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♫︎ Redentor Onipotente - 45 ➪ Harpa Cristã (leia a descrição) ♫︎

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Letra:
Redentor onipotente,
Poderoso Salvador,
Advogado onisciente
É Jesus, meu bom Senhor.
------------------------------------------------------------------------------------
REFRÃO:
Ó Amante da minh'alma,
Tu és tudo para mim!
Tudo quanto eu careço
Acho, Jesus, só em Ti.
------------------------------------------------------------------------------------
Um abrigo sempre perto,
Para todo o pecador;
Um refúgio sempre aberto,
É Jesus, meu Salvador.
Água viva! pão da vida!
Doce sombra no calor,
Que ao descanso nos convida,
É Jesus, meu Salvador!
O Cordeiro imaculado,
Que Seu sangue derramou,
Meus pecados expiando,
A minh'alma resgatou.
Fundamento inabalável!
Rocha firme e secular!
Infalível! Imutável!
Quem mo poderá tirar?
O caminho que, seguro,
Sempre para o céu conduz,
Quem a Cristo pronto segue,
Quem tomar a sua cruz.
(H.M.W) Henry Maxwell Wright – Autor do hino 45 da Harpa Cristã.
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♡´・ᴗ・`♡
História do autor do Hino da Harpa - Redentor Onipotente:
Henry Maxwell Wright nasceu no dia 07 de dezembro de 1849 em Lisboa (Portugal) e faleceu em 23 de janeiro de 1931 na cidade do Porto (Portugal), filho de um casal inglês, membro da Igreja Anglicana.
Na juventude associou-se a um grupo batista independente.
De 1865 a 1875, trabalhou na firma comercial norte-americana de seus parentes, exportadora de café brasileiro, “Maxwell, Wright and Company”, que desde 1830 tinha negócios no Brasil; seu tio, Robert Clinton Wright, sócio-gerente, em 04 de julho de 1860 foi eleito presidente da Sociedade de Benevolência do Rio de Janeiro; o Rev. Ashbel Green Simonton, que tinha chegado ao Brasil no ano anterior, foi eleito capelão (ver: The New York Times, 20 ago 1860).
(...)
Foi missionário na Inglaterra, Escócia e Estados Unidos, Portugal, Açores e Brasil (1881, 1890-1891, 1893 e 1914). Durante mais de 50 anos evangelizou povos de fala portuguesa.
Em 10 de junho de 1890 chegou ao Rio de Janeiro no mesmo navio em que viajou Salomão Luiz Ginsburg (1867-1927); foram hospedados e receberam orientação de José Luiz Fernandes Braga, líder da Igreja Evangélica Fluminense.
Numa das viagens ao Brasil, foi preso sob a acusação de “inimigo da religião oficial”(ver: Bill Ichter, Vultos da Música Evangélica no Brasil, p. 90. Rio de Janeiro: JUERP, 1967); em 1890 a perseguição aos Protestantes era tal que eles sentiram-se compelidos a criar em São Paulo a Liga Evangélica, para defender os seus direitos civis (ver: David Gueiros Vieira, O Protestantismo, a Maçonaria e a Questão Religiosa no Brasil, p. 376. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1980).
Wright trouxe à evangelização no Brasil três novidades: a realização de pregações em teatros (ver: Fortunato Luz, Esboço Histórico da Escola Dominical da Igreja Evangélica Fluminense, p. 501. Rio de Janeiro: Igreja Evangélica Fluminense), o apelo após o sermão (ver: Eduardo Moreira, Meio Século de Evangelização em Portugal e no Brasil. Porto, Portugal: Tipografia Sequeira, 1928) e o canto congregacional durante as mensagens.
Os hinos “Meu Senhor, Sou Teu” (HCC-361) e “Mais Perto da Cruz” (NC-222) foram traduzidos em 1890, por ocasião da segunda viagem (às suas próprias custas) ao Brasil. Wright lia os hinos ressaltando o conteúdo do texto, tomando-o como tópico do sermão. Há mais de 125 anos, o missionário Wright pregava sermões segmentados. Também traduzidos em 1890 foram os hinos “Eis Multidões” (HCC-528) e “Quem Irá?” (NC-289); a hinóloga Edith Brock Mulholland especulou: Wright teria, sozinho em sua cabine, escrito no mesmo navio de seu companheiro de viagem, Salomão Luiz Ginsburg, outro grande improvisador de hinos? (ver: Notas Históricas do Hinário para o Culto Cristão, p. 396. Rio de Janeiro: JUERP, 2001).
Em 1893, tendo contraído impaludismo em Pernambuco, foi para a Inglaterra tratar-se durante quatro anos. Antes, fundou a Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro, a primeira ACM na América do Sul. Restabelecido em sua saúde, em 1897 regressou ao trabalho evangelístico em Portugal. Na cidade do Porto, criou em 1905 a ACM portuguesa (ver: Henriqueta Rosa Fernandes Braga. Música Sacra Evangélica no Brasil, pp. 231-234 e 329-330. Rio de Janeiro: Kosmos, 1961).
(...)
Na quarta e última viagem ao Brasil (1914), Wright traduziu o hino “Alvo Mais que a Neve” (HCC-286, NC-269 e CTP-98).
