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'Bia Kicis enquadra ministro dos Direitos Humanos em discussão acalorada'
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Sim, a deputada Bia Kicis (PL-DF) interrompeu a fala do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, em uma sessão da Comissão de Fiscalização Financeira e de Segurança da Câmara dos Deputados, no dia 5 de dezembro de 2023.
A discussão começou quando o deputado Kim Kataguiri (União-SP) perguntou a Almeida sobre o fato de seu ministério ter pago a viagem de Luciane Barbosa Farias, esposa de um membro do Comando Vermelho, para Brasília. Almeida respondeu que a viagem foi feita para um evento do Comitê de Prevenção e Combate à Tortura, que é um órgão autônomo do ministério.
Kicis, que preside a comissão, interrompeu Almeida e afirmou que ele não poderia usar o espaço para discurso político. Almeida disse que sua fala foi interrompida e os dois passaram a falar ao mesmo tempo, com vozes em tom mais elevado.
A discussão foi encerrada pela própria Kicis, que cortou o microfone de todos os presentes.
Após a sessão, Kicis disse que agiu como presidente da comissão para impedir que Almeida usasse o espaço para atacar grupos políticos. Almeida, por sua vez, disse que sua fala foi interrompida de forma indevida e que tem direito de responder às críticas.
O episódio foi interpretado por alguns como uma tentativa de Kicis de controlar o discurso do ministro dos Direitos Humanos, que é crítico do governo Bolsonaro. Outros interpretaram como uma disputa entre dois políticos de diferentes espectros políticos.
Independentemente da interpretação, o episódio demonstra a polarização política que existe no Brasil atualmente.
A discussão começou quando o deputado Kim Kataguiri (União-SP) perguntou a Almeida sobre o fato de seu ministério ter pago a viagem de Luciane Barbosa Farias, esposa de um membro do Comando Vermelho, para Brasília. Almeida respondeu que a viagem foi feita para um evento do Comitê de Prevenção e Combate à Tortura, que é um órgão autônomo do ministério.
Kicis, que preside a comissão, interrompeu Almeida e afirmou que ele não poderia usar o espaço para discurso político. Almeida disse que sua fala foi interrompida e os dois passaram a falar ao mesmo tempo, com vozes em tom mais elevado.
A discussão foi encerrada pela própria Kicis, que cortou o microfone de todos os presentes.
Após a sessão, Kicis disse que agiu como presidente da comissão para impedir que Almeida usasse o espaço para atacar grupos políticos. Almeida, por sua vez, disse que sua fala foi interrompida de forma indevida e que tem direito de responder às críticas.
O episódio foi interpretado por alguns como uma tentativa de Kicis de controlar o discurso do ministro dos Direitos Humanos, que é crítico do governo Bolsonaro. Outros interpretaram como uma disputa entre dois políticos de diferentes espectros políticos.
Independentemente da interpretação, o episódio demonstra a polarização política que existe no Brasil atualmente.
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