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Resumo do Livro 'A importância do Ato de Ler', de Paulo Freire
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Um resumo do livro do Paulo Freire, de autoria do canal.
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O livro A importância do Ato de Ler de Paulo Freire, publicado em 1982, é formado por três artigos que se completam e que tem como finalidade abordar a questão e os desafios da leitura e escrita na alfabetização. Dito isso, o primeiro artigo refere-se as leituras de mundo nas experiências de convivência familiar, já o segundo trata a importância das bibliotecas populares na alfabetização de adultos e o terceiro é sobre o apoio do poder público para processos educativos. O educador começa o primeiro artigo mencionando suas experiências de quando era criança,
deixando claro como sua infância e família foram importantes para sua alfabetização. Ele expõe que foi alfabetizado no quintal de sua casa com sua própria leitura de mundo e,
também, com o auxílio de seus pais e quando finalmente foi para a escola, já estava alfabetizado. Posto isso, Paulo Freire explica que não é necessário memorizar, mas sim aprender a significação e ser relativista para preservar as particularidades e a identidade da pessoa que está se alfabetizando. Para isso são usadas palavras e atividades de coisas que fazem parte do cotidiano do educando para ocorrer uma maior assimilação e identificação.
O segundo artigo foi uma palestra apresentada no XI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, em João Pessoa – Paraíba, em janeiro de 1982. É discutido sobre a importância da política na educação, ressaltando que é impossível separá-los. Dessa forma, o autor salienta que o educador não deve tomar uma posição neutra, porém não deve ser manipulador. Ele deve assumir uma posição política e praticá-la, sem forçar seu educando a praticá-la também. O educador deve exibir seu conhecimento, como também deve aceitar e escutar o que o seu aluno fala, uma vez que o educador não é detentor de todo o saber. Além disso, é destacado sobre como a biblioteca é um centro cultural e não um depósito de livros, assim evidenciando a biblioteca popular, que pode ter um importante papel para aprimorar o ato de ler na alfabetização e pós- alfabetização. Inicialmente o terceiro artigo, que é formado por duas partes, explica como Paulo Freire escolheu ir para São Tomé e Príncipe (Países da África Equatorial). Ele diz que gostaria de trabalhar onde existisse um governo que não fosse antipopular e que seria possível um
avanço, tanto do Paulo como do governo. Outrossim, também foi importante para a escolha um governo que enxergasse, segundo os ideais de Paulo Freire, a relação dinâmica entre leitura da palavra e a leitura da realidade. Em sequência é o autor apresenta caderno usados em São Tomé e Príncipe. Dito isso, como material de alfabetização e pós-alfabetização, é usado os Cadernos de Cultura Popular, que são livros básicos composto por duas partes, sendo a segunda usada para a pós-alfabetização.
Dito isso, existia um segundo Caderno da Cultura Popular, que será usado, também, na pós-alfabetização e tinham como objetivo ser materiais desafiadores e não domesticadores. Esse livro é composto por textos com temáticas das atuais situações daquela época, assim o autor acreditava que textos com esse formato ajudaria no crescimento de uma curiosidade
crítica e uma participação efetiva do povo. Seria de extrema importância essa curiosidade crítica na situação que São Tomé estava vivendo, que é a de recém- independente. Além do mais, ajudou a conscientizar os são-tomenses de sua história e, assim ajudando a perceber as reais dificuldades, como as econômicas, sociais e culturais. Em sequência do que foi falado na primeira parte do artigo sobre os materiais serem de cunho desafiador e não domesticador, o texto vai exemplificar essa afirmação. Para isso ele transcreve no livro partes do Caderno da
Cultura popular de exercícios, mostrando conteúdos que desafiam os alunos a escrever e ler.
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O livro A importância do Ato de Ler de Paulo Freire, publicado em 1982, é formado por três artigos que se completam e que tem como finalidade abordar a questão e os desafios da leitura e escrita na alfabetização. Dito isso, o primeiro artigo refere-se as leituras de mundo nas experiências de convivência familiar, já o segundo trata a importância das bibliotecas populares na alfabetização de adultos e o terceiro é sobre o apoio do poder público para processos educativos. O educador começa o primeiro artigo mencionando suas experiências de quando era criança,
deixando claro como sua infância e família foram importantes para sua alfabetização. Ele expõe que foi alfabetizado no quintal de sua casa com sua própria leitura de mundo e,
também, com o auxílio de seus pais e quando finalmente foi para a escola, já estava alfabetizado. Posto isso, Paulo Freire explica que não é necessário memorizar, mas sim aprender a significação e ser relativista para preservar as particularidades e a identidade da pessoa que está se alfabetizando. Para isso são usadas palavras e atividades de coisas que fazem parte do cotidiano do educando para ocorrer uma maior assimilação e identificação.
O segundo artigo foi uma palestra apresentada no XI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, em João Pessoa – Paraíba, em janeiro de 1982. É discutido sobre a importância da política na educação, ressaltando que é impossível separá-los. Dessa forma, o autor salienta que o educador não deve tomar uma posição neutra, porém não deve ser manipulador. Ele deve assumir uma posição política e praticá-la, sem forçar seu educando a praticá-la também. O educador deve exibir seu conhecimento, como também deve aceitar e escutar o que o seu aluno fala, uma vez que o educador não é detentor de todo o saber. Além disso, é destacado sobre como a biblioteca é um centro cultural e não um depósito de livros, assim evidenciando a biblioteca popular, que pode ter um importante papel para aprimorar o ato de ler na alfabetização e pós- alfabetização. Inicialmente o terceiro artigo, que é formado por duas partes, explica como Paulo Freire escolheu ir para São Tomé e Príncipe (Países da África Equatorial). Ele diz que gostaria de trabalhar onde existisse um governo que não fosse antipopular e que seria possível um
avanço, tanto do Paulo como do governo. Outrossim, também foi importante para a escolha um governo que enxergasse, segundo os ideais de Paulo Freire, a relação dinâmica entre leitura da palavra e a leitura da realidade. Em sequência é o autor apresenta caderno usados em São Tomé e Príncipe. Dito isso, como material de alfabetização e pós-alfabetização, é usado os Cadernos de Cultura Popular, que são livros básicos composto por duas partes, sendo a segunda usada para a pós-alfabetização.
Dito isso, existia um segundo Caderno da Cultura Popular, que será usado, também, na pós-alfabetização e tinham como objetivo ser materiais desafiadores e não domesticadores. Esse livro é composto por textos com temáticas das atuais situações daquela época, assim o autor acreditava que textos com esse formato ajudaria no crescimento de uma curiosidade
crítica e uma participação efetiva do povo. Seria de extrema importância essa curiosidade crítica na situação que São Tomé estava vivendo, que é a de recém- independente. Além do mais, ajudou a conscientizar os são-tomenses de sua história e, assim ajudando a perceber as reais dificuldades, como as econômicas, sociais e culturais. Em sequência do que foi falado na primeira parte do artigo sobre os materiais serem de cunho desafiador e não domesticador, o texto vai exemplificar essa afirmação. Para isso ele transcreve no livro partes do Caderno da
Cultura popular de exercícios, mostrando conteúdos que desafiam os alunos a escrever e ler.
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