Climate Emergency – Emergence | Session VI: Things Fall Apart

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For the next addition of the Climate Emergency – Emergence programme, the Climate Collective is joined by two artists, Tabita Rezaire and Ama Josephine Budge, with whom we’ll reimagine possibilities of “the human” and “being human” beyond the Anthropocene. With a focus on their recent artworks, we will consider their broader practices of healing, activism, and people gathering, as well as of farming and writing as strategies for seeking and enlivening experimental ecological futures, respectively. This session seeks to venture beyond the shadows of suffocating anthropocentricisms, to locate emergent and repressed modes of self-humanising, within Indigenous epistemes and imaginaries beyond conventional humanisations, as emancipatory strategies for creating new forms of life. Within crip, queer and post-colonial communities of thought practice, among many others, we can rethink our ways of being human, along with two artists exploring and creating imaginaries of be(com)ing human in and through our current ecological moment.
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Para a esta nova entrada no programa Clima: Emergência – Emergente, juntam-se ao Coletivo Climático duas artistas, Tabita Rezaire e Ama Josephine Budge, com quem vamos re-imaginar as possibilidades de “o humano” e “ser-se humano” indo além do Antropoceno. Com especial atenção às suas recentes obras de arte, consideraremos as suas práticas mais amplas de cura, ativismo e encontro de pessoas, bem como de agricultura e escrita enquanto estratégias para, respetivamente, procurar e dinamizar futuros ecológicos experimentais. Esta sessão procura aventurar-se além das sombras dos antropocentrismos sufocantes, a fim de localizar modos emergentes e reprimidos de auto-humanização, dentro das epistemes e imaginários indígenas que ultrapassam as humanizações convencionais, como estratégias emancipatórias para a criação de novas formas de vida. Dentro das comunidades de prática de pensamento de pessoas portadoras de deficiência, queer e pós-coloniais, entre muitas outras, podemos repensar as nossas formas de sermos humanos, juntamente com duas artistas que exploram e criam imaginários de sermos ou de nos tornarmos humanos no momento ecológico que atravessamos atualmente e através do mesmo.

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