EXPLICANDO a FENDA DUPLA

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GABRIELA BAILAS [FÍSICA E AFINS] - Ciência Sem Fim #75
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O mistério do experimento da fenda dupla não é o observador ser ou não uma máquina. Isso é indiferente. Existem estudos mais atuais que mostram que o que é determinante é a geração de informação. O mistério trata-se do colapso da função de onda em si! Por que ele ocorre quando se mede? Como ele ocorre (não há mecanismo físico conhecido ainda para isso, a mecânica quântica é uma descrição matemática. Daí a famosa frase de Einstein "Deus não joga dados", ao se recusar a aceitar uma descrição puramente matemática do resultados dos experimentos, sem envolver mecanismos físicos). Por que a função colapsa em uma posição específica e não em outra? A argumentação da entrevistada e do entrevistador leva a crer que não há mistério nenhum nisso e que a transição onda-partícula é um fenômeno trivial, concluindo que os ditos "coach quânticos" são os únicos culpados dos mal entendidos associados ao experimento. Mas, em minha opinião, tão culpados quanto os coachs quânticos são os que se dizem cientistas e que levam a crer que não há atualmente nada de inexplicável no experimento. Para quem realmente comprendeu a mecânica quântica, o colapso da função de onda envolve mistérios insolúveis até agora. Entretanto, o que mais tem na internet é gente dizendo que entende do assunto, mas que apenas "bate em cachorro morto", que é atacar coachs quânticos e terraplanistas, sem de fato discutir o tema com a profundidade e clareza necessárias. Os fenômenos quânticos são muitas vezes contra-intuitivos inclusive. São exatamente os mistérios da mecânica quântica que a tornam um dos maiores impulsionadores do raciocínio científico sobre partículas nas últimas décadas. E, ao que tudo indica, há muito muito tempo ainda antes de se ter compreensão destes "comos" e "por quês".

manoelsena
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O experimento da fenda dupla é um dos pilares da mecânica quântica e continua sendo um dos fenômenos mais intrigantes da física. Ele demonstra o comportamento dualístico das partículas, como elétrons e fótons, que podem se comportar tanto como partículas quanto como ondas.

No experimento, partículas são disparadas em direção a uma placa com duas fendas. Quando observadas, elas se comportam como partículas, passando por uma das fendas e formando dois padrões de distribuição distintos na tela de detecção. No entanto, quando não observadas, elas se comportam como ondas, produzindo um padrão de interferência, como se estivessem passando por ambas as fendas simultaneamente.

O mistério por trás desse fenômeno está relacionado à dualidade onda-partícula das partículas quânticas e ao papel da observação na determinação do comportamento dessas partículas. O experimento desafia nossa compreensão clássica da física e levanta questões profundas sobre a natureza da realidade e do universo quântico. A interpretação e explicação completa desse fenômeno ainda estão em debate e são exploradas por diferentes interpretações da mecânica quântica, como a interpretação de Copenhague, a teoria de muitos mundos e outras abordagens.

twon
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A máquina que detecta uma realidade ou o colapso de onda é uma criação humana, é a forma humana de detectar . Em suma somos nós colapsando a onda .

eduardohenriqueferreira
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A questão do observador no experimento da fenda dupla é que para observar é necessário usar algo (uma partícula ou foton) para interagir com o observável refletindo ou desviando para detecta-lo. Exatamente pelo fato de interagir a função de onda colapsa e o padrão de distribuição é perdido.

edersonrodrigo
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O que acontece é que, quando não tem orbservador a luz dança tango, e tem vergonha de fazer isso quando algo observa, pois a família da Luz não gosta, eles são do bolero

IzaqueComZ.
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POR QUE NAO CHAMAR O HELIO COUTO E A GABRIELA PARA UMA CONVERSA?

marceloaugusto-lxwf
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Metáfora do balão é uma forma de explicar a relação entre o potencial infinito (onda) e a manifestação na matéria. Imagine assim:

O gás representa o campo de infinitas possibilidades — algo invisível, intangível, mas presente e disponível. Ele é a onda emanada pelo todo, o potencial puro que existe em estado latente. O balão, por sua vez, é a matéria, o recipiente onde esse potencial se manifesta de forma tangível.

Quando você escolhe encher o balão, está decidindo como deseja que o invisível (o ar/gás) se manifeste no mundo material. Essa escolha é equivalente ao colapso da função de onda: você determina a forma e o comportamento do gás dentro do balão, ou seja, transforma a onda em uma realidade definida.

