A Ascensão e Queda da Sadia: História Completa

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A história da Sadia é uma das mais surpreendentes do Brasil. Criada pelo visionário Attilio Fontana, a empresa saiu de uma modesta produção familiar para se tornar um gigante do mercado de alimentos.

Mas como uma das marcas mais fortes do Brasil acabou tendo que se unir à sua maior rival, a Perdigão?
Neste vídeo, você vai descobrir:

- Como a Sadia inovou com exportações para o Oriente Médio e até criou a Transbrasil para transporte de seus produtos.
- Os bastidores das brigas familiares que enfraqueceram a gestão da empresa.
- Como apostas arriscadas no mercado financeiro geraram um rombo bilionário e levaram a Sadia ao seu maior colapso.
- A fusão com a Perdigão e o nascimento da BRF, um dos maiores grupos alimentícios do mundo.

O que podemos aprender com esse caso? Será que grandes empresas realmente estão imunes a decisões ruins?

Não perca essa história cheia de inovação, polêmicas e uma reviravolta inesperada.

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Redes Sociais:

00:00 - Introdução
01:19 - O Fundador
02:47 - O Velho Oeste
04:35 - Concórdia
08:47 - Nasce a Transbrasil
11:27 - A Conquista do Brasil
15:25 - As Famílias que Mandam
18:20 - Uma Gestão Turbulenta
20:53 - O Setembro Negro
24:10 - Só Restou a Marca
25:31 - Se você chegou até aqui, deixa o like!
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curiosomercado
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Meu pai trabalhou por muitos anos na Sadia, e uma das lembranças mais marcantes que tenho são as comemorações do Dia das Crianças. Eles organizavam uma festa incrível, com muitos brinquedos e comidas. Mas o que realmente impressionava eram os brindes: todas as crianças dos funcionários ganhavam presentes incríveis, como pistas da Hot Wheels, bonecas da Barbie e bonecos Max Steel. Era simplesmente surreal ver uma empresa oferecer algo tão grandioso para todas as crianças.

Alisson.Chagas
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Sou de Concórdia, vivia do lado da casa do seu Atilio e do Ministro Luis Fernando. Me recordo de quando trocaram na torre de água o slogan da Sadia por BRF, foi algo chocante meio que como um 11 de setembro. A cidade parecia que havia perdido sua alma nesse dia.

oblensksyddeed
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Essa história daria uma ótima série, famílias rivais que brigam por poder sem nem mesmo estar envolvidos no trabalho de fato

vitoriacassia
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Trabalhei na Sadia como médico veterinário, triste, dizia na época que a meta era dobrar o faturamento em cinco anos e no fim deu no que deu. Diz a lenda que antes de abrir uma unidade fabril ele sobrava a cidade para ver as casas por cima, se houvesse muitos telhados novos era ponto positivo, pois o lugar estava evoluindo. Só tenho a agradecer, tenho muito orgulho em ter iniciado minha vida profissional nesta saudosa época.

dvbusignani
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Sou de Concórdia e vivo aqui ainda. Nossa cidade cresceu e ainda prospera em razão da Sadia! Não tem alguém que hoje em dia não tenha um avô ou pai que não tenha trabalhado na Sadia! É um orgulho para nossa cidade tendo em vista até hoje ser uma das maiores (se não a maior) marca de nosso país. Grande vídeo meu amigo

viniciuseduardoribeiroramo
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Tenho certeza que agora e sempre as famílias que controlavam a Sadia ficaram satisfeitas e se aquietaram. Quem tudo quer, nada tem!
Vale inclusive o ensinamento: pai rico, filho nobre, neto pobre. Vida que segue.

