Waldir Azevedo Minhas mãos meu Cavaquinho

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Este foi o maior solista em instrumentos de cordas

gersonsantana
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Que saudades do meu pai, meu Deus como dói essa ausência, principalmente quando fico ouvindo músicas que ele tocava.

saletesantiago
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Acho que nunca mais vai existir outro Waldir Azevedo, o som dele e sensacional.

marcosvaladares
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É tão linda que chega doer na alma !!

leuafonso
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ha quantas SDS de Ibiá mg, , meu pai era fã desses chorinhos era clarenista em BH gostava dessas ssooo, 👏👏👏👏

JoaoDonizete-dxho
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Nota mil para o maior cavaquinista que o Brasil e o mundo conheceu.

niltongouveia
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Você viaja com a música, pura Alma consegue chegar ao céu. Fantástico..

veramaradei
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Saudades de meu pai dói muito ele amava estás músicas e eu TB amo😢

dayselucia
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PAPAI PASSAVA O DIA TOCANDO CAVAQUINHO, VIOLÃO , AMAVA MÚSICA. DEUS O LEVOU COM 99 ANOS, DORMIU E NÃO ACORDOU MAIS. DEUS O CHAMOU, SUAVEMENTE E NOS DEIXOU MUITO TRISTE COM SUA PARTIDA INESPERADA . DESCANCE EM PAZ AO LADO DE DEUS PAPAI.

saletesantiago
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Salve o grande Waldir. Sempre que posso ouço esta música. É simplemente fantástica.

antoniovaleleite
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Simplesmente maravilhoso o som de Waldir Azevedo .

marcosvaladares
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Isso é musica até me arrepia lindos tempos

eugeniowaltersticanellisti
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Waldir Azevedo (Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1923 - São Paulo, 20 de setembro de 1980) foi músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho e autor dos choros "Brasileirinho", "Delicado" e "Pedacinhos do Ceu".
Waldir Azevedo foi um pioneiro que retirou o cavaquinho de seu papel de mero acompanhante no choro e o colocou em destaque como instrumento de solo, explorando de forma inédita as potencialidades do instrumento.
Waldir Azevedo nasceu de família pobre em 1923 na cidade do Rio de Janeiro, no bairro da Piedade, e passou a infância e a adolescência no bairro do Engenho Novo.
Manifestando interesse em música ainda criança, Waldir conseguiu comprar uma flauta transversal aos sete anos de idade, depois de juntar dinheiro capturando passarinhos e vendendo-os.
No carnaval de 1933, aos 10 anos de idade, apresentou-se em público pela primeira vez, como flautista, tocando "Trem Blindado", de João de Barro, no Jardim do Méier.

Já adolescente, conheceu um grupo de amigos que se reunia aos sábados para tocar e, por influência deles, acabou por trocar a flauta pelo bandolim. Pouco tempo depois trocou o bandolim pelo cavaquinho, instrumento que deixou de lado quando o violão elétrico ganhou projeção no Brasil.

Waldir sonhava ser piloto de aviões, mas problemas cardíacos o impediram de realizar seu sonho, e ele acabou empregando-se na companhia elétrica do Rio de Janeiro, a Light, até que em 1945, aos 22 anos, enquanto passava a lua de mel na cidade de Miguel Pereira, recebeu um telefonema de um amigo avisando de uma vaga no grupo de Dilermando Reis, em um programa da Rádio Clube do Brasil. Tocou no grupo durante dois anos, após o que acabou assumindo sua liderança, com a saída de Dilermando em 1947.

Durante a década de 1950 fez grande sucesso com composições como "Brasileirinho", "Pedacinhos do Céu", "Chiquita" e "Vê Se Gostas", e as composições de Waldir o projetaram internacionalmente. Durante 11 anos viajou com seu conjunto por países da América do Sul e Europa, incluindo duas viagens patrocinadas pelo Itamaraty na Caravana da Música Brasileira. Suas composições tiveram gravações no Japão, Alemanha e Estados Unidos, onde Percy Faith e sua orquestra atingiram a marca de um milhão de cópias vendidas com uma gravação de Delicado. Waldir chegou a participar de um programa na BBC de Londres, transmitido para 52 países.

Em 1964, com a morte de sua filha Miriam aos 18 anos, afastou-se da música. Mudou-se para Brasília em 1971, aos 48 anos, onde sofreu um acidente com um cortador de grama. Em razão disso, perdeu seu dedo anular, e foi forçado a ficar sem tocar por um ano e meio. Após cirurgias e fisioterapia, recuperou-se e voltou a gravar.

Waldir Azevedo morreu na madrugada de 20 de setembro de 1980 na Beneficência Portuguesa de São Paulo em decorrência de um aneurisma da aorta abdominal, poucos dias antes de começar as gravações de um novo álbum — meticuloso, Waldir ainda deixou instruções para os músicos gravadas em fita cassete. Ele tinha 57 anos.
FONTE: Wikipedia.

SuperJujar
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Penso a músicos dessa qualidade é que os recursos da lei rouanet deveriao serem revertidos, essa é a essência da nossa música popular brasileira que pelo que ouço é atemporal, meus parabéns a esses músicos fantásticos.

waltetome
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Graças ao Divino Mestre sempre me senti encantado pela boa música e minha alma voa ao infinito bailando com o meu corpo grato a esses Anjos Universais da boa Musica❤❤❤

AdolfoCiriaco-xs
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Waldir uma estrela 🌟 brilhante no céu com seu cavaquinho sonorizando para os anjos da guarda

julianopradopiacheski
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Amo esta musica, sempre lembro quando eu e minha esposa dancamos .

eustaquioabreu
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ESSA MÚSICA É UM BÁLSAMO PRÁ QUEM TEM OS TÍMPANOS DE SEDA🤜🤛

luizteixeira
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Bom dia 🌹. Obrigada por começar este dia com tanta paz que este ❤ precisa. Gratidão infinita ❤️

ednabarreto
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aiii. Meu pai amava e eu aqui ouvindo em 2019. Saudades

dariojunior
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