A "superposição" está no fato de que, antes de você fazer essa escolha, o gás poderia tomar qualquer forma, encher qualquer balão ou até permanecer disperso. Mas, ao decidir, você está projetando sua intenção sobre o invisível, moldando-o para se comportar de acordo com sua vontade na matéria.

jacklopes
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Tudo o que foi dito aqui é fruto do estágio atual dos estudos sobre o assunto.
Em física (quântica, no caso), como em tudo, nosso conhecimento se baseia em conclusões, sempre, provisórias e estagiárias.
Amanhã, muitas dessas afirmações terão mudado, no todo ou em parte, em função do nível, quantidade e qualidade de informações que temos, no momento.
Nada é imutável (só essa afirmação) na vida e como todos ja devem ter percebido "existem mais coisas entre os céus e a terra do que imagina a nossa vã filosofia".

d.p.mendonca
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Pra quem se interessar o professor Davidovich aqui do Brasil tem um video/palestra no youtube falando sobre fisica quantica, e ele explica de forma muito clara e didatica como funciona esse experimento, inclusive ele mesmo produz esses experimentos aqui e estados emaranhados, se chama "as sutilezas do mundo quantico" é excelente, vale a pena assistir.

philipem
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Queria entender o que ela estuda. Qualquer um que assiste Além do Cosmo Mecânica Quântica compreende "um pouco" sobre o experimento da fenda dupla. Até os físicos renomados admitem que não tem como não se perder na toca do coelho do mistério. Nesse documentário se repetí-lo algumas vezes vai entender o que os cientistas querem dizer quando afirmam que o observador altera o resultado no experimento. E pelo que entendi, não importa quantas medições se façam usando os equipamentos antes de constatarem, os resultados sempre vão ser o mesmo na hora de constatarem. Porque é nesse momento que o experimento é observado por uma "consciência". É a consciência que afeta o comportamento dos elementos em nível quântico. É apenas uma opinião de alguém que também está perdido na toca do coelho do mistério.

negociooutronivel
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Dever-se-ia, no lugar de observador, dizer “sensor”, e todos entenderiam [que não é um observador humano].
Os termos técnicos das ciências acabam adentrando na linguagem cotidiana com o tempo, inevitavelmente.
Energia é originalmente o termo chave de Aristóteles, ἐνέργεια [enérgeia], que para ele designava o ser “em atividade” (ou como se costuma dizer por aí, “em ato”), contrastante do ser “em potência”, δύναμις [dýnamis] (daqui vem nossa palavra dinâmica, também usada na Física).
É natural que os cientistas usem termos oriundos da linguagem natural, assim como é natural que as pessoas comuns usem termos oriundos da linguagem técnica (científica). Por exemplo, “hipotenusa” para nós não nos diz absolutamente nada. Mas para os gregos antigos é o particípio presente feminino do verbo ὑποτείνω [hypoteínō] que significa “estender embaixo”, “fixar fortemente”, “propor”, e em Geometria ganha o sentido de “estar estendido”, “estendido [oposto ao ângulo]”. Mas nas ciências modernas se tentou usar termos oriundos do grego antigo e do latim, que não se encontravam nas línguas modernas, para garantir menos ambiguidade e precisão terminológica. O que muitas é um processo artificial. E tem consequências. Além disso, a linguagem natural se apropria dessas coisas. Quem, em português, nunca disse que algo está indo de “vento em popa”? Ou não disse que alguém é “legal” (lei, Jurisprudência), ou que algo é “normal” (norma, Jurisprudência). Ou que concorda com alguém em “gênero, número e grau” (Gramática)? São muitos os exemplos.

alexandernipracs
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Em que pese o deboche do entrevistador e da entrevistada sobre "vibração" e "frequência", dando a entender que seria um absurdo aplicá-los na vida das pessoas, eu sou a prova viva de que isto é verdade e pode perfeitamente ser adotado no pensamento e na atração de fatos, pessoas e coisas boas, pois, a partir do momento que mudei minha frequência de pensamento, mudei também minha vibração, e, em menos de um ano saí da miséria para a fortuna e vivo muito bem e próspero hoje. Então, são vocês que estão redondamente equivocados e sugiro que revejam suas ideias, pois, a escassez e a miséria podem estar rondando suas vidas justamente por esta forma "científica" de ser e de agir...

