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Novo teste detecta Alzheimer pelo sangue | SBT Brasil (11/06/22)

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Acaba de chegar ao Brasil um novo teste mais barato e mais simples para ajudar no diagnóstico de Alzheimer. É um exame de sangue, indicado para pessoas com suspeita de demência ou comprometimento cognitivo leve (mas ainda capazes de responder a tratamentos que atrasem o surgimento dos sintomas mais graves da doença). Especialistas afirmam que o teste é uma ferramenta importante porque não é invasivo, como a retirada por meio de punção do liquor, exame mais antigo, mais caro e muitas vezes impossível de ser realizado em idosos ou pessoas mais comprometidas com a doença.
É necessário ponderarmos que esse teste não é um exame final, mas uma importante ferramenta para ajudar no diagnóstico precoce, possibilitando desacelerar a progressão da doença. O novo exame é feito após a coleta de sangue normal, depois é realizado um processo chamado espectrometria de massas, que detecta moléculas em pequenas concentrações, para identificar os tipos 40 e 42 da proteína beta-amiloide - principal biomarcador da doença.
A tecnologia é semelhante à aprovada no início deste mês pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, que faz a detecção das placas amiloides, acúmulo de proteínas que interfere no funcionamento das células cerebrais. Por enquanto, o exame é oferecido apenas na rede particular ao custo de R$ 1.500,00.
O Ministério da Saúde informou que ainda não houve pedido para que o novo teste seja incorporado ao SUS. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 1,2 milhão de pessoas tenham Alzheimer, a maior parte delas ainda sem diagnóstico. No mundo, cerca de 35,6 milhões de pessoas são diagnosticadas com a doença. Hoje, finalizaremos a pauta com a entrevista com a filha de uma senhora diagnosticada com Alzheimer. Essa parte será gravada numa casa de repouso, onde a idosa vive.
É necessário ponderarmos que esse teste não é um exame final, mas uma importante ferramenta para ajudar no diagnóstico precoce, possibilitando desacelerar a progressão da doença. O novo exame é feito após a coleta de sangue normal, depois é realizado um processo chamado espectrometria de massas, que detecta moléculas em pequenas concentrações, para identificar os tipos 40 e 42 da proteína beta-amiloide - principal biomarcador da doença.
A tecnologia é semelhante à aprovada no início deste mês pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, que faz a detecção das placas amiloides, acúmulo de proteínas que interfere no funcionamento das células cerebrais. Por enquanto, o exame é oferecido apenas na rede particular ao custo de R$ 1.500,00.
O Ministério da Saúde informou que ainda não houve pedido para que o novo teste seja incorporado ao SUS. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 1,2 milhão de pessoas tenham Alzheimer, a maior parte delas ainda sem diagnóstico. No mundo, cerca de 35,6 milhões de pessoas são diagnosticadas com a doença. Hoje, finalizaremos a pauta com a entrevista com a filha de uma senhora diagnosticada com Alzheimer. Essa parte será gravada numa casa de repouso, onde a idosa vive.
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