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Fiz a legenda do hino da harpa cristã Redentor Onipotente.
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#Éleos
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#Onipotente
Letra:
Redentor onipotente,
Poderoso Salvador,
Advogado onisciente
É Jesus, meu bom Senhor.
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REFRÃO:
Ó Amante da minh'alma,
Tu és tudo para mim!
Tudo quanto eu careço
Acho, Jesus, só em Ti.
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Um abrigo sempre perto,
Para todo o pecador;
Um refúgio sempre aberto,
É Jesus, meu Salvador.
Água viva! pão da vida!
Doce sombra no calor,
Que ao descanso nos convida,
É Jesus, meu Salvador!
O Cordeiro imaculado,
Que Seu sangue derramou,
Meus pecados expiando,
A minh'alma resgatou.
Fundamento inabalável!
Rocha firme e secular!
Infalível! Imutável!
Quem mo poderá tirar?
O caminho que, seguro,
Sempre para o céu conduz,
Quem a Cristo pronto segue,
Quem tomar a sua cruz.
(H.M.W) Henry Maxwell Wright – Autor do hino 45 da Harpa Cristã.
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História do autor do Hino da Harpa - Redentor Onipotente:
Henry Maxwell Wright nasceu no dia 07 de dezembro de 1849 em Lisboa (Portugal) e faleceu em 23 de janeiro de 1931 na cidade do Porto (Portugal), filho de um casal inglês, membro da Igreja Anglicana.
Na juventude associou-se a um grupo batista independente.
De 1865 a 1875, trabalhou na firma comercial norte-americana de seus parentes, exportadora de café brasileiro, “Maxwell, Wright and Company”, que desde 1830 tinha negócios no Brasil; seu tio, Robert Clinton Wright, sócio-gerente, em 04 de julho de 1860 foi eleito presidente da Sociedade de Benevolência do Rio de Janeiro; o Rev. Ashbel Green Simonton, que tinha chegado ao Brasil no ano anterior, foi eleito capelão (ver: The New York Times, 20 ago 1860).
(...)
Foi missionário na Inglaterra, Escócia e Estados Unidos, Portugal, Açores e Brasil (1881, 1890-1891, 1893 e 1914). Durante mais de 50 anos evangelizou povos de fala portuguesa.
Em 10 de junho de 1890 chegou ao Rio de Janeiro no mesmo navio em que viajou Salomão Luiz Ginsburg (1867-1927); foram hospedados e receberam orientação de José Luiz Fernandes Braga, líder da Igreja Evangélica Fluminense.
Numa das viagens ao Brasil, foi preso sob a acusação de “inimigo da religião oficial”(ver: Bill Ichter, Vultos da Música Evangélica no Brasil, p. 90. Rio de Janeiro: JUERP, 1967); em 1890 a perseguição aos Protestantes era tal que eles sentiram-se compelidos a criar em São Paulo a Liga Evangélica, para defender os seus direitos civis (ver: David Gueiros Vieira, O Protestantismo, a Maçonaria e a Questão Religiosa no Brasil, p. 376. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1980).
Wright trouxe à evangelização no Brasil três novidades: a realização de pregações em teatros (ver: Fortunato Luz, Esboço Histórico da Escola Dominical da Igreja Evangélica Fluminense, p. 501. Rio de Janeiro: Igreja Evangélica Fluminense), o apelo após o sermão (ver: Eduardo Moreira, Meio Século de Evangelização em Portugal e no Brasil. Porto, Portugal: Tipografia Sequeira, 1928) e o canto congregacional durante as mensagens.
Os hinos “Meu Senhor, Sou Teu” (HCC-361) e “Mais Perto da Cruz” (NC-222) foram traduzidos em 1890, por ocasião da segunda viagem (às suas próprias custas) ao Brasil. Wright lia os hinos ressaltando o conteúdo do texto, tomando-o como tópico do sermão. Há mais de 125 anos, o missionário Wright pregava sermões segmentados. Também traduzidos em 1890 foram os hinos “Eis Multidões” (HCC-528) e “Quem Irá?” (NC-289); a hinóloga Edith Brock Mulholland especulou: Wright teria, sozinho em sua cabine, escrito no mesmo navio de seu companheiro de viagem, Salomão Luiz Ginsburg, outro grande improvisador de hinos? (ver: Notas Históricas do Hinário para o Culto Cristão, p. 396. Rio de Janeiro: JUERP, 2001).
Em 1893, tendo contraído impaludismo em Pernambuco, foi para a Inglaterra tratar-se durante quatro anos. Antes, fundou a Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro, a primeira ACM na América do Sul. Restabelecido em sua saúde, em 1897 regressou ao trabalho evangelístico em Portugal. Na cidade do Porto, criou em 1905 a ACM portuguesa (ver: Henriqueta Rosa Fernandes Braga. Música Sacra Evangélica no Brasil, pp. 231-234 e 329-330. Rio de Janeiro: Kosmos, 1961).
(...)
Na quarta e última viagem ao Brasil (1914), Wright traduziu o hino “Alvo Mais que a Neve” (HCC-286, NC-269 e CTP-98).
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Fiz a legenda do hino da harpa cristã Redentor Onipotente.
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