Pós-modernidade: por que não é uma ruptura completa com a modernidade?

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"Por que a modernidade não é uma ruptura total com a modernidade?" Entenda essa e outras questões neste vídeo introdutório sobre a pós-modernidade em que explicamos os motivos apontados para sua existência e pertinência, enquanto temporalidade, bem como abordamos seu sentido conceitual.

Referências:
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2004.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2001.
BERMAN, M. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
CHEVITARESE, L. As ‘razões’ da pós-modernidade. In: Analógos. Anais da I SAF-PUC. RJ, 2001.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
LIPOVETSKY, G. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Barueri: Manole, 2005.
LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.

Apresentação e edição:
Munís Pedro Alves
Mestre em história social e professor de história e sociologia

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#pósmodernidade
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Parabéns pela exposição da matéria. Resumida, mas eficiente.

antoniodiasnascimento