FernandoHenrique-cbng
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TRABALHEI NO ESCRITÓRIO DA SADIA NO RIO DE JANEIRO, COMO ESCRITURÁRIO DE 1966 A 1969, NA RUA BENEDITINOS Nº 22, CENTRO-RJ, PRÓXIMO A PRAÇA MAUÁ. SAUDADE DAQUELE TEMPO. EU TINHA 16 ANOS DE IDADE ATÉ 19 ANOS.

edsonjosegomesdevasconcelo
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Eu tive o privilégio de estar na Sadia em seu auge e ainda ver o Seu Atílio vivo. Eu não estava mais na empresa quando o fato relevante ocorreu, mas participei do início da BRF. Viva a Sadia e sua história.

vf
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Meu pai trabalhou 41 anos na Sadia/BRF aqui de Chapecó SC. Lembro bem da epoca que era a sadia, faziam festa no dia das crianças e natal, distribuíam presentes para os filhos dos funcionários, era top demais. Sem contar nas cestas que distribuíam para os funcionários, muita fartura. Depois que virou BRF tudo se acabou.

mateusdossantos
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Eu era um garotinho qdo minha mãe me levou ao aeroporto de Congonhas para ver os aviões de perto; eu fiquei muito impressionado com os aviões da Sadia! Essa imagem a trago comigo com muito carinho e anos depois já com 20 anos fui trabalhar na Varig no aeroporto de Congonhas! E como funcionário podia andar livremente pelo angar e ver os aviões bem de perto, passar por debaixo deles!

marcioa.ferreira
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Trabalhei na Sadia no ano de 95 a 99, aqui na vila Anastácio em São Paulo, ótima empresa, tenho muitas saudades.

celsoluis
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Morei em Concórdia entre 1987 e 1995. A empresa era quase dona da cidade. Mas Concórdia deve quase tudo ao velho Fontana. Orgulho catarinense e exemplo para o Brasil.

lucasmazzi
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Eu sou produtor de frangos da Brf, é bonito ver o nome da nossa cidade num vídeo desses. Dá até orgulho

luizotavioagustini
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Tive a imensa satisfação de trabalhar na Sadia por 12 anos, na área comercial!
Foi muito gratificante, tive muitas conquistas e muitas boas lembranças.
Tenho muito a agradecer, por tudo que consegui, ainda hoje corre Sadia nas veias!

claudiosantos
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Entendi que a riqueza gerada pelo fundador trouxe acomodação e falta de visão aos herdeiros, várias famílias, ricos e mais ricos que mal mal sabiam de onde vinha a riqueza da sua família. Entendo que tudo tem um fim, o fundador remexeu os ossos com toda essa história.

mourasantosraimundo
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Trabalhei nessa empresa nos anos 80 em BRASÍLIA, uma excelente empresa

edilsonrodrigues
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Em 1975 fornecia embalagens para frango Sadia via o Sr.Atillio quase toda semana squi em São Paulo na rua Fortunato Ferraz Vila Anastácio. Tenho boas lembranças e saudades. Que Deus abençoe a alma do Sr.Atilio.

nelsonvilmar
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Saudações a todos os trabalhadores que fizeram parte dessa história. Quem empreende merece os méritos juntamente com todos os anônimos que fizeram a diferença. MInha mãe viajou nesse avião da Sadia. Sadia e Perdigão orgulho Catarinense. Terra de gente trabalhadora.

edrain
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Vídeo muito legal.
A Sadia teve muita influência na minha vida nos anos 70 e 80 apesar de ser de Brusque uma cidade no leste de SC.
Meu pai trabalha na Fischer que foi uma grande fornecedora de equipamentos para as indústrias de frango e suínos, lembro que numa das férias da faculdade sempre trabalhava na Fischer e numa delas fomos fazer uma manutenção nums equipamentos da unidade da Lapa em SP e já no final do curso projetei um artodoador de frangos para atender as exigências do mercado árabe pois o abate tinha um ritual especifico.
Logo que me formei fui trabalhar na WEG e nesta epoca ela foi uma das empresas que comprou a Perdigão e o Sr. Egon assumiu um cargo no Conselho e foi muito decisivo na recuperação.

andrec
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