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Comunicação comunitária e segurança de jornalistas
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A pandemia de Covid-19 está provando a importância do jornalismo: informação correta salva vidas. Nas periferias do país, o jornalismo comunitário tem informado sobre prevenção, combatido notícias falsas, denunciado as ausências do poder público e mobilizado a solidariedade. Tudo isso, apesar de muitas dificuldades financeiras, de pessoal, de infraestrutura... e da violência. O jornalismo é um direito que deve poder ser exercido sem constrangimentos e garantido pelo Estado. Porém, no caso de muitas favelas e outros espaços, além das ameaças locais, as violações têm partido do próprio Estado, com a militarização dos territórios e a perseguição judicial. Trata-se de uma lógica diferente de violência, com a permanência da ameaça em um embate desproporcional.
Mas a comunicação comunitária resiste! Neste vídeo, convidamos você a conhecer Gizele Martins, comunicadora, ativista e cria do Complexo da Maré, Rio de Janeiro. Motivada por um jornal comunitário local, sua história de defesa da vida no território vai inspirar você na luta pelo direito à comunicação e por justiça social.
Proteger o/a jornalista é proteger a democracia!
Mas a comunicação comunitária resiste! Neste vídeo, convidamos você a conhecer Gizele Martins, comunicadora, ativista e cria do Complexo da Maré, Rio de Janeiro. Motivada por um jornal comunitário local, sua história de defesa da vida no território vai inspirar você na luta pelo direito à comunicação e por justiça social.
Proteger o/a jornalista é proteger a democracia!