Jão - São Paulo, 2015 (Instrumental)

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Tentei ao máximo retirar os vocais principais sem comprometer a linha Instrumental.

São Paulo, 2015 (Super)

[Verso 1]
Outra noite em claro na melhor suíte
Tudo já deu errado, meu corpo admite
Sonhando muito alto, o chão é o limite
Outra vez, eu me perdi
Gelado, só meu peito, sente na minha pele
Na madrugada fria, eu sou uma febre
Buscando em mim porque ninguém consegue
Só permanecer aqui

[Refrão]
Do campo pro asfalto, uma jaqueta, o queixo alto
Vou rasgando pela noite, coração na mão
Fugindo de mim mesmo e de todo o meu passado
Me pegando, eu finjo, mato amores em vão
Cama de qualquer pessoa pra me preencher
São Paulo é uma droga, vai usar você
Milhares de pessoas no banheiro apareceram
Você vai subir, você vai descer

[Pós-Refrão]
Toda noite, eu saio pra fugir de mim
E, toda noite, eu sempre me encontro assim
Meu Deus, você jurou que ia cuidar de mim
Ooh, ooh, ooh

[Verso 2]
São Paulo é um mundo tão triste, tão lindo
É tudo o que eu tenho, tirou o que eu tinha
Eu fujo de mim, me encontro na saída
Mas vou me acostumar
Outra noite, eu me entrego, depois de um arranha-céu
Sou dono do mundo, sonhos de aluguel
E quando me encaro, suspiro com a voz baixa
"Eu não me sinto mal, eu só não sinto nada"

[Refrão]
Do campo pro asfalto, uma jaqueta, o queixo alto
Vou rasgando pela noite, coração na mão
Fugindo de mim mesmo e de todo o meu passado
Me pegando, eu finjo, mato amores em vão
Cama de qualquer pessoa pra me preencher
São Paulo é uma droga, vai usar você
Milhares de pessoas no banheiro apareceram
Você vai subir, você vai descer

[Pós-Refrão]
Toda noite, eu saio pra fugir de mim
E, toda noite, eu sempre me encontro assim
Meu Deus, você jurou que ia cuidar de mim
Ooh, ooh, ooh

[Saída]
Cada luz dessa cidade entra pelo meu olho
Nas janelas, a insônia de um milhão de sonhos
O fogo me olha, frio e falso, a rua consola são e salvo

#jãosuper #jão #instrumental #reactionjão #reagindojão #pop
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Outra noite em claro na melhor suíte
Tudo já deu errado, meu corpo admite
Sonhando muito alto, o chão é o limite
Outra vez eu me perdi

Diamantes no meu peito, cetim na minha pele
Na madrugada fria, eu sou uma febre
Buscando em mim porque ninguém consegue
Só permanecer aqui

Do campo pro asfalto, uma jaqueta, o queixo alto
Vou rasgando pela noite, coração na mão
Fugindo de mim mesmo e de todo o meu passado
Me pagando, eu finjo, mato amores em vão

Cama de qualquer pessoa pra me preencher
São Paulo é uma droga, vai usar você
Milhares de pessoas, no banheiro, à padecer
Você vai subir, você vai descer

Toda noite eu saio pra fugir de mim
E toda noite eu sempre me encontro assim
Meu Deus, você jurou que ia cuidar de mim
Ooh, ooh, ooh

São Paulo é um mundo tão triste, tão lindo
Deu tudo que eu tenho, tirou o que eu tinha
Eu fujo de mim, me encontro na saída
Mas vou me acostumar

Outra noite, eu me entrego, topo de um arranha-céu
Sou dono do mundo, sonhos de aluguel
E quando me encaro, suspiro com a voz baixa
Eu não me sinto mal, eu só não sinto nada

Do campo pro asfalto, uma jaqueta, o queixo alto
Vou rasgando pela noite, coração na mão
Fugindo de mim mesmo e de todo o meu passado
Me pagando, eu finjo, mato amores em vão

Cama de qualquer pessoa pra me preencher
São Paulo é uma droga, vai usar você
Milhares de pessoas, no banheiro, à padecer
Você vai subir, você vai descer

Toda noite eu saio pra fugir de mim
E toda noite eu sempre me encontro assim
Meu Deus, você jurou que ia cuidar de mim
Ooh, ooh, ooh

Cada luz dessa cidade
Entra pelo meu olho
Nas janelas, a insônia
De um milhão de sonhos
O fogo me olha, frio e falso
A rua consola
São e salvo

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