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Oniken Full Gameplay on PS4 (Walkthrough) -No Deaths-

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#gameplay #jogosretro #jogo2d
Sobre o jogo:
Análise: Oniken traz violência e ação frenética em 8-bits.
Não é de hoje que jogos independentes descobriram um poderoso nicho no chamado gênero “retrô”. Principalmente após o sucesso de títulos multiplataforma como Oniken e Odallus. Estúdios se respaldam nos gráficos, jogabilidade ou estética de clássicos do passado. Alguns estúdios seguem fórmulas antigas à risca, outros mudam algumas coisas, mas no geral as comparações são inevitáveis. É comum vermos frases como “esse jogo lembra Super Mario World, do Super Nintendo” ou “tal game se parece com o Diablo de PlayStation”.
Oniken (PC) consegue fugir desta regra com maestria. Após comprar o jogo, pensei que veria algo semelhante a Ninja Gaiden ou Contra de NES. Acabei encontrando, no final das contas, um game com identidade própria e forte.
Direto dos anos 80:
Oniken não é um jogo com estilo retrô; ele é um jogo retrô. É como se ele tivesse saído direto dos anos 1980 e a JoyMasher fosse um estúdio da época querendo competir com os jogos de ação do NES. Os gráficos pixelados, as músicas que usam apenas efeitos chiptune, as cutscenes desenhadas cheias de exagero e até mesmo a tela de início do jogo emulam o espírito da época nos mínimos detalhes.
A ambientação também foi transportada diretamente deste período, fazendo uso de elementos pós-apocalpíticos e de ficção científica, que permeavam a literatura e o cinema do fim dos anos 1980. O jogo se passa em um futuro não muito distante (20XX, para ser mais “exato”), destruído por uma grande e recente guerra. A organização militar Oniken controla o que restou do mundo, sufocando qualquer tipo de oposição com suas máquinas e soldados cibernéticos. A última esperança da pequena resistência é um misterioso guerreiro chamado Zaku — um verdadeiro exército de um homem só, controlado por você.
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#gameplay #jogosretro #jogo2d
Sobre o jogo:
Análise: Oniken traz violência e ação frenética em 8-bits.
Não é de hoje que jogos independentes descobriram um poderoso nicho no chamado gênero “retrô”. Principalmente após o sucesso de títulos multiplataforma como Oniken e Odallus. Estúdios se respaldam nos gráficos, jogabilidade ou estética de clássicos do passado. Alguns estúdios seguem fórmulas antigas à risca, outros mudam algumas coisas, mas no geral as comparações são inevitáveis. É comum vermos frases como “esse jogo lembra Super Mario World, do Super Nintendo” ou “tal game se parece com o Diablo de PlayStation”.
Oniken (PC) consegue fugir desta regra com maestria. Após comprar o jogo, pensei que veria algo semelhante a Ninja Gaiden ou Contra de NES. Acabei encontrando, no final das contas, um game com identidade própria e forte.
Direto dos anos 80:
Oniken não é um jogo com estilo retrô; ele é um jogo retrô. É como se ele tivesse saído direto dos anos 1980 e a JoyMasher fosse um estúdio da época querendo competir com os jogos de ação do NES. Os gráficos pixelados, as músicas que usam apenas efeitos chiptune, as cutscenes desenhadas cheias de exagero e até mesmo a tela de início do jogo emulam o espírito da época nos mínimos detalhes.
A ambientação também foi transportada diretamente deste período, fazendo uso de elementos pós-apocalpíticos e de ficção científica, que permeavam a literatura e o cinema do fim dos anos 1980. O jogo se passa em um futuro não muito distante (20XX, para ser mais “exato”), destruído por uma grande e recente guerra. A organização militar Oniken controla o que restou do mundo, sufocando qualquer tipo de oposição com suas máquinas e soldados cibernéticos. A última esperança da pequena resistência é um misterioso guerreiro chamado Zaku — um verdadeiro exército de um homem só, controlado por você.
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