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Fred Martins e Marcos Suzano - part. @mpb4oficial - Ahmed
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Faixa do álbum "Barbarizando geral", de Fred Martins e Marcos Suzano
"Ahmed"
(Fred Martins - Roberto Bozzetti)
Moro na filosofia
Só quero é ser reconhecido por vocês
Chega de Chico Buarque
Meu nome é Ahmed
Chegou a minha vez
Olá, eu sou o Ahmed
Meu caro amigo resolvi me apresentar
Cansei do anonimato
Pois saiu barato
Todo esse tempo sem poder cumprimentar
Sequer um fã
A cada vez que eu o ouvia alguém passar
Assoviando a minha melodia
Vendida a preço vil
pra quadrilha mafiosa da canção popular
A gente cansa de não ser reconhecido por vocês
desde que “A banda” estourou em 66
“Que tal um samba”, “Roda viva”, “Sabiá”, “Construção” “Meu refrão”
Tantos anos obscuros de exílio e de perseguição
Daqueles que fizeram sua glória e o nosso nome relegado à sombra triste da história
Então
Nada me impede
O esconderijo decidi abandonar
E além de tudo isso aquele compromisso
Que não previa o dia de me aposentar
E no afã de cada vez que eu ouvia
Alguém chegar e elogiar a minha poesia
Vendida a preço vil
Dando toda a fama ao do grande gênio popular
Sei que errei e é por isso que agora me penitencio
venho aqui denunciar e não me silencio
Vou falando em meu nome e de outros mais (é demais!)
De tanta gente que precisa delatar urgentemente
Esse conglomerado vil
Feito de Chico, Tom, Caetano, Milton, Edu, Paulinho, Aldir, João e Gil…
Vou te contar
o ghost writer resolveu se aposentar
viver
Livre e desimpedidamente a vida
Que sempre teve quem comprou e assinou
Minhas canções
E agora enfim reconheci
sou réu confesso
Aqui perante ao senhor juíz
Que já me garantiu um bom prémio pago pelas minhas delações
Participação especial: MPB4
Fred Martins- voz e violão
Marcos Suzano - percussão
_________________________________________________
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#mpb #musicabrasileira
"Ahmed"
(Fred Martins - Roberto Bozzetti)
Moro na filosofia
Só quero é ser reconhecido por vocês
Chega de Chico Buarque
Meu nome é Ahmed
Chegou a minha vez
Olá, eu sou o Ahmed
Meu caro amigo resolvi me apresentar
Cansei do anonimato
Pois saiu barato
Todo esse tempo sem poder cumprimentar
Sequer um fã
A cada vez que eu o ouvia alguém passar
Assoviando a minha melodia
Vendida a preço vil
pra quadrilha mafiosa da canção popular
A gente cansa de não ser reconhecido por vocês
desde que “A banda” estourou em 66
“Que tal um samba”, “Roda viva”, “Sabiá”, “Construção” “Meu refrão”
Tantos anos obscuros de exílio e de perseguição
Daqueles que fizeram sua glória e o nosso nome relegado à sombra triste da história
Então
Nada me impede
O esconderijo decidi abandonar
E além de tudo isso aquele compromisso
Que não previa o dia de me aposentar
E no afã de cada vez que eu ouvia
Alguém chegar e elogiar a minha poesia
Vendida a preço vil
Dando toda a fama ao do grande gênio popular
Sei que errei e é por isso que agora me penitencio
venho aqui denunciar e não me silencio
Vou falando em meu nome e de outros mais (é demais!)
De tanta gente que precisa delatar urgentemente
Esse conglomerado vil
Feito de Chico, Tom, Caetano, Milton, Edu, Paulinho, Aldir, João e Gil…
Vou te contar
o ghost writer resolveu se aposentar
viver
Livre e desimpedidamente a vida
Que sempre teve quem comprou e assinou
Minhas canções
E agora enfim reconheci
sou réu confesso
Aqui perante ao senhor juíz
Que já me garantiu um bom prémio pago pelas minhas delações
Participação especial: MPB4
Fred Martins- voz e violão
Marcos Suzano - percussão
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