 5 mil, você precisaria contribuir com R$ 1.280 por mês.
Assim, você deve se planejar antes de começar um plano de previdência privada. Pois, o tempo e o valor de contribuição são a peça chave pra você receber uma renda satisfatória na aposentadoria.
Achei o simulador da Caixa Econômica Federal e do banco Bradesco bem intuitivos pra você descobrir o quanto tem que aportar por mês.
Mas, não deixe também de simular em todos os bancos e corretoras de sua confiança!
Desvantagem 3 – Precisa de um prazo maior
Embora não exista idade limite pra contratar uma previdência privada, quanto mais tarde você começar mais difícil vai ser.
O ideal é contribuir por um prazo maior que 20 anos. Mas o mínimo aceitável é o prazo de 10 anos, senão você pode ter que pagar um imposto muito alto nesse investimento.
Pra entender melhor sobre essa cobrança de imposto, veja meu artigo sobre o tema.
Então se você tem mais de 50 anos, ainda não começou a poupar, e quer se aposentar aos 60, talvez a previdência privada não seja pra você…
Pois esse prazo é muito curto, e você teria que fazer aportes muitos altos pra ter uma renda razoável.
Desvantagem 4 – Possui baixa rentabilidade
Por mais que bancos e corretoras digam que a previdência privada rende mais que a poupança, ainda assim a grande maioria dos planos possui baixa rentabilidade!
E se o gerente te mostrar um excelente histórico da rentabilidade, não se engane! Pois, rentabilidade passada não é garantia rentabilidade futura.
Pra saber quanto um certo plano rende, basta acompanhar o ranking que a SUSEP divulga todo ano.
Pra valer à pena, a previdência privada tem que bater o índice de benchmark que está no seu contrato (ex.: 100% acima do CDI).
Mas se o gestor de seu plano ficar sempre abaixo do seu indexador de referência (ex.: de 70% a 90% do CDI), busque planos mais rentáveis e faça a portabilidade.
Desvantagem 5 – Não tem FGC
Você sabe o que é o FGC (Fundo Garantidor de Crédito)?
Ele serve pra garantir seu dinheiro no caso de falência da instituição financeira onde você investiu. Se isso acontecer, você recebe até 250 mil por CPF em cada banco em que tiver conta (no limite de 1 milhão de reais).
Só que previdência privada não tem FGC!
Seu patrimônio fica sem proteção, e na maioria das vezes fica todo nas mãos de uma única instituição.
Por um lado, a SUSEP acompanha bem de perto a capacidade que as seguradoras têm de cumprir com os pagamentos da previdência privada. Mas mesmo que o risco de falência seja pequeno, é bom você ficar de olho!
Dica: uma maneira de conferir a saúde financeira de seguradoras, bancos e corretoras é através do site Banco Data.
E se você ainda estiver na dúvida se investir por corretora é seguro mesmo, veja esse artigo que fala exatamente sobre isso.
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