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GAÚCHO DA 'TEMPLA VÉIA' - MANO LIMA

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GAÚCHO DA 'TEMPLA VÉIA' - Autores: João Sampaio/Mano Lima
Ficha Técnica:
Tema do álbum "UM CHANGADOR AO SEU ESTILO", lançado em Maio/23.
Interpretação: Mano Lima
Baixo: Nando Soares
Bateria: Fernando Carvalho
Gaitas Pianadas: Estevão Guedes
Violões: Yuri Menezes
Mixagem e Masterização: Eduardo "Ganso" Borges
Letra:
Tenho um pingaço gateado, redomão deste xirú
De esbarra e ficar sentado em riba dum couro crú
Ato o laço a bate-cola, rustindo lá no garrão
Pra o pingo sapatear um xote de arrancar leiva do chão.
Sou gaúcho ‘templa véia’, parido nestas planuras
Dos que respeitam a Deus e a todas as criaturas
Cada fio do meu bigode, vale mais que uma escritura.
Tenho um arreio chapeado, que eu comprei lá nas três ‘boca’
Um Schimidt niquelado e uma china meia louca
Uma badana de pardo sovada nas campereadas
Pelego com garra e tudo, pra esconder o cabo da adaga.
Tenho um tirador campeiro, com cheiro de criolina
Queimado a tirão de laço, manchado a beiço de china
O meu pala é uma bandeira se guasqueando contra o vento
Chapéu um rancho quinxado entre o céu e o firmamento.
Sou gaúcho verdadeiro, meio touro, meio galo,
Uso bigode bem grande e sempre eu hei de honrá-lo.
Bem sobre o quadril canhoto carrego a chaira e a faca
Entre a faixa e o tirador, se apertando na guaiaca.
Ficha Técnica:
Tema do álbum "UM CHANGADOR AO SEU ESTILO", lançado em Maio/23.
Interpretação: Mano Lima
Baixo: Nando Soares
Bateria: Fernando Carvalho
Gaitas Pianadas: Estevão Guedes
Violões: Yuri Menezes
Mixagem e Masterização: Eduardo "Ganso" Borges
Letra:
Tenho um pingaço gateado, redomão deste xirú
De esbarra e ficar sentado em riba dum couro crú
Ato o laço a bate-cola, rustindo lá no garrão
Pra o pingo sapatear um xote de arrancar leiva do chão.
Sou gaúcho ‘templa véia’, parido nestas planuras
Dos que respeitam a Deus e a todas as criaturas
Cada fio do meu bigode, vale mais que uma escritura.
Tenho um arreio chapeado, que eu comprei lá nas três ‘boca’
Um Schimidt niquelado e uma china meia louca
Uma badana de pardo sovada nas campereadas
Pelego com garra e tudo, pra esconder o cabo da adaga.
Tenho um tirador campeiro, com cheiro de criolina
Queimado a tirão de laço, manchado a beiço de china
O meu pala é uma bandeira se guasqueando contra o vento
Chapéu um rancho quinxado entre o céu e o firmamento.
Sou gaúcho verdadeiro, meio touro, meio galo,
Uso bigode bem grande e sempre eu hei de honrá-lo.
Bem sobre o quadril canhoto carrego a chaira e a faca
Entre a faixa e o tirador, se apertando na guaiaca.
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