andrerossi
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Qual diferença se o observador é uma máquina ou olho? Afinal a máquina está observando para quem? A quem interessa o resultado observado?

luizmarcelo
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O filme "Quem Somos Nós? " não é do Amit Goswami e sim desses autores: William Arntz, Betsy Chasse, Mark Vicente.

pensamentosdosucesso
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Do ponto de vista fisico, ela está correta...mas vale uma observação...os cientistas que desenvolveram essas teorias estudaram muita metafísica...justamente pra tentar entender os enigmas ainda não explicados até hoje, que permeiam estes experimentos...no mínimo entenderam que estavam diante de algo muito maior que a compreensão puramente matemática da época poderia elucidar...ela faz sarcasmo de um tema que também a fonte onde ela bebe nao consegue ter um consenso....então...não provou nada contra os coachs...rsrsrs....portanto, nen tanto ao céu....e nem tanto ao mar....muita calma nessa hora...ainda tem muita água pra rolar nesse riacho...

will
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Eu comecei a experimentar múltiplas realidades ainda na infância. Quando uma vez abriu uma fenda p mim eu tinha na época uns 9 anos. Anos 90 eu nem tinha computador hahahha então esses assuntos aí n tinha como ter acesso. Vivenciei muitos acessos nas linhas do tempo. Uma experiência simples foi no dia q eu tava sentada no sofá assistindo TV colosso. Nesse dia abriu uma fenda de uma realidade simultânea onde eu me vi dentro de um carro bem feliz viajando p uma casa de praia. Eu meu irmão e meus pais. Nessa época nós passávamos por escassez então a ideia de ir p uma casa de praia ainda de carro passava longe. Eu fiquei tão maravilhada com aquela fenda do espaço tempo se abrindo e me mostrando tudoooo véi a TV colosso perdeu meu ibope na hora pq ver aquela cena da outra realidade tava mais da hora 😂 então depois essa fenda fechou. E eu durante os dias seguintes sem duvidar de nada, comecei a arrumar as malas menino eu desci as roupas de todo mundo do guarda roupa 😂 uma bagunça geral minha mãe ficou p da vida pq achava q era brincadeira de criança aí ela tirava as roupas da mala eu ia lá e colocava de novo dizendo a ela q a gente ia viajar. Resumindo a obra 7 dias depois um namorado da sobrinha da minha mãe q a gente nem conhecia ele resolveu fazer uma surpresa e passou lá na casa da gente p pegar todo mundo de carro p levar a gente até uma praia q ele tinha alugado por 1 mês p passar as férias aí eles lembraram da gente é resolveram fazer surpresa. A cara da minha mãe foi impagável ela ficou muda 😂 e eu c a cara do tipo "eu avisei" 😂😂😂
Véi é muita teoria p algo q é simples demais. As realidades simultaneas estão aí eu brinco c isso faz é ces não sabem a maravilha q é pular realidades e experimentar os babado tudo. Tenho outras experiências tbm surreais, algumas não tenho autorização de falar (ordens espirituais) então guardo só p mim ❤❤❤❤❤❤

djainafreire
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Sinceramente? Ela nem explicou o que é fenda dupla direito e nem desmentiu o que "coachs" quânticos falam direito. Não sei se ela só quis resumir, mas ficou bem aquém, beeeem mesmo.

pabloricardops
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Sobre o experimento das fendas duplas e do principio da incerteza de Heisenberg e da experiencia mental do gato de Schrödinger, meu professor de fisica costumava citar a "teoria" de que podemos estar vivendo em uma simulação, ele dizia que essas 3 questões eram muito parecidos com um jogo de mundo aberto tipo GTA, que conforme a gente anda, o mundo vai sendo renderizado dentro do nosso campo de visão, e que as vezes parece que a natureza "renderiza" algumas particulas somente quando existe um observador.

alexxcunha
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O fato do "observador" ser uma máquina, uma pessoa, um olho .. não altera o que realmente importa . O resultado final do experimento mostra que um elemento verificador ativo entre a fenda e a superfície final altera o comportamento do elétron.

gui
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O colapso da onda ocorre simplesmente porque o detector, geralmente luz (fóton) interage com o elétron que até então estava em forma de onda, colapsando-a e transformando em partícula. FIM.

ivanmmelo