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VAPOR BARATO / FLOR DA PELE - Zeca Baleiro & Camerata Florianópolis
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Apresentação de Zeca Baleiro com a Camerata Florianópolis, gravada em junho de 2017, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
Camerata Florianópolis
Maestro: Jeferson Santos Dela Rocca
Piano e arranjos: Luiz Gustavo Zago
Violinos: Iva Nunes Giracca, Elias Vicente Souza, Mario Cesar Marçal Junior, Ricardo Muller, Gilson João Becker, Talita Limas da Silva, Victor Lanzoni Alves, Bruno Jacomel, Débora Flemming Bohn, Liz Maria de Mello Oliveira e Débora Remor da Silva.
Violas: Mariana Monte Barardi, Fernanda Buratto dos Santos, Fausto Kothe e Leonardo Piermartiri.
Violoncelos: Ernesto Guimarães Medola, Daniel Botelho Galvão, Raphael Buratto dos Santos e Tacio Cesar Vieira.
Contrabaixo: Gabriel Flemming Bohn
Baixo: Rafael Calegari Ramos
Percussão: Alexandre Homem
Participação especial: Tuco Marcondes (guitarra)
Equipe de gravação:
Captação e gravação do áudio: Sérgio Murilo Amorim (COTEMPO)
Mixagem e masterização: Henrique Vilhena
Produção de vídeo: 30 Por Segundo
Direção de cena: Fernando Pereira Oliveira
[LETRAS]
Vapor Barato (Waly Salomão, Jards Macalé)
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que não acredito mais em você
Com minhas calças vermelhas
Meu casaco de general
Cheio de anéis
Eu vou descendo
Por todas as ruas
E vou tomar, aquele velho navio
Eu não preciso de muito dinheiro
Graças a Deus!
E não me importa honey
Oh minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que eu to indo embora
Talvez eu volte
Um dia eu volto quem sabe
Mas eu quero esquece-la
Eu preciso,
Oh minha grande, oh minha pequena
Oh minha grande obcessão
Oh minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, minha honey baby
-
Flor da Pele (Zeca Baleiro)
Ando tão à flor da pele
Que qualquer beijo de novela me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar flor na janela me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Que meu desejo se confunde com a vontade de não ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele tem o fogo do juízo final
Um barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Um bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
Camerata Florianópolis
Maestro: Jeferson Santos Dela Rocca
Piano e arranjos: Luiz Gustavo Zago
Violinos: Iva Nunes Giracca, Elias Vicente Souza, Mario Cesar Marçal Junior, Ricardo Muller, Gilson João Becker, Talita Limas da Silva, Victor Lanzoni Alves, Bruno Jacomel, Débora Flemming Bohn, Liz Maria de Mello Oliveira e Débora Remor da Silva.
Violas: Mariana Monte Barardi, Fernanda Buratto dos Santos, Fausto Kothe e Leonardo Piermartiri.
Violoncelos: Ernesto Guimarães Medola, Daniel Botelho Galvão, Raphael Buratto dos Santos e Tacio Cesar Vieira.
Contrabaixo: Gabriel Flemming Bohn
Baixo: Rafael Calegari Ramos
Percussão: Alexandre Homem
Participação especial: Tuco Marcondes (guitarra)
Equipe de gravação:
Captação e gravação do áudio: Sérgio Murilo Amorim (COTEMPO)
Mixagem e masterização: Henrique Vilhena
Produção de vídeo: 30 Por Segundo
Direção de cena: Fernando Pereira Oliveira
[LETRAS]
Vapor Barato (Waly Salomão, Jards Macalé)
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que não acredito mais em você
Com minhas calças vermelhas
Meu casaco de general
Cheio de anéis
Eu vou descendo
Por todas as ruas
E vou tomar, aquele velho navio
Eu não preciso de muito dinheiro
Graças a Deus!
E não me importa honey
Oh minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que eu to indo embora
Talvez eu volte
Um dia eu volto quem sabe
Mas eu quero esquece-la
Eu preciso,
Oh minha grande, oh minha pequena
Oh minha grande obcessão
Oh minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, minha honey baby
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Flor da Pele (Zeca Baleiro)
Ando tão à flor da pele
Que qualquer beijo de novela me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar flor na janela me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Que meu desejo se confunde com a vontade de não ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele tem o fogo do juízo final
Um barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Um